Questões de Concurso Público SESCOOP 2014 para Analista de Compras e Licitações
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Mosquitos transgênicos são criados para combater a malária
12/06/2014 - 10h06/ ATUALIZADO 10h06 / POR EDSON CALDAS
Biólogos anunciaram nesta terça-feira, 11, terem desenvolvido uma nova arma contra a malária. Eles criaram mosquitos geneticamente manipulados para produzir principalmente descendentes machos — levando, eventualmente, ao desaparecimento da população inteira de insetos.
A técnica produz uma geração de mosquitos transgênicos em que 95% são do sexo masculino, enquanto nas populações normais o percentual é de 50%. Os resultados foram descritos em artigo na revista Nature Communications. Logo, restam tão poucas fêmeas que a população de mosquitos desaba, reduzindo o risco de que os humanos entrem em contato com o parasita da malária (transmitido pelas fêmeas). (...)
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a malária mata mais de 600 mil pessoas por ano, sendo as principais vítimas crianças pequenas da África subsaariana. Resultado de seis anos de trabalho, o método se concentra nos mosquitos "Anopheles gambiae", os transmissores mais perigosos do parasita da malária.
Os cientistas injetaram uma parte de enzima de DNA no código genético dos embriões de mosquitos machos. Basicamente, a modificação parte em pedaços o cromossomo X durante a produção de espermatozoides na idade adulta.
Como resultado, quase nenhum espermatozoide funcional contém o cromossomo X, que determina descendentes fêmeas. Ao contrário, a maior parte dos espermatozoides carrega o cromossomo Y, que produz machos. Os mosquitos modificados foram testados em cinco jaulas, cada uma contendo 50 machos geneticamente modificados e 50 fêmeas silvestres normais.
Em quatro das cinco jaulas, toda a população desapareceu em seis gerações devido à falta cada vez maior de fêmeas. Os mosquitos machos modificados produziram apenas herdeiros machos modificados, que tiveram o mesmo tipo de descendentes até que não sobraram mais fêmeas. (...)
Os cientistas já estão fazendo experimentos na natureza com mosquitos "Aedes aegypti", que transmitem a dengue, e que foram modificados para gerar descendentes que não chegam à idade adulta. Eles sobrevivem durante apenas uma semana, enquanto mosquitos normais vivem um mês. O Brasil e a Malásia já soltaram nuvens desses insetos, e em janeiro o Panamá anunciou que também fará o mesmo.
No entanto, estes programas despertam a preocupação de ambientalistas, que chamam atenção para o impacto desconhecido de animais geneticamente modificados no equilíbrio da biodiversidade. Eles argumentam que se uma espécie de mosquito for eliminada de uma região, abriria a oportunidade para uma espécie concorrente — e potencialmente perigosa — vir à tona.
< http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/06/mosquitos-transgenicos-sao-criados-para-combater-malaria.html>
I Para combater a malária, cientistas conseguiram a grande façanha de produzir só mosquitos machos, eliminando a população de fêmeas.
II Essa arma desenvolvida pelos cientistas certamente levará ao rápido desaparecimento da população inteira do inseto transmissor da malária.
III Nas populações normais de mosquitos, mais da metade é de fêmeas.
NÃO está de acordo com as informações do texto o que se afirma em:
Mosquitos transgênicos são criados para combater a malária
12/06/2014 - 10h06/ ATUALIZADO 10h06 / POR EDSON CALDAS
Biólogos anunciaram nesta terça-feira, 11, terem desenvolvido uma nova arma contra a malária. Eles criaram mosquitos geneticamente manipulados para produzir principalmente descendentes machos — levando, eventualmente, ao desaparecimento da população inteira de insetos.
A técnica produz uma geração de mosquitos transgênicos em que 95% são do sexo masculino, enquanto nas populações normais o percentual é de 50%. Os resultados foram descritos em artigo na revista Nature Communications. Logo, restam tão poucas fêmeas que a população de mosquitos desaba, reduzindo o risco de que os humanos entrem em contato com o parasita da malária (transmitido pelas fêmeas). (...)
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a malária mata mais de 600 mil pessoas por ano, sendo as principais vítimas crianças pequenas da África subsaariana. Resultado de seis anos de trabalho, o método se concentra nos mosquitos "Anopheles gambiae", os transmissores mais perigosos do parasita da malária.
Os cientistas injetaram uma parte de enzima de DNA no código genético dos embriões de mosquitos machos. Basicamente, a modificação parte em pedaços o cromossomo X durante a produção de espermatozoides na idade adulta.
Como resultado, quase nenhum espermatozoide funcional contém o cromossomo X, que determina descendentes fêmeas. Ao contrário, a maior parte dos espermatozoides carrega o cromossomo Y, que produz machos. Os mosquitos modificados foram testados em cinco jaulas, cada uma contendo 50 machos geneticamente modificados e 50 fêmeas silvestres normais.
Em quatro das cinco jaulas, toda a população desapareceu em seis gerações devido à falta cada vez maior de fêmeas. Os mosquitos machos modificados produziram apenas herdeiros machos modificados, que tiveram o mesmo tipo de descendentes até que não sobraram mais fêmeas. (...)
Os cientistas já estão fazendo experimentos na natureza com mosquitos "Aedes aegypti", que transmitem a dengue, e que foram modificados para gerar descendentes que não chegam à idade adulta. Eles sobrevivem durante apenas uma semana, enquanto mosquitos normais vivem um mês. O Brasil e a Malásia já soltaram nuvens desses insetos, e em janeiro o Panamá anunciou que também fará o mesmo.
No entanto, estes programas despertam a preocupação de ambientalistas, que chamam atenção para o impacto desconhecido de animais geneticamente modificados no equilíbrio da biodiversidade. Eles argumentam que se uma espécie de mosquito for eliminada de uma região, abriria a oportunidade para uma espécie concorrente — e potencialmente perigosa — vir à tona.
< http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/06/mosquitos-transgenicos-sao-criados-para-combater-malaria.html>
Mosquitos transgênicos são criados para combater a malária
12/06/2014 - 10h06/ ATUALIZADO 10h06 / POR EDSON CALDAS
Biólogos anunciaram nesta terça-feira, 11, terem desenvolvido uma nova arma contra a malária. Eles criaram mosquitos geneticamente manipulados para produzir principalmente descendentes machos — levando, eventualmente, ao desaparecimento da população inteira de insetos.
A técnica produz uma geração de mosquitos transgênicos em que 95% são do sexo masculino, enquanto nas populações normais o percentual é de 50%. Os resultados foram descritos em artigo na revista Nature Communications. Logo, restam tão poucas fêmeas que a população de mosquitos desaba, reduzindo o risco de que os humanos entrem em contato com o parasita da malária (transmitido pelas fêmeas). (...)
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a malária mata mais de 600 mil pessoas por ano, sendo as principais vítimas crianças pequenas da África subsaariana. Resultado de seis anos de trabalho, o método se concentra nos mosquitos "Anopheles gambiae", os transmissores mais perigosos do parasita da malária.
Os cientistas injetaram uma parte de enzima de DNA no código genético dos embriões de mosquitos machos. Basicamente, a modificação parte em pedaços o cromossomo X durante a produção de espermatozoides na idade adulta.
Como resultado, quase nenhum espermatozoide funcional contém o cromossomo X, que determina descendentes fêmeas. Ao contrário, a maior parte dos espermatozoides carrega o cromossomo Y, que produz machos. Os mosquitos modificados foram testados em cinco jaulas, cada uma contendo 50 machos geneticamente modificados e 50 fêmeas silvestres normais.
Em quatro das cinco jaulas, toda a população desapareceu em seis gerações devido à falta cada vez maior de fêmeas. Os mosquitos machos modificados produziram apenas herdeiros machos modificados, que tiveram o mesmo tipo de descendentes até que não sobraram mais fêmeas. (...)
Os cientistas já estão fazendo experimentos na natureza com mosquitos "Aedes aegypti", que transmitem a dengue, e que foram modificados para gerar descendentes que não chegam à idade adulta. Eles sobrevivem durante apenas uma semana, enquanto mosquitos normais vivem um mês. O Brasil e a Malásia já soltaram nuvens desses insetos, e em janeiro o Panamá anunciou que também fará o mesmo.
No entanto, estes programas despertam a preocupação de ambientalistas, que chamam atenção para o impacto desconhecido de animais geneticamente modificados no equilíbrio da biodiversidade. Eles argumentam que se uma espécie de mosquito for eliminada de uma região, abriria a oportunidade para uma espécie concorrente — e potencialmente perigosa — vir à tona.
< http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/06/mosquitos-transgenicos-sao-criados-para-combater-malaria.html>
A loucura, objeto dos meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão; começo a suspeitar que é um continente.
Machado de Assis – O Alienista
Qual a figura de linguagem predominante no excerto acima?
I Em seu olhar gelado percebi uma ponta de desprezo.
II Nas horas de folga lia Drummond.
III Acho que não fui feliz nos exames.
IV Coloquei um fio de azeite na sopa.
Assinale a opção que apresenta, CORRETA e respectivamente, a classificação das figuras de linguagem acima.
Assinale a alternativa que completa, CORRETA e respectivamente, as lacunas da oração acima.
I O assunto é apenas entre mim e ti.
II Mandaram-me entregar este livro.
III O discurso onde o presidente acusou a oposição causou muita polêmica.
O emprego do pronome está CORRETO em:
I Carlos, cuidado com as _____ companhias! (mas/más)
II A saia que você comprou não está com bom _________. (cumprimento/comprimento)
III _________ foi contratado, já provou suas habilidades. (mal/mau)
Completam, CORRETA e respectivamente, as lacunas acima os expostos na alternativa:
I O pai ordenou que o garoto entrasse para dentro imediatamente.
II Todas as professoras foram unânimes na decisão.
III Amanhã você deve retornar novamente ao trabalho.
IV Ana deve encarar seus problemas de frente.
Qual vício de linguagem se apresenta majoritariamente nas frases acima?
I Fui _____ França este ano.
II Viajarei _____ catorze horas.
III Voltamos _____ contemplar a lua.
I Luiz deve obedecer aos seus pais.
II Prefiro sair do que ficar em casa.
III Não me simpatizei com o novo vizinho.
Assinale a alternativa CORRETA quanto à regência verbal.
I João está aliado ao partido corrupto.
II O candidato está apto para a função.
III Somos imunes ao novo vírus.
IV Cláudio é alheio às necessidades de sua mãe.
Está CORRETO o que se afirma em:
I De modo algum me afastarei de ti.
II Assim que chegar, encontre-me na sala de reunião.
III Convidar-me-iam para a festa.
A alternativa que traz, CORRETA e respectivamente, a classificação da colocação pronominal das orações acima é: