Questões de Concurso Público Prefeitura de Pingo D`Água - MG 2022 para Contador
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“É essencial ensinar as crianças a diferenciar bons produtos de meros
golpes publicitários.” A palavra destacada é uma preposição. Nesse caso
não foi utilizado o acento indicador de crase pelo mesmo motivo que em:
Levando em consideração o emprego correto dos verbos no que diz respeito à regência verbal, de acordo com a gramática normativa, é CORRETO afirmar que:
“O palco já parece maior do que aquele em que pisei no primeiro ato, e já não consigo englobar tudo em uma só imagem − não sei se é por causa da luz −, pois nem tudo é visível, e quando penso que vi tudo, um novo planeta surge, uma nova galáxia, novos satélites. E o palco agora está mais infinito, tão infinito que já não sei se conseguirei explorá-lo”. Analisando a oração destacada, é CORRETO afirmar que a mesma estabelece, em relação à anterior, uma:
− Quem está falando?
− Sou eu, Seu Antônio.
− Tudo bem aí no sítio, Tonico?
− Mais ou menos, Seu Antônio. Um pobreminha um pouco grave.
− PROBLEMINHA um pouco grave? O que foi? Com meu pai?
− É... não... é... não...
− Espera aí, é ou não é? Não entendi.
− Bem. Sabe aquela cadeira que o sinhô tanto gosta, que foi da sua bisavó?
− Sei sim. O que tem ela? E o meu pai?
− É que ele sentou nela.
− E o que tem ele sentar nela?
− Ele sentou na cadeira e quebrou o braço.
− Nosso Deus! E como está? Levou ao hospital? Ele está bem? Teve que engessar?
− Não. O Marceneiro só bateu uns pregos e parece que já está tudo bem.
− Marceneiro? Prego? Vocês crucificaram meu pai?
− Não. Só consertamos o braço. Por quê? É para crucificar seu pai?
(MENDONÇA, Tulius)
Após a leitura do texto acima, o que provoca o efeito de sentido e humor no texto:
Leia o trecho a seguir para responder a questão.
“Nunca consigo entender POR QUE muitos acasos são meros acasos, sendo
que, para mim, tudo é uma questão do que se prevê no entrelaçar de seu
enredo. Essa questão cujo porquê ainda insiste em deixar uma dúvida
indubitável. Talvez daqui a algum tempo, que está porvir eu consiga entender
cada acaso, sem me prender a bastantes questionamentos MAL explicados,
se é que precisam de explicação. Só sei que AONDE irei, levarei sempre
comigo, nem que inconscientemente, essa dúvida, que ouso chamá-la de
cruel; entretanto não deixarei meus porquês, AFIM de não me estagnar, pois
são nos questionamentos, são nas respostas que encontramos impulso para
novos desafios, ou melhor, novos acasos.” (MENDONÇA, Tulius)