Questões de Concurso Público Câmara de Altônia - PR 2024 para Agente Administrativo

Foram encontradas 5 questões

Q2498346 Português

TEXTO PARA A QUESTÃO.


Mundial de 2027 é vitória feminina  


O Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. A decisão foi comunicada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em cerimônia solene realizada em Bangcoc, na Tailândia 


    Na última sexta-feira, o esporte brasileiro obteve uma importante conquista. O Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. A decisão foi comunicada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em cerimônia solene realizada em Bangcoc, na Tailândia. O país competia com a candidatura conjunta de Alemanha, Bélgica e Holanda. A proposta brasileira recebeu 119 votos, enquanto a outra finalista amealhou 78 manifestações favoráveis. É a primeira vez que o Mundial feminino será realizada na América do Sul, após dez edições.

  Pesou a favor do Brasil, segundo relatório divulgado pela entidade máxima do futebol, o legado da Copa de 2014, particularmente os estádios erguidos ou reformados para o campeonato masculino. Na avaliação da Fifa, o Brasil superou os europeus em critérios como estádios, acomodação e centros de mídia. Pela proposta vencedora, o Mundial feminino no Brasil ocorrerá em dez capitais, entre as quais Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre — essa última mencionada como um desafio maior na solenidade da Fifa. A abertura e a final do campeonato estão previstas para ocorrer no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.  

  Com essa vitória, o Brasil confirma a vocação para eventos esportivos de grande porte. Nas últimas décadas, o país sediou competições, como Pan-Americano (2007), Copa das Confederações (2013), Copa do Mundo (2014), Olimpíada (2016) e duas Copas América (2019 e 2021). É certo, pois, que o país reúne expertise na organização desses eventos. Sempre haverá discussão — e é importante manter-se a vigilância nesse quesito — sobre a participação de governos e a aplicação de recursos públicos nessas iniciativas, bem como o legado dessas estruturas. Mas o país tem instrumentos mais do que suficientes para evitar que erros cometidos no passado, como obras mal executadas por governos, se repitam em 2027.

   Um ponto fundamental [à]1se destacar na escolha do Brasil é o reconhecimento do futebol feminino como uma modalidade esportiva de relevância mundial. E isso se deve, em grande medida, [à]2 dedicação obstinada das atletas, que superam barreiras de toda ordem — do preconceito à diferença salarial — para mostrar o talento nos gramados. Esse Mundial é um prêmio [à]3 geração de Marta, de Formiga e de tantas outras e um desafio maior para o Brasil, que tentará conquistar um título inédito para o futebol feminino.

   Convém ressaltar, ainda, que a vitória em Bangcoc se deve ao esforço de uma mulher. A decisão da Fifa veio premiar o trabalho de Valesca Araújo, responsável pelo planejamento técnico e operacional da candidatura brasileira. Ao discursar, ela reiterou ser essencial dar visibilidade [às]4 mulheres. "É essencial levar o futebol feminino para os melhores estádios e centros de treinamento que temos no país. Uma vez que adentre esses espaços, não há mais como voltar atrás", disse.

  Valesca Araújo é outro exemplo da competência das mulheres em um meio predominantemente masculino. Ela se junta a outras profissionais reconhecidas, como Leila Pereira, presidente do Palmeiras e chefe da delegação da Seleção brasileira masculina nos amistosos de março. Que elas tragam mais conquistas e mais igualdade de gênero ao esporte que melhor expressa o valor do Brasil.


MUNDIAL de 2027 é vitória feminina. Correio Braziliense, 19 de maio de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6859999-mundial-de-2027-e-vitoria-feminina.html. Acesso em: 19 mai. 2024. Adaptado.  


Com base nas informações explicitadas no editorial, é possível afirmar que, quanto à realização da Copa do Mundo Feminina de Futebol no Brasil em 2027, o posicionamento elucidado no texto é:
Alternativas
Q2498347 Português

TEXTO PARA A QUESTÃO.


Mundial de 2027 é vitória feminina  


O Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. A decisão foi comunicada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em cerimônia solene realizada em Bangcoc, na Tailândia 


    Na última sexta-feira, o esporte brasileiro obteve uma importante conquista. O Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. A decisão foi comunicada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em cerimônia solene realizada em Bangcoc, na Tailândia. O país competia com a candidatura conjunta de Alemanha, Bélgica e Holanda. A proposta brasileira recebeu 119 votos, enquanto a outra finalista amealhou 78 manifestações favoráveis. É a primeira vez que o Mundial feminino será realizada na América do Sul, após dez edições.

  Pesou a favor do Brasil, segundo relatório divulgado pela entidade máxima do futebol, o legado da Copa de 2014, particularmente os estádios erguidos ou reformados para o campeonato masculino. Na avaliação da Fifa, o Brasil superou os europeus em critérios como estádios, acomodação e centros de mídia. Pela proposta vencedora, o Mundial feminino no Brasil ocorrerá em dez capitais, entre as quais Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre — essa última mencionada como um desafio maior na solenidade da Fifa. A abertura e a final do campeonato estão previstas para ocorrer no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.  

  Com essa vitória, o Brasil confirma a vocação para eventos esportivos de grande porte. Nas últimas décadas, o país sediou competições, como Pan-Americano (2007), Copa das Confederações (2013), Copa do Mundo (2014), Olimpíada (2016) e duas Copas América (2019 e 2021). É certo, pois, que o país reúne expertise na organização desses eventos. Sempre haverá discussão — e é importante manter-se a vigilância nesse quesito — sobre a participação de governos e a aplicação de recursos públicos nessas iniciativas, bem como o legado dessas estruturas. Mas o país tem instrumentos mais do que suficientes para evitar que erros cometidos no passado, como obras mal executadas por governos, se repitam em 2027.

   Um ponto fundamental [à]1se destacar na escolha do Brasil é o reconhecimento do futebol feminino como uma modalidade esportiva de relevância mundial. E isso se deve, em grande medida, [à]2 dedicação obstinada das atletas, que superam barreiras de toda ordem — do preconceito à diferença salarial — para mostrar o talento nos gramados. Esse Mundial é um prêmio [à]3 geração de Marta, de Formiga e de tantas outras e um desafio maior para o Brasil, que tentará conquistar um título inédito para o futebol feminino.

   Convém ressaltar, ainda, que a vitória em Bangcoc se deve ao esforço de uma mulher. A decisão da Fifa veio premiar o trabalho de Valesca Araújo, responsável pelo planejamento técnico e operacional da candidatura brasileira. Ao discursar, ela reiterou ser essencial dar visibilidade [às]4 mulheres. "É essencial levar o futebol feminino para os melhores estádios e centros de treinamento que temos no país. Uma vez que adentre esses espaços, não há mais como voltar atrás", disse.

  Valesca Araújo é outro exemplo da competência das mulheres em um meio predominantemente masculino. Ela se junta a outras profissionais reconhecidas, como Leila Pereira, presidente do Palmeiras e chefe da delegação da Seleção brasileira masculina nos amistosos de março. Que elas tragam mais conquistas e mais igualdade de gênero ao esporte que melhor expressa o valor do Brasil.


MUNDIAL de 2027 é vitória feminina. Correio Braziliense, 19 de maio de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6859999-mundial-de-2027-e-vitoria-feminina.html. Acesso em: 19 mai. 2024. Adaptado.  


Observando-se seu contexto de uso, qual é o sentido veiculado pelo verbo em destaque no trecho “A proposta brasileira recebeu 119 votos, enquanto a outra finalista amealhou 78 manifestações favoráveis.”?  
Alternativas
Q2498348 Português

TEXTO PARA A QUESTÃO.


Mundial de 2027 é vitória feminina  


O Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. A decisão foi comunicada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em cerimônia solene realizada em Bangcoc, na Tailândia 


    Na última sexta-feira, o esporte brasileiro obteve uma importante conquista. O Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. A decisão foi comunicada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em cerimônia solene realizada em Bangcoc, na Tailândia. O país competia com a candidatura conjunta de Alemanha, Bélgica e Holanda. A proposta brasileira recebeu 119 votos, enquanto a outra finalista amealhou 78 manifestações favoráveis. É a primeira vez que o Mundial feminino será realizada na América do Sul, após dez edições.

  Pesou a favor do Brasil, segundo relatório divulgado pela entidade máxima do futebol, o legado da Copa de 2014, particularmente os estádios erguidos ou reformados para o campeonato masculino. Na avaliação da Fifa, o Brasil superou os europeus em critérios como estádios, acomodação e centros de mídia. Pela proposta vencedora, o Mundial feminino no Brasil ocorrerá em dez capitais, entre as quais Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre — essa última mencionada como um desafio maior na solenidade da Fifa. A abertura e a final do campeonato estão previstas para ocorrer no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.  

  Com essa vitória, o Brasil confirma a vocação para eventos esportivos de grande porte. Nas últimas décadas, o país sediou competições, como Pan-Americano (2007), Copa das Confederações (2013), Copa do Mundo (2014), Olimpíada (2016) e duas Copas América (2019 e 2021). É certo, pois, que o país reúne expertise na organização desses eventos. Sempre haverá discussão — e é importante manter-se a vigilância nesse quesito — sobre a participação de governos e a aplicação de recursos públicos nessas iniciativas, bem como o legado dessas estruturas. Mas o país tem instrumentos mais do que suficientes para evitar que erros cometidos no passado, como obras mal executadas por governos, se repitam em 2027.

   Um ponto fundamental [à]1se destacar na escolha do Brasil é o reconhecimento do futebol feminino como uma modalidade esportiva de relevância mundial. E isso se deve, em grande medida, [à]2 dedicação obstinada das atletas, que superam barreiras de toda ordem — do preconceito à diferença salarial — para mostrar o talento nos gramados. Esse Mundial é um prêmio [à]3 geração de Marta, de Formiga e de tantas outras e um desafio maior para o Brasil, que tentará conquistar um título inédito para o futebol feminino.

   Convém ressaltar, ainda, que a vitória em Bangcoc se deve ao esforço de uma mulher. A decisão da Fifa veio premiar o trabalho de Valesca Araújo, responsável pelo planejamento técnico e operacional da candidatura brasileira. Ao discursar, ela reiterou ser essencial dar visibilidade [às]4 mulheres. "É essencial levar o futebol feminino para os melhores estádios e centros de treinamento que temos no país. Uma vez que adentre esses espaços, não há mais como voltar atrás", disse.

  Valesca Araújo é outro exemplo da competência das mulheres em um meio predominantemente masculino. Ela se junta a outras profissionais reconhecidas, como Leila Pereira, presidente do Palmeiras e chefe da delegação da Seleção brasileira masculina nos amistosos de março. Que elas tragam mais conquistas e mais igualdade de gênero ao esporte que melhor expressa o valor do Brasil.


MUNDIAL de 2027 é vitória feminina. Correio Braziliense, 19 de maio de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6859999-mundial-de-2027-e-vitoria-feminina.html. Acesso em: 19 mai. 2024. Adaptado.  


No quarto e no quinto parágrafos, quatro ocorrências da crase foram sinalizadas. Qual delas está INCORRETA? 
Alternativas
Q2498349 Português

TEXTO PARA A QUESTÃO.


Mundial de 2027 é vitória feminina  


O Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. A decisão foi comunicada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em cerimônia solene realizada em Bangcoc, na Tailândia 


    Na última sexta-feira, o esporte brasileiro obteve uma importante conquista. O Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. A decisão foi comunicada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em cerimônia solene realizada em Bangcoc, na Tailândia. O país competia com a candidatura conjunta de Alemanha, Bélgica e Holanda. A proposta brasileira recebeu 119 votos, enquanto a outra finalista amealhou 78 manifestações favoráveis. É a primeira vez que o Mundial feminino será realizada na América do Sul, após dez edições.

  Pesou a favor do Brasil, segundo relatório divulgado pela entidade máxima do futebol, o legado da Copa de 2014, particularmente os estádios erguidos ou reformados para o campeonato masculino. Na avaliação da Fifa, o Brasil superou os europeus em critérios como estádios, acomodação e centros de mídia. Pela proposta vencedora, o Mundial feminino no Brasil ocorrerá em dez capitais, entre as quais Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre — essa última mencionada como um desafio maior na solenidade da Fifa. A abertura e a final do campeonato estão previstas para ocorrer no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.  

  Com essa vitória, o Brasil confirma a vocação para eventos esportivos de grande porte. Nas últimas décadas, o país sediou competições, como Pan-Americano (2007), Copa das Confederações (2013), Copa do Mundo (2014), Olimpíada (2016) e duas Copas América (2019 e 2021). É certo, pois, que o país reúne expertise na organização desses eventos. Sempre haverá discussão — e é importante manter-se a vigilância nesse quesito — sobre a participação de governos e a aplicação de recursos públicos nessas iniciativas, bem como o legado dessas estruturas. Mas o país tem instrumentos mais do que suficientes para evitar que erros cometidos no passado, como obras mal executadas por governos, se repitam em 2027.

   Um ponto fundamental [à]1se destacar na escolha do Brasil é o reconhecimento do futebol feminino como uma modalidade esportiva de relevância mundial. E isso se deve, em grande medida, [à]2 dedicação obstinada das atletas, que superam barreiras de toda ordem — do preconceito à diferença salarial — para mostrar o talento nos gramados. Esse Mundial é um prêmio [à]3 geração de Marta, de Formiga e de tantas outras e um desafio maior para o Brasil, que tentará conquistar um título inédito para o futebol feminino.

   Convém ressaltar, ainda, que a vitória em Bangcoc se deve ao esforço de uma mulher. A decisão da Fifa veio premiar o trabalho de Valesca Araújo, responsável pelo planejamento técnico e operacional da candidatura brasileira. Ao discursar, ela reiterou ser essencial dar visibilidade [às]4 mulheres. "É essencial levar o futebol feminino para os melhores estádios e centros de treinamento que temos no país. Uma vez que adentre esses espaços, não há mais como voltar atrás", disse.

  Valesca Araújo é outro exemplo da competência das mulheres em um meio predominantemente masculino. Ela se junta a outras profissionais reconhecidas, como Leila Pereira, presidente do Palmeiras e chefe da delegação da Seleção brasileira masculina nos amistosos de março. Que elas tragam mais conquistas e mais igualdade de gênero ao esporte que melhor expressa o valor do Brasil.


MUNDIAL de 2027 é vitória feminina. Correio Braziliense, 19 de maio de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6859999-mundial-de-2027-e-vitoria-feminina.html. Acesso em: 19 mai. 2024. Adaptado.  


Os conectivos grifados nos parágrafos segundo e terceiro do texto conferem aos trechos em que ocorrem, respectivamente, os sentidos: 
Alternativas
Q2498350 Português

TEXTO PARA A QUESTÃO.


Mundial de 2027 é vitória feminina  


O Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. A decisão foi comunicada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em cerimônia solene realizada em Bangcoc, na Tailândia 


    Na última sexta-feira, o esporte brasileiro obteve uma importante conquista. O Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo feminina em 2027. A decisão foi comunicada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), em cerimônia solene realizada em Bangcoc, na Tailândia. O país competia com a candidatura conjunta de Alemanha, Bélgica e Holanda. A proposta brasileira recebeu 119 votos, enquanto a outra finalista amealhou 78 manifestações favoráveis. É a primeira vez que o Mundial feminino será realizada na América do Sul, após dez edições.

  Pesou a favor do Brasil, segundo relatório divulgado pela entidade máxima do futebol, o legado da Copa de 2014, particularmente os estádios erguidos ou reformados para o campeonato masculino. Na avaliação da Fifa, o Brasil superou os europeus em critérios como estádios, acomodação e centros de mídia. Pela proposta vencedora, o Mundial feminino no Brasil ocorrerá em dez capitais, entre as quais Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre — essa última mencionada como um desafio maior na solenidade da Fifa. A abertura e a final do campeonato estão previstas para ocorrer no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.  

  Com essa vitória, o Brasil confirma a vocação para eventos esportivos de grande porte. Nas últimas décadas, o país sediou competições, como Pan-Americano (2007), Copa das Confederações (2013), Copa do Mundo (2014), Olimpíada (2016) e duas Copas América (2019 e 2021). É certo, pois, que o país reúne expertise na organização desses eventos. Sempre haverá discussão — e é importante manter-se a vigilância nesse quesito — sobre a participação de governos e a aplicação de recursos públicos nessas iniciativas, bem como o legado dessas estruturas. Mas o país tem instrumentos mais do que suficientes para evitar que erros cometidos no passado, como obras mal executadas por governos, se repitam em 2027.

   Um ponto fundamental [à]1se destacar na escolha do Brasil é o reconhecimento do futebol feminino como uma modalidade esportiva de relevância mundial. E isso se deve, em grande medida, [à]2 dedicação obstinada das atletas, que superam barreiras de toda ordem — do preconceito à diferença salarial — para mostrar o talento nos gramados. Esse Mundial é um prêmio [à]3 geração de Marta, de Formiga e de tantas outras e um desafio maior para o Brasil, que tentará conquistar um título inédito para o futebol feminino.

   Convém ressaltar, ainda, que a vitória em Bangcoc se deve ao esforço de uma mulher. A decisão da Fifa veio premiar o trabalho de Valesca Araújo, responsável pelo planejamento técnico e operacional da candidatura brasileira. Ao discursar, ela reiterou ser essencial dar visibilidade [às]4 mulheres. "É essencial levar o futebol feminino para os melhores estádios e centros de treinamento que temos no país. Uma vez que adentre esses espaços, não há mais como voltar atrás", disse.

  Valesca Araújo é outro exemplo da competência das mulheres em um meio predominantemente masculino. Ela se junta a outras profissionais reconhecidas, como Leila Pereira, presidente do Palmeiras e chefe da delegação da Seleção brasileira masculina nos amistosos de março. Que elas tragam mais conquistas e mais igualdade de gênero ao esporte que melhor expressa o valor do Brasil.


MUNDIAL de 2027 é vitória feminina. Correio Braziliense, 19 de maio de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6859999-mundial-de-2027-e-vitoria-feminina.html. Acesso em: 19 mai. 2024. Adaptado.  


Qual é a função da vírgula utilizada no trecho “A decisão da Fifa veio premiar o trabalho de Valesca Araújo, responsável pelo planejamento técnico e operacional da candidatura brasileira.” (5º parágrafo)?
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: A
4: D
5: C