Questões de Concurso Público Prefeitura de Central de Minas - MG 2022 para Auxiliar de Saúde Bucal

Foram encontradas 40 questões

Q1965579 Português
TEXTO: OUVIDO

   Quando você cresce, você quer que não seja verdade. Perde a intimidade com os brinquedos. Com os jogos favoritos. Perde a intimidade até consigo mesmo. Um novo ser emerge. E surgem os modelos de desenhos para se tornar alguém frente aos outros. O sorriso já não é o mesmo, o olhar já não é o mesmo. E quando menos se espera já não é possível conhecer-se... Já não há mais qualquer identidade. Apenas o silêncio acompanha, e a raiva se estampa no semblante à guisa de arma. Amarram-se correntes às exigências da vida. As pessoas já não se reconhecem. E você, de repente, se instala num vazio pela angústia do grito entalada na garganta. Deseja derrubar essa muralha que o separa de si mesmo. "EU EXISTO!".

   Um ouvido. Sim, esse é o degrau que você precisa transpor para vencer a muralha. Não querer possuir, mas apenas pegar emprestado por alguns instantes. Um ouvido que possa ouvir a própria cabeça, cheia de medo e confusão. Quando olhar para o seu pai, verá que ele também estará ocupado com os afazeres da própria vida. Na realidade, ele também se ausenta no intuito de preencher o vazio que acredita alimentar a sua alma. Sua mãe parece preocupada com os argumentos da novela. E você já é crescido, dizem. Mas ninguém contou como começar essa nova etapa da vida. Deseja apenas um ouvido. Engraçado, as pessoas têm duas orelhas, empregadas gratuitamente, e não querem ou não sabem mais emprestar sua escuta.

   Apenas um ouvido. Esse é o grande tesouro que se almeja. Poderias me emprestar o teu? Por isso continuo a gritar: "Eu EXISTO!!!".
MENDONÇA, Tulius - Livro Entreatos - p. 43.
O texto "Ouvido" apresenta um tipo de texto em que o narrador:
Alternativas
Q1965580 Português
TEXTO: OUVIDO

   Quando você cresce, você quer que não seja verdade. Perde a intimidade com os brinquedos. Com os jogos favoritos. Perde a intimidade até consigo mesmo. Um novo ser emerge. E surgem os modelos de desenhos para se tornar alguém frente aos outros. O sorriso já não é o mesmo, o olhar já não é o mesmo. E quando menos se espera já não é possível conhecer-se... Já não há mais qualquer identidade. Apenas o silêncio acompanha, e a raiva se estampa no semblante à guisa de arma. Amarram-se correntes às exigências da vida. As pessoas já não se reconhecem. E você, de repente, se instala num vazio pela angústia do grito entalada na garganta. Deseja derrubar essa muralha que o separa de si mesmo. "EU EXISTO!".

   Um ouvido. Sim, esse é o degrau que você precisa transpor para vencer a muralha. Não querer possuir, mas apenas pegar emprestado por alguns instantes. Um ouvido que possa ouvir a própria cabeça, cheia de medo e confusão. Quando olhar para o seu pai, verá que ele também estará ocupado com os afazeres da própria vida. Na realidade, ele também se ausenta no intuito de preencher o vazio que acredita alimentar a sua alma. Sua mãe parece preocupada com os argumentos da novela. E você já é crescido, dizem. Mas ninguém contou como começar essa nova etapa da vida. Deseja apenas um ouvido. Engraçado, as pessoas têm duas orelhas, empregadas gratuitamente, e não querem ou não sabem mais emprestar sua escuta.

   Apenas um ouvido. Esse é o grande tesouro que se almeja. Poderias me emprestar o teu? Por isso continuo a gritar: "Eu EXISTO!!!".
MENDONÇA, Tulius - Livro Entreatos - p. 43.
Pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1965581 Português
TEXTO: OUVIDO

   Quando você cresce, você quer que não seja verdade. Perde a intimidade com os brinquedos. Com os jogos favoritos. Perde a intimidade até consigo mesmo. Um novo ser emerge. E surgem os modelos de desenhos para se tornar alguém frente aos outros. O sorriso já não é o mesmo, o olhar já não é o mesmo. E quando menos se espera já não é possível conhecer-se... Já não há mais qualquer identidade. Apenas o silêncio acompanha, e a raiva se estampa no semblante à guisa de arma. Amarram-se correntes às exigências da vida. As pessoas já não se reconhecem. E você, de repente, se instala num vazio pela angústia do grito entalada na garganta. Deseja derrubar essa muralha que o separa de si mesmo. "EU EXISTO!".

   Um ouvido. Sim, esse é o degrau que você precisa transpor para vencer a muralha. Não querer possuir, mas apenas pegar emprestado por alguns instantes. Um ouvido que possa ouvir a própria cabeça, cheia de medo e confusão. Quando olhar para o seu pai, verá que ele também estará ocupado com os afazeres da própria vida. Na realidade, ele também se ausenta no intuito de preencher o vazio que acredita alimentar a sua alma. Sua mãe parece preocupada com os argumentos da novela. E você já é crescido, dizem. Mas ninguém contou como começar essa nova etapa da vida. Deseja apenas um ouvido. Engraçado, as pessoas têm duas orelhas, empregadas gratuitamente, e não querem ou não sabem mais emprestar sua escuta.

   Apenas um ouvido. Esse é o grande tesouro que se almeja. Poderias me emprestar o teu? Por isso continuo a gritar: "Eu EXISTO!!!".
MENDONÇA, Tulius - Livro Entreatos - p. 43.
"EU EXISTO!". A expressão em maiúscula representa, metaforicamente:
Alternativas
Q1965582 Português
TEXTO: OUVIDO

   Quando você cresce, você quer que não seja verdade. Perde a intimidade com os brinquedos. Com os jogos favoritos. Perde a intimidade até consigo mesmo. Um novo ser emerge. E surgem os modelos de desenhos para se tornar alguém frente aos outros. O sorriso já não é o mesmo, o olhar já não é o mesmo. E quando menos se espera já não é possível conhecer-se... Já não há mais qualquer identidade. Apenas o silêncio acompanha, e a raiva se estampa no semblante à guisa de arma. Amarram-se correntes às exigências da vida. As pessoas já não se reconhecem. E você, de repente, se instala num vazio pela angústia do grito entalada na garganta. Deseja derrubar essa muralha que o separa de si mesmo. "EU EXISTO!".

   Um ouvido. Sim, esse é o degrau que você precisa transpor para vencer a muralha. Não querer possuir, mas apenas pegar emprestado por alguns instantes. Um ouvido que possa ouvir a própria cabeça, cheia de medo e confusão. Quando olhar para o seu pai, verá que ele também estará ocupado com os afazeres da própria vida. Na realidade, ele também se ausenta no intuito de preencher o vazio que acredita alimentar a sua alma. Sua mãe parece preocupada com os argumentos da novela. E você já é crescido, dizem. Mas ninguém contou como começar essa nova etapa da vida. Deseja apenas um ouvido. Engraçado, as pessoas têm duas orelhas, empregadas gratuitamente, e não querem ou não sabem mais emprestar sua escuta.

   Apenas um ouvido. Esse é o grande tesouro que se almeja. Poderias me emprestar o teu? Por isso continuo a gritar: "Eu EXISTO!!!".
MENDONÇA, Tulius - Livro Entreatos - p. 43.
O "ouvido" a que o narrador se refere é: 
Alternativas
Q1965583 Português
TEXTO: OUVIDO

   Quando você cresce, você quer que não seja verdade. Perde a intimidade com os brinquedos. Com os jogos favoritos. Perde a intimidade até consigo mesmo. Um novo ser emerge. E surgem os modelos de desenhos para se tornar alguém frente aos outros. O sorriso já não é o mesmo, o olhar já não é o mesmo. E quando menos se espera já não é possível conhecer-se... Já não há mais qualquer identidade. Apenas o silêncio acompanha, e a raiva se estampa no semblante à guisa de arma. Amarram-se correntes às exigências da vida. As pessoas já não se reconhecem. E você, de repente, se instala num vazio pela angústia do grito entalada na garganta. Deseja derrubar essa muralha que o separa de si mesmo. "EU EXISTO!".

   Um ouvido. Sim, esse é o degrau que você precisa transpor para vencer a muralha. Não querer possuir, mas apenas pegar emprestado por alguns instantes. Um ouvido que possa ouvir a própria cabeça, cheia de medo e confusão. Quando olhar para o seu pai, verá que ele também estará ocupado com os afazeres da própria vida. Na realidade, ele também se ausenta no intuito de preencher o vazio que acredita alimentar a sua alma. Sua mãe parece preocupada com os argumentos da novela. E você já é crescido, dizem. Mas ninguém contou como começar essa nova etapa da vida. Deseja apenas um ouvido. Engraçado, as pessoas têm duas orelhas, empregadas gratuitamente, e não querem ou não sabem mais emprestar sua escuta.

   Apenas um ouvido. Esse é o grande tesouro que se almeja. Poderias me emprestar o teu? Por isso continuo a gritar: "Eu EXISTO!!!".
MENDONÇA, Tulius - Livro Entreatos - p. 43.
A passagem do texto que demonstra um diálogo do narrador com o leitor é: 
Alternativas
Q1965584 Português
TEXTO: OUVIDO

   Quando você cresce, você quer que não seja verdade. Perde a intimidade com os brinquedos. Com os jogos favoritos. Perde a intimidade até consigo mesmo. Um novo ser emerge. E surgem os modelos de desenhos para se tornar alguém frente aos outros. O sorriso já não é o mesmo, o olhar já não é o mesmo. E quando menos se espera já não é possível conhecer-se... Já não há mais qualquer identidade. Apenas o silêncio acompanha, e a raiva se estampa no semblante à guisa de arma. Amarram-se correntes às exigências da vida. As pessoas já não se reconhecem. E você, de repente, se instala num vazio pela angústia do grito entalada na garganta. Deseja derrubar essa muralha que o separa de si mesmo. "EU EXISTO!".

   Um ouvido. Sim, esse é o degrau que você precisa transpor para vencer a muralha. Não querer possuir, mas apenas pegar emprestado por alguns instantes. Um ouvido que possa ouvir a própria cabeça, cheia de medo e confusão. Quando olhar para o seu pai, verá que ele também estará ocupado com os afazeres da própria vida. Na realidade, ele também se ausenta no intuito de preencher o vazio que acredita alimentar a sua alma. Sua mãe parece preocupada com os argumentos da novela. E você já é crescido, dizem. Mas ninguém contou como começar essa nova etapa da vida. Deseja apenas um ouvido. Engraçado, as pessoas têm duas orelhas, empregadas gratuitamente, e não querem ou não sabem mais emprestar sua escuta.

   Apenas um ouvido. Esse é o grande tesouro que se almeja. Poderias me emprestar o teu? Por isso continuo a gritar: "Eu EXISTO!!!".
MENDONÇA, Tulius - Livro Entreatos - p. 43.
"Amarram-se correntes às exigências da vida." A palavra em negrito (se) é um pronome apassivador. Nesse caso permitiu-se o plural do verbo concordando com o sujeito paciente "correntes". ASSINALE a alternativa em a frase não permite o verbo no plural pelo fato do “se” não estar como pronome apassivador, infringindo, assim, a norma culta.
Alternativas
Q1965585 Português
TEXTO: OUVIDO

   Quando você cresce, você quer que não seja verdade. Perde a intimidade com os brinquedos. Com os jogos favoritos. Perde a intimidade até consigo mesmo. Um novo ser emerge. E surgem os modelos de desenhos para se tornar alguém frente aos outros. O sorriso já não é o mesmo, o olhar já não é o mesmo. E quando menos se espera já não é possível conhecer-se... Já não há mais qualquer identidade. Apenas o silêncio acompanha, e a raiva se estampa no semblante à guisa de arma. Amarram-se correntes às exigências da vida. As pessoas já não se reconhecem. E você, de repente, se instala num vazio pela angústia do grito entalada na garganta. Deseja derrubar essa muralha que o separa de si mesmo. "EU EXISTO!".

   Um ouvido. Sim, esse é o degrau que você precisa transpor para vencer a muralha. Não querer possuir, mas apenas pegar emprestado por alguns instantes. Um ouvido que possa ouvir a própria cabeça, cheia de medo e confusão. Quando olhar para o seu pai, verá que ele também estará ocupado com os afazeres da própria vida. Na realidade, ele também se ausenta no intuito de preencher o vazio que acredita alimentar a sua alma. Sua mãe parece preocupada com os argumentos da novela. E você já é crescido, dizem. Mas ninguém contou como começar essa nova etapa da vida. Deseja apenas um ouvido. Engraçado, as pessoas têm duas orelhas, empregadas gratuitamente, e não querem ou não sabem mais emprestar sua escuta.

   Apenas um ouvido. Esse é o grande tesouro que se almeja. Poderias me emprestar o teu? Por isso continuo a gritar: "Eu EXISTO!!!".
MENDONÇA, Tulius - Livro Entreatos - p. 43.
"Não querer possuir, mas apenas pegar emprestado por alguns instantes. A palavra destacada pode ser substituída sem prejuízo de sentido por:
Alternativas
Q1965586 Português
Texto II – Sozinho

Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou e nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho os meus desejos e planos secretos
Só abro pra você, mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela de repente me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana ou não está madura
Onde está você agora?
Caetano Veloso
Levando em consideração a expressão às vezes, pode-se afirmar que ela exprime uma circunstância de: 
Alternativas
Q1965587 Português
Texto II – Sozinho

Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou e nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho os meus desejos e planos secretos
Só abro pra você, mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela de repente me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana ou não está madura
Onde está você agora?
Caetano Veloso
"juntando *o antes, o agora e o depois ". As palavras destacadas sofreram, quanto ao processo de formação: 
Alternativas
Q1965588 Português
Texto II – Sozinho

Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou e nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho os meus desejos e planos secretos
Só abro pra você, mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela de repente me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana ou não está madura
Onde está você agora?
Caetano Veloso
"juntando o antes, o agora e o depois. Ainda em relação a essas expressões: 
Alternativas
Q1965589 Português
Texto II – Sozinho

Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou e nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho os meus desejos e planos secretos
Só abro pra você, mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela de repente me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana ou não está madura
Onde está você agora?
Caetano Veloso
"Por que você me deixa tão solto?". A palavra destacada acima apresenta outras formas de escritas. Nesse caso destacado são usadas em perguntas diretas ou indiretas. ASSINALE a alternativa em que o emprego dessa palavra NÃO condiz com a norma culta.
Alternativas
Q1965590 Português
Texto II – Sozinho

Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou e nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho os meus desejos e planos secretos
Só abro pra você, mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela de repente me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana ou não está madura
Onde está você agora?
Caetano Veloso
O verso da música que apresenta uma linguagem bem próxima da oralidade é: 
Alternativas
Q1965591 Português
Texto II – Sozinho

Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou e nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho os meus desejos e planos secretos
Só abro pra você, mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela de repente me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana ou não está madura
Onde está você agora?
Caetano Veloso
"E se ela de repente me ganha?" A palavra que funciona como complemento verbal nesse verso é: 
Alternativas
Q1965592 Português
Texto II – Sozinho

Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou e nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho os meus desejos e planos secretos
Só abro pra você, mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela de repente me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana ou não está madura
Onde está você agora?
Caetano Veloso
"Ou você me engana ou não está madura". A conjunção OU exprime:
Alternativas
Q1965593 Português

Leia a charge a seguir.



 

Só é CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q1965594 Português

Leia a charge a seguir.



 

Ainda em relação à charge, só NÃO está correto: 
Alternativas
Q1965595 Português

Leia o box a seguir. 



Há um recurso estilístico nesta frase denominado:
Alternativas
Q1965597 Português
A crase consiste na junção de uma preposição com um artigo. Há casos em que o emprego é obrigatório, outros em que é indevido e outro em que é facultativo. Em relação à afirmação acima, houve uma infração da norma culta da Língua em: 
Alternativas
Q1971588 Odontologia
Dentre os materiais descritos abaixo, o que tem menor probabilidade de causar contaminação por acidente com material biológico, com o profissional utilizando luvas, é:
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: B
4: D
5: D
6: C
7: C
8: B
9: D
10: A
11: B
12: C
13: D
14: B
15: A
16: C
17: D
18: A
19: B
20: C