Questões de Concurso Público Prefeitura de São João do Manteninha - MG 2024 para TNSS - Nutricionista

Foram encontradas 40 questões

Q3027004 Português

Leia o texto a seguir.


TOMARA

Vinicius de Moraes



Tomara

Que você volte depressa

Que você não se despeça

Nunca mais do meu carinho

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho 


Tomara

Que a tristeza te convença

Que a saudade não compensa

E que a ausência não dá paz 


E o verdadeiro amor de quem se ama

Tece a mesma antiga trama

Que não se desfaz 


E a coisa mais divina

Que há no mundo

É viver cada segundo

Como nunca mais.

A tipologia textual CONSISTE num:
Alternativas
Q3027005 Português

Leia o texto a seguir.


TOMARA

Vinicius de Moraes



Tomara

Que você volte depressa

Que você não se despeça

Nunca mais do meu carinho

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho 


Tomara

Que a tristeza te convença

Que a saudade não compensa

E que a ausência não dá paz 


E o verdadeiro amor de quem se ama

Tece a mesma antiga trama

Que não se desfaz 


E a coisa mais divina

Que há no mundo

É viver cada segundo

Como nunca mais.

O SENTIDO GLOBAL do poema é: 
Alternativas
Q3027006 Português

Leia o texto a seguir.


TOMARA

Vinicius de Moraes



Tomara

Que você volte depressa

Que você não se despeça

Nunca mais do meu carinho

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho 


Tomara

Que a tristeza te convença

Que a saudade não compensa

E que a ausência não dá paz 


E o verdadeiro amor de quem se ama

Tece a mesma antiga trama

Que não se desfaz 


E a coisa mais divina

Que há no mundo

É viver cada segundo

Como nunca mais.

O emprego da expressão “Tomara” no início das duas primeiras estrofes e a relação do título do poema consiste num(a):
Alternativas
Q3027007 Português

Leia o texto a seguir.


TOMARA

Vinicius de Moraes



Tomara

Que você volte depressa

Que você não se despeça

Nunca mais do meu carinho

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho 


Tomara

Que a tristeza te convença

Que a saudade não compensa

E que a ausência não dá paz 


E o verdadeiro amor de quem se ama

Tece a mesma antiga trama

Que não se desfaz 


E a coisa mais divina

Que há no mundo

É viver cada segundo

Como nunca mais.

Para o eu-lírico:
Alternativas
Q3027008 Português

Leia o texto a seguir.


TOMARA

Vinicius de Moraes



Tomara

Que você volte depressa

Que você não se despeça

Nunca mais do meu carinho

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho 


Tomara

Que a tristeza te convença

Que a saudade não compensa

E que a ausência não dá paz 


E o verdadeiro amor de quem se ama

Tece a mesma antiga trama

Que não se desfaz 


E a coisa mais divina

Que há no mundo

É viver cada segundo

Como nunca mais.

O efeito de sentido produzido pelo uso da conjunção “e”, em vários momentos do poema se dá:
Alternativas
Q3027009 Português

Leia o texto a seguir.


TOMARA

Vinicius de Moraes



Tomara

Que você volte depressa

Que você não se despeça

Nunca mais do meu carinho

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho 


Tomara

Que a tristeza te convença

Que a saudade não compensa

E que a ausência não dá paz 


E o verdadeiro amor de quem se ama

Tece a mesma antiga trama

Que não se desfaz 


E a coisa mais divina

Que há no mundo

É viver cada segundo

Como nunca mais.

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho


Levando em consideração as partes destacadas nesses versos, é CORRETO afirmar que foi empregado(a):

Alternativas
Q3027010 Português
Dos pares de frases, em cada alternativa, somente em uma delas há uma frase que NÃO provoca dupla interpretação. 
Alternativas
Q3027011 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão.


"_ Aconteceu alguma coisa com Ana.

_ Aconteceu alguma coisa com Ana?

_ Ela não tem vindo à aula.

_ Não Percebi. Opa! Ela chegou!

_ Aconteceu alguma coisa, Ana?

_ Eu estava resolvendo um problema pessoal.

_ Não entendi o que você falou.

_ Eu estava resolvendo um problema, pessoal."

De acordo com o texto é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q3027012 Português

Leia o texto a seguir para responder a questão.


"_ Aconteceu alguma coisa com Ana.

_ Aconteceu alguma coisa com Ana?

_ Ela não tem vindo à aula.

_ Não Percebi. Opa! Ela chegou!

_ Aconteceu alguma coisa, Ana?

_ Eu estava resolvendo um problema pessoal.

_ Não entendi o que você falou.

_ Eu estava resolvendo um problema, pessoal."

I. Aconteceu alguma coisa com Ana?

II. Aconteceu alguma coisa, Ana?

III. Eu estava resolvendo um problema pessoal.

IV. Eu estava resolvendo um problema, pessoal. 


Analisando as frases que se repetem no texto, pode-se afirmar que há uma interpelação, um chamamento, mais precisamente, um VOCATIVO em:

Alternativas
Q3027013 Português

Leia o pensamento a seguir.


"A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade."

(CLARICE LISPECTOR)

De acordo com o pensamento de Clarice, SUBENTENDE-SE que:
Alternativas
Q3027014 Português

Leia o pensamento a seguir.


"A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade."

(CLARICE LISPECTOR)

A conjunção "MAS" pode ser trocada sem prejuízo de sentido por:
Alternativas
Q3027015 Português

Leia o pensamento a seguir.


"A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade."

(CLARICE LISPECTOR)

"(...) as emoções QUE podemos deixar (...)"


A palavra destacada consiste num pronome relativo, retomando um termo antecedente e EXERCENDO nessa oração a FUNÇÃO de:

Alternativas
Q3027016 Português

Leia o texto a seguir.


Q33_37.png (252×356)



Respeitável público...!


    Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-lo, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?
    A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.
    Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas. 
    Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão. 
    Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

 Quanto à tipologia textual de “Respeitável público...!” pode-se AFIRMAR:
Alternativas
Q3027017 Português

Leia o texto a seguir.


Q33_37.png (252×356)



Respeitável público...!


    Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-lo, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?
    A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.
    Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas. 
    Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão. 
    Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

É CORRETO afirmar que a percepção do autor do texto em relação ao filme é:
Alternativas
Q3027018 Português

Leia o texto a seguir.


Q33_37.png (252×356)



Respeitável público...!


    Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-lo, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?
    A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.
    Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas. 
    Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão. 
    Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

A METÁFORA “RIO”, utilizada no texto: 
Alternativas
Q3027019 Português

Leia o texto a seguir.


Q33_37.png (252×356)



Respeitável público...!


    Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-lo, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?
    A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.
    Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas. 
    Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão. 
    Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

“Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.” A palavra destacada é um tipo de modalizador que remete a um termo antecedente, sendo este: 
Alternativas
Q3027020 Português

Leia o texto a seguir.


Q33_37.png (252×356)



Respeitável público...!


    Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-lo, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?
    A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.
    Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas. 
    Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão. 
    Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

“Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes”. Nesse período, o trecho destacado estabelece ao anterior uma relação circunstancial de:
Alternativas
Q3027021 Português

Leia o post a seguir veiculado no Instagram sobre dicas de Língua Portuguesa:


Q38.png (482×308)



Levando em consideração ao que foi explicitado acima, a frase que comete uma INFRAÇÃO quanto às regras da gramática normativa é:

Alternativas
Q3027022 Redação Oficial
São atributos da Redação Oficial, EXCETO:
Alternativas
Q3027023 Redação Oficial
Ainda em relação à Redação Oficial e o emprego dos pronomes de tratamento, ASSINALE a alternativa em que houve DESVIO da gramática normativa.
Alternativas
Respostas
21: C
22: A
23: D
24: B
25: A
26: D
27: C
28: D
29: B
30: D
31: A
32: C
33: B
34: A
35: D
36: A
37: C
38: C
39: D
40: C