Questões de Concurso Público Prefeitura de São João do Manteninha - MG 2024 para Técnico em Saúde Bucal

Foram encontradas 20 questões

Q3033261 Não definido
A conjunção "MAS" pode ser trocada sem prejuízo de sentido por: 
Alternativas
Q3033262 Não definido
"(...) as emoções QUE podemos deixar (...)"

A palavra destacada consiste num pronome relativo, retomando um termo antecedente e EXERCENDO nessa oração a FUNÇÃO de:
Alternativas
Q3033263 Não definido

Leia o texto a seguir.


Q33_37.png (238×352)


Respeitável público...!


    Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-lo, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?
    A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.
    Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas. 
    Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão.

    Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.


(MENDONÇA, Tulius)

Quanto à tipologia textual de “Respeitável público...!” pode-se AFIRMAR:
Alternativas
Q3033264 Não definido

Leia o texto a seguir.


Q33_37.png (238×352)


Respeitável público...!


    Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-lo, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?
    A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.
    Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas. 
    Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão.

    Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.


(MENDONÇA, Tulius)

É CORRETO afirmar que a percepção do autor do texto em relação ao filme é:
Alternativas
Q3033265 Não definido

Leia o texto a seguir.


Q33_37.png (238×352)


Respeitável público...!


    Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-lo, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?
    A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.
    Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas. 
    Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão.

    Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.


(MENDONÇA, Tulius)

 A METÁFORA “RIO”, utilizada no texto:
Alternativas
Respostas
11: A
12: C
13: B
14: A
15: D