“O soberano não é proprietário de seus súditos. Deve
respeitar sua liberdade e seus bens em conformidade com
a lei divina e com a lei natural. Deve governar de acordo
com os costumes, verdadeira constituição consuetudinária. (...) O príncipe apresenta-se como
árbitro supremo entre as ordens e os corpos. Deve
impor a sua vontade aos mais poderosos de seus
súditos. Consegue-o na medida em que esses
necessitam dessa arbitragem." (Corvisier, André.
História Moderna).
O presente fragmento faz referência ao Estado
Absolutista, dentre os principais teóricos que
dissertaram sobre o tema, destacam-se: