Questões de Concurso Público Prefeitura de Piracicaba - SP 2013 para Auxiliar Administrativo

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Q760637 Português

Texto para a questão a seguir.

                                É de puxar os olhos

                                                                      (Ricardo Semler)

E o camarão se mexeu. O danado estava vivo! Posso parecer um pouco caipira, já tinha comido peixe cru em restaurante japonês, mas cru e vivo, nunca! Foi só pegar no bicho com os tais pauzinhos e vuupt, o camarão deu um salto de samurai de volta para o prato. E assim progredia a visita ao Japão...

Descer no aeroporto de Narita leva à reflexão sobre o que incentiva milhares de nisseis a abandonarem o Brasil à procura de uma oportunidade no Japão. Logicamente, ganhar dinheiro verdadeiro é uma razão. Em vez de trocarem o seu esforço por uma moeda-piada do tipo cruzeiro, cruzado ou cruz-credo, o conforto de botar alguns iens no banco e saber que ainda estará lá quando for verificar o extrato. Até aí tudo bem. Mas fico pensando se o desespero é parte vital da decisão e se os nossos nisseis sabem no que estão se metendo.

Esta semana foi interessante aqui. A primeira-ministra da França, Edith "menina-veneno" Cresson, disse que os japoneses não sabem viver, que mais parecem umas formigas. O pessoalzinho daqui ficou uma vara. Passados alguns dias, bomba em cima de bomba com casos magistrais de corrupção nos mais altos níveis (ao leitor distraído reafirmo que estou em Tóquio e não em Brasília). Começou com o Marubeni, acusado de desvios de propinas para políticos. Aí, foi a vez da Nomura, a maior corretora de bolsa de valores do mundo, que andou desviando dinheiro e dando propina para políticos. E, para finalizar a novela da semana, a Itoman vê os seus executivos saírem algemados por envolvimento em - pasmem! - desvio de fundos e propinas para políticos. E foram três casos totalmente independentes um do outro...

Rumar para o Japão à procura do pote de ouro do fim do arco-íris é uma ingenuidade. O Japão é moderno, mas as suas tradições milenares desafiam qualquer análise ou compreensão superficial. É a meca da inovação, mas é também o país que mais copiou produtos na história industrial. Tem ares de liberdade de mercado, mas é uma das nações mais protecionistas e paternais do globo. É líder em tecnologia em diversas áreas, mas só deixa japoneses legítimos assumirem qualquer cargo de importância nas empresas. Fã do capitalismo livre, é mestre inigualável de intervenção estatal e poupança forçada. É nação orgulhosa de sua raça, mas os seus ídolos de comerciais não têm nem mesmo os olhos puxados, a exemplo de um comercial muito popular por aqui com o nosso "acerera A-i-roton"! Aos nisseis que pensam em vir para cá, cabe a mesma reflexão que vale para Nova Jersey ou Lisboa. Todas as nações têm muito a ensinar, mas também muito a aprender. Nivelar as expectativas com os pés no chão fará com que nossos imigrantes voltem algum dia ao Brasil para ajudar a desatolar o nosso país com o que vivenciaram fora. É bom colocar tudo no prato para evitar, como no caso do meu camarão rebelde, que se acabe comendo cru...

SEMLER, Ricardo. “É de puxar os olhos”. In: Embrulhando o Peixe - Crônicas de um Empresário do Sanatório Brasil. 2ª ed. São Paulo: Best Seller, 1992. p. 58-59

De acordo com o texto, um ponto negativo em comum entre o Brasil e o Japão é que:
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Q760638 Português

Texto para a questão a seguir.

                                É de puxar os olhos

                                                                      (Ricardo Semler)

E o camarão se mexeu. O danado estava vivo! Posso parecer um pouco caipira, já tinha comido peixe cru em restaurante japonês, mas cru e vivo, nunca! Foi só pegar no bicho com os tais pauzinhos e vuupt, o camarão deu um salto de samurai de volta para o prato. E assim progredia a visita ao Japão...

Descer no aeroporto de Narita leva à reflexão sobre o que incentiva milhares de nisseis a abandonarem o Brasil à procura de uma oportunidade no Japão. Logicamente, ganhar dinheiro verdadeiro é uma razão. Em vez de trocarem o seu esforço por uma moeda-piada do tipo cruzeiro, cruzado ou cruz-credo, o conforto de botar alguns iens no banco e saber que ainda estará lá quando for verificar o extrato. Até aí tudo bem. Mas fico pensando se o desespero é parte vital da decisão e se os nossos nisseis sabem no que estão se metendo.

Esta semana foi interessante aqui. A primeira-ministra da França, Edith "menina-veneno" Cresson, disse que os japoneses não sabem viver, que mais parecem umas formigas. O pessoalzinho daqui ficou uma vara. Passados alguns dias, bomba em cima de bomba com casos magistrais de corrupção nos mais altos níveis (ao leitor distraído reafirmo que estou em Tóquio e não em Brasília). Começou com o Marubeni, acusado de desvios de propinas para políticos. Aí, foi a vez da Nomura, a maior corretora de bolsa de valores do mundo, que andou desviando dinheiro e dando propina para políticos. E, para finalizar a novela da semana, a Itoman vê os seus executivos saírem algemados por envolvimento em - pasmem! - desvio de fundos e propinas para políticos. E foram três casos totalmente independentes um do outro...

Rumar para o Japão à procura do pote de ouro do fim do arco-íris é uma ingenuidade. O Japão é moderno, mas as suas tradições milenares desafiam qualquer análise ou compreensão superficial. É a meca da inovação, mas é também o país que mais copiou produtos na história industrial. Tem ares de liberdade de mercado, mas é uma das nações mais protecionistas e paternais do globo. É líder em tecnologia em diversas áreas, mas só deixa japoneses legítimos assumirem qualquer cargo de importância nas empresas. Fã do capitalismo livre, é mestre inigualável de intervenção estatal e poupança forçada. É nação orgulhosa de sua raça, mas os seus ídolos de comerciais não têm nem mesmo os olhos puxados, a exemplo de um comercial muito popular por aqui com o nosso "acerera A-i-roton"! Aos nisseis que pensam em vir para cá, cabe a mesma reflexão que vale para Nova Jersey ou Lisboa. Todas as nações têm muito a ensinar, mas também muito a aprender. Nivelar as expectativas com os pés no chão fará com que nossos imigrantes voltem algum dia ao Brasil para ajudar a desatolar o nosso país com o que vivenciaram fora. É bom colocar tudo no prato para evitar, como no caso do meu camarão rebelde, que se acabe comendo cru...

SEMLER, Ricardo. “É de puxar os olhos”. In: Embrulhando o Peixe - Crônicas de um Empresário do Sanatório Brasil. 2ª ed. São Paulo: Best Seller, 1992. p. 58-59

O principal questionamento do autor no texto é se
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Q760639 Português

Texto para a questão a seguir.

                                É de puxar os olhos

                                                                      (Ricardo Semler)

E o camarão se mexeu. O danado estava vivo! Posso parecer um pouco caipira, já tinha comido peixe cru em restaurante japonês, mas cru e vivo, nunca! Foi só pegar no bicho com os tais pauzinhos e vuupt, o camarão deu um salto de samurai de volta para o prato. E assim progredia a visita ao Japão...

Descer no aeroporto de Narita leva à reflexão sobre o que incentiva milhares de nisseis a abandonarem o Brasil à procura de uma oportunidade no Japão. Logicamente, ganhar dinheiro verdadeiro é uma razão. Em vez de trocarem o seu esforço por uma moeda-piada do tipo cruzeiro, cruzado ou cruz-credo, o conforto de botar alguns iens no banco e saber que ainda estará lá quando for verificar o extrato. Até aí tudo bem. Mas fico pensando se o desespero é parte vital da decisão e se os nossos nisseis sabem no que estão se metendo.

Esta semana foi interessante aqui. A primeira-ministra da França, Edith "menina-veneno" Cresson, disse que os japoneses não sabem viver, que mais parecem umas formigas. O pessoalzinho daqui ficou uma vara. Passados alguns dias, bomba em cima de bomba com casos magistrais de corrupção nos mais altos níveis (ao leitor distraído reafirmo que estou em Tóquio e não em Brasília). Começou com o Marubeni, acusado de desvios de propinas para políticos. Aí, foi a vez da Nomura, a maior corretora de bolsa de valores do mundo, que andou desviando dinheiro e dando propina para políticos. E, para finalizar a novela da semana, a Itoman vê os seus executivos saírem algemados por envolvimento em - pasmem! - desvio de fundos e propinas para políticos. E foram três casos totalmente independentes um do outro...

Rumar para o Japão à procura do pote de ouro do fim do arco-íris é uma ingenuidade. O Japão é moderno, mas as suas tradições milenares desafiam qualquer análise ou compreensão superficial. É a meca da inovação, mas é também o país que mais copiou produtos na história industrial. Tem ares de liberdade de mercado, mas é uma das nações mais protecionistas e paternais do globo. É líder em tecnologia em diversas áreas, mas só deixa japoneses legítimos assumirem qualquer cargo de importância nas empresas. Fã do capitalismo livre, é mestre inigualável de intervenção estatal e poupança forçada. É nação orgulhosa de sua raça, mas os seus ídolos de comerciais não têm nem mesmo os olhos puxados, a exemplo de um comercial muito popular por aqui com o nosso "acerera A-i-roton"! Aos nisseis que pensam em vir para cá, cabe a mesma reflexão que vale para Nova Jersey ou Lisboa. Todas as nações têm muito a ensinar, mas também muito a aprender. Nivelar as expectativas com os pés no chão fará com que nossos imigrantes voltem algum dia ao Brasil para ajudar a desatolar o nosso país com o que vivenciaram fora. É bom colocar tudo no prato para evitar, como no caso do meu camarão rebelde, que se acabe comendo cru...

SEMLER, Ricardo. “É de puxar os olhos”. In: Embrulhando o Peixe - Crônicas de um Empresário do Sanatório Brasil. 2ª ed. São Paulo: Best Seller, 1992. p. 58-59

Por que milhares de nisseis saem do Brasil para trabalhar no Japão?
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Q760640 Português

Texto para a questão a seguir.

                                É de puxar os olhos

                                                                      (Ricardo Semler)

E o camarão se mexeu. O danado estava vivo! Posso parecer um pouco caipira, já tinha comido peixe cru em restaurante japonês, mas cru e vivo, nunca! Foi só pegar no bicho com os tais pauzinhos e vuupt, o camarão deu um salto de samurai de volta para o prato. E assim progredia a visita ao Japão...

Descer no aeroporto de Narita leva à reflexão sobre o que incentiva milhares de nisseis a abandonarem o Brasil à procura de uma oportunidade no Japão. Logicamente, ganhar dinheiro verdadeiro é uma razão. Em vez de trocarem o seu esforço por uma moeda-piada do tipo cruzeiro, cruzado ou cruz-credo, o conforto de botar alguns iens no banco e saber que ainda estará lá quando for verificar o extrato. Até aí tudo bem. Mas fico pensando se o desespero é parte vital da decisão e se os nossos nisseis sabem no que estão se metendo.

Esta semana foi interessante aqui. A primeira-ministra da França, Edith "menina-veneno" Cresson, disse que os japoneses não sabem viver, que mais parecem umas formigas. O pessoalzinho daqui ficou uma vara. Passados alguns dias, bomba em cima de bomba com casos magistrais de corrupção nos mais altos níveis (ao leitor distraído reafirmo que estou em Tóquio e não em Brasília). Começou com o Marubeni, acusado de desvios de propinas para políticos. Aí, foi a vez da Nomura, a maior corretora de bolsa de valores do mundo, que andou desviando dinheiro e dando propina para políticos. E, para finalizar a novela da semana, a Itoman vê os seus executivos saírem algemados por envolvimento em - pasmem! - desvio de fundos e propinas para políticos. E foram três casos totalmente independentes um do outro...

Rumar para o Japão à procura do pote de ouro do fim do arco-íris é uma ingenuidade. O Japão é moderno, mas as suas tradições milenares desafiam qualquer análise ou compreensão superficial. É a meca da inovação, mas é também o país que mais copiou produtos na história industrial. Tem ares de liberdade de mercado, mas é uma das nações mais protecionistas e paternais do globo. É líder em tecnologia em diversas áreas, mas só deixa japoneses legítimos assumirem qualquer cargo de importância nas empresas. Fã do capitalismo livre, é mestre inigualável de intervenção estatal e poupança forçada. É nação orgulhosa de sua raça, mas os seus ídolos de comerciais não têm nem mesmo os olhos puxados, a exemplo de um comercial muito popular por aqui com o nosso "acerera A-i-roton"! Aos nisseis que pensam em vir para cá, cabe a mesma reflexão que vale para Nova Jersey ou Lisboa. Todas as nações têm muito a ensinar, mas também muito a aprender. Nivelar as expectativas com os pés no chão fará com que nossos imigrantes voltem algum dia ao Brasil para ajudar a desatolar o nosso país com o que vivenciaram fora. É bom colocar tudo no prato para evitar, como no caso do meu camarão rebelde, que se acabe comendo cru...

SEMLER, Ricardo. “É de puxar os olhos”. In: Embrulhando o Peixe - Crônicas de um Empresário do Sanatório Brasil. 2ª ed. São Paulo: Best Seller, 1992. p. 58-59

“É a meca da inovação, mas é também o país que mais copiou produtos na história industrial. Tem ares de liberdade de mercado, mas é uma das nações mais protecionistas e paternais do globo. É líder em tecnologia em diversas áreas, mas só deixa japoneses legítimos assumirem qualquer cargo de importância nas empresas. [...] É nação orgulhosa de sua raça, mas os seus ídolos de comerciais não têm nem mesmo os olhos puxados” [...]

A partir do excerto acima, pode-se entender que o Japão:

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Q760641 Português

Texto para a questão a seguir.

                                É de puxar os olhos

                                                                      (Ricardo Semler)

E o camarão se mexeu. O danado estava vivo! Posso parecer um pouco caipira, já tinha comido peixe cru em restaurante japonês, mas cru e vivo, nunca! Foi só pegar no bicho com os tais pauzinhos e vuupt, o camarão deu um salto de samurai de volta para o prato. E assim progredia a visita ao Japão...

Descer no aeroporto de Narita leva à reflexão sobre o que incentiva milhares de nisseis a abandonarem o Brasil à procura de uma oportunidade no Japão. Logicamente, ganhar dinheiro verdadeiro é uma razão. Em vez de trocarem o seu esforço por uma moeda-piada do tipo cruzeiro, cruzado ou cruz-credo, o conforto de botar alguns iens no banco e saber que ainda estará lá quando for verificar o extrato. Até aí tudo bem. Mas fico pensando se o desespero é parte vital da decisão e se os nossos nisseis sabem no que estão se metendo.

Esta semana foi interessante aqui. A primeira-ministra da França, Edith "menina-veneno" Cresson, disse que os japoneses não sabem viver, que mais parecem umas formigas. O pessoalzinho daqui ficou uma vara. Passados alguns dias, bomba em cima de bomba com casos magistrais de corrupção nos mais altos níveis (ao leitor distraído reafirmo que estou em Tóquio e não em Brasília). Começou com o Marubeni, acusado de desvios de propinas para políticos. Aí, foi a vez da Nomura, a maior corretora de bolsa de valores do mundo, que andou desviando dinheiro e dando propina para políticos. E, para finalizar a novela da semana, a Itoman vê os seus executivos saírem algemados por envolvimento em - pasmem! - desvio de fundos e propinas para políticos. E foram três casos totalmente independentes um do outro...

Rumar para o Japão à procura do pote de ouro do fim do arco-íris é uma ingenuidade. O Japão é moderno, mas as suas tradições milenares desafiam qualquer análise ou compreensão superficial. É a meca da inovação, mas é também o país que mais copiou produtos na história industrial. Tem ares de liberdade de mercado, mas é uma das nações mais protecionistas e paternais do globo. É líder em tecnologia em diversas áreas, mas só deixa japoneses legítimos assumirem qualquer cargo de importância nas empresas. Fã do capitalismo livre, é mestre inigualável de intervenção estatal e poupança forçada. É nação orgulhosa de sua raça, mas os seus ídolos de comerciais não têm nem mesmo os olhos puxados, a exemplo de um comercial muito popular por aqui com o nosso "acerera A-i-roton"! Aos nisseis que pensam em vir para cá, cabe a mesma reflexão que vale para Nova Jersey ou Lisboa. Todas as nações têm muito a ensinar, mas também muito a aprender. Nivelar as expectativas com os pés no chão fará com que nossos imigrantes voltem algum dia ao Brasil para ajudar a desatolar o nosso país com o que vivenciaram fora. É bom colocar tudo no prato para evitar, como no caso do meu camarão rebelde, que se acabe comendo cru...

SEMLER, Ricardo. “É de puxar os olhos”. In: Embrulhando o Peixe - Crônicas de um Empresário do Sanatório Brasil. 2ª ed. São Paulo: Best Seller, 1992. p. 58-59

[...] “já tinha comido peixe cru em restaurante japonês, mas cru e vivo, nunca!” O vocábulo grifado acima se trata de uma conjunção adversativa, com sentido de oposição. Portanto, pode ser substituído, sem perda de sentido, pelas conjunções abaixo, EXCETO:
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Q760642 Português
Assinale a alternativa em que a crase NÃO está empregada corretamente.
Alternativas
Q760643 Português
Assinale a alternativa que NÃO apresente erro de ortografia.
Alternativas
Q760644 Português
Em qual das alternativas abaixo há ERRO de concordância verbal?
Alternativas
Q760645 Português
Assinale única alternativa em que a oração está gramaticalmente CORRETA.
Alternativas
Q760646 Português
Quanto à grafia, apresenta todos os vocábulos CORRETOS a alternativa:
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Q760647 Matemática
A álgebra é um ramo da matemática que trata, dentre outros assuntos, de equações e funções. Sua aplicabilidade estende-se a todo o cotidiano e nos auxilia na generalização de situações, já que permite que utilizemos símbolos para representar números. De acordo com as operações básicas do cálculo algébrico, podemos afirmar que:
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Q760648 Matemática

Um paralelogramo é um quadrilátero cujos lados opostos são iguais e paralelos. Suponha um paralelogramo em que a medida da altura seja dada por x e a medida da base seja igual ao dobro de x. Sendo x um número de forma que Imagem associada para resolução da questão assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, o valor da altura e da base de tal paralelogramo.

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Q760649 Matemática

Ana, Bruna e Camila estudam em escolas diferentes com professoras de matemática diferentes, e estas usam métodos diferentes para determinar a média de nota de prova obtida por seus alunos. A professora de Ana utiliza o método da média ponderada, enquanto que as professoras de Bruna e Camila utilizam, respectivamente, a média aritmética e a média geométrica. Sabendo que tanto a professora de Ana como as professoras de Bruna e Camila aplicam três provas durante o bimestre, considere a tabela a seguir, que contém as notas obtidas por Ana, Bruna e Camila nas provas que cada uma delas realizou no primeiro bimestre de 2013.

Imagem associada para resolução da questão

Assinale a seguir a alternativa que apresenta, respectivamente, a média de nota de prova obtida por Ana, Bruna e Camila de acordo com o método utilizado por suas respectivas professoras:

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Q760650 Matemática
O Sistema Internacional de Medidas (S.I.) foi formalizado em 1960 pelo Bureau Internacional de Pesos e Medidas, sediado na França. Ele define as unidades de medida padrão, facilitando não só a pesquisa científica, mas, também, o comércio e a troca de informações como um todo. Assinale abaixo a alternativa que apresenta uma situação em que o uso das unidades de medidas está CORRETO:
Alternativas
Q760651 Matemática

Sejam as matrizes Imagem associada para resolução da questãoe Imagem associada para resolução da questão matriz transposta de B e o produto AxB. são, respectivamente:

Alternativas
Q760652 Matemática
José aplicou R$ 620,00 em um banco que rende 1,5% ao mês em regime de juros simples. Assim, assinale a seguir a alternativa que apresenta, respectivamente, o montante gerado por essa aplicação após dois anos e o tempo que José deve manter tal aplicação se desejar gerar um montante no valor de R$ 1550,00.
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Q760653 Matemática

Quando um amigo perguntou a Gustavo qual a sua idade e a idade de seus dois irmãos ele respondeu:

Sendo x,y e z números reais inteiros e positivos, minha idade é o dobro de um número x, onde x é dado por √6x = 363. A idade de meu irmão mais novo é igual ao produto da minha idade por um número y,onde y é dado por 5y =√5. E, por fim, a idade de meu irmão mais velho é igual à idade de meu irmão mais novo somada ao produto da minha idade por um número z, onde z é dado por 34-2z = 92z.

Assim, o amigo deverá deduzir que a idade de Gustavo e de seus irmãos mais velho e mais novo são, respectivamente:

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Q760654 Raciocínio Lógico
Um colégio fez uma pesquisa sobre o perfil profissional de seus estudantes do período noturno. Descobriu-se que 60% trabalham ao menos de manhã, 50% trabalham ao menos à tarde e 25% trabalham em ambos os períodos. Qual a porcentagem de estudantes que não trabalham?
Alternativas
Q760655 Matemática
Como forma de incentivo à utilização de meios de transporte alternativos, o prefeito de uma cidade construiu um posto de empréstimo com 60 veículos, entre bicicletas e triciclos, que, juntos, somam 162 rodas. Sabendo disso, podemos afirmar que:
Alternativas
Q760656 Matemática
Assinale abaixo a alternativa que apresenta, respectivamente, o triplo de 274, a quinta parte 6258 e a metade de 2370.
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: E
4: B
5: C
6: A
7: C
8: B
9: A
10: A
11: A
12: E
13: A
14: B
15: D
16: E
17: C
18: C
19: B
20: C