Nos dias atuais, cresce de forma exponencial, a ideia de prevenir a
hipermedicalização do cuidado e evitar intervenções desnecessárias,
reduzindo, dessa forma, danos, por meio de técnicas e práticas qualificadas
e personalizadas de cuidado. Isso faz referência ao preceito ético “primeiro
não lesar”, desde há muito tempo declarado no discurso médico. Esse
conceito refere-se a: