Questões de Concurso Público Prefeitura de Laranjal Paulista - SP 2019 para Médico
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As concepções do islamismo e do cristianismo haviam se modificado. Seus modos de pensar eram semelhantes em 1900. Nessa época, as nações cristãs zelavam pela instituição da família, eram mais atentas ao uso excessivo do álcool e consideravam o domingo um dia sagrado. Sua atitude em relação às mulheres era mais parecida com a atitude dos islâmicos do que é hoje. Os crimes mais graves eram vistos com mais severidade e frequentemente punidos com a morte. O domingo em Iowa tinha muito em comum com a sexta-feira no Cairo. Nos cem anos que se seguiram, as nações cristãs se tornaram mais seculares. O modo de vida norte-americano fazia propaganda do álcool e das drogas, além de tolerar aventuras sexuais e rebeldia dos jovens. Os muçulmanos mais devotos rejeitavam o espírito mercantilista, o consumismo e a moral frouxa que o Ocidente ostentava através da televisão, dos filmes de Hollywood e do estilo de vida das estrelas pop internacionais. O Islã deplorava as rápidas mudanças do Ocidente, e o Ocidente deplorava a lentidão das mudanças no Islã. O Ocidente lamentava a falta de liberdades pessoais do Islã, e o Islã lamentava o que o Ocidente havia feito com a própria liberdade. Nas décadas seguintes, o Islã vicejou. Hábil em conservar seus fiéis, empenhava-se em atrair mais partidários. As crianças muçulmanas abraçavam a religião dos pais – e as famílias costumavam ser numerosas. Em 1893, os muçulmanos representavam cerca de 12% da população global; exatamente um século mais tarde, esse índice havia chegado aos 18%. Era a segunda religião em número de fiéis, maior que o número de hinduístas e budistas somados. Os cristãos ainda eram mais numerosos, com um terço da população do planeta, mas sua liderança estava – e está - sob ameaça. Atualmente, estima-se que 1,6 bilhão de pessoas professem a religião islâmica.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do século XX. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 165).
Tendo como base o texto acima, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – O judaísmo conta atualmente com cerca de 1,6 bilhão de pessoas.
II – Antigamente, o tratamento dispensado às mulheres era semelhante entre cristãos e hinduístas.
III – As nações cristãs repudiam o secularismo.
As concepções do islamismo e do cristianismo haviam se modificado. Seus modos de pensar eram semelhantes em 1900. Nessa época, as nações cristãs zelavam pela instituição da família, eram mais atentas ao uso excessivo do álcool e consideravam o domingo um dia sagrado. Sua atitude em relação às mulheres era mais parecida com a atitude dos islâmicos do que é hoje. Os crimes mais graves eram vistos com mais severidade e frequentemente punidos com a morte. O domingo em Iowa tinha muito em comum com a sexta-feira no Cairo. Nos cem anos que se seguiram, as nações cristãs se tornaram mais seculares. O modo de vida norte-americano fazia propaganda do álcool e das drogas, além de tolerar aventuras sexuais e rebeldia dos jovens. Os muçulmanos mais devotos rejeitavam o espírito mercantilista, o consumismo e a moral frouxa que o Ocidente ostentava através da televisão, dos filmes de Hollywood e do estilo de vida das estrelas pop internacionais. O Islã deplorava as rápidas mudanças do Ocidente, e o Ocidente deplorava a lentidão das mudanças no Islã. O Ocidente lamentava a falta de liberdades pessoais do Islã, e o Islã lamentava o que o Ocidente havia feito com a própria liberdade. Nas décadas seguintes, o Islã vicejou. Hábil em conservar seus fiéis, empenhava-se em atrair mais partidários. As crianças muçulmanas abraçavam a religião dos pais – e as famílias costumavam ser numerosas. Em 1893, os muçulmanos representavam cerca de 12% da população global; exatamente um século mais tarde, esse índice havia chegado aos 18%. Era a segunda religião em número de fiéis, maior que o número de hinduístas e budistas somados. Os cristãos ainda eram mais numerosos, com um terço da população do planeta, mas sua liderança estava – e está - sob ameaça. Atualmente, estima-se que 1,6 bilhão de pessoas professem a religião islâmica.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do século XX. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 165).
De acordo com o texto acima, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Os muçulmanos rejeitavam as mudanças ocorridas no Ocidente.
II – O Ocidente era favorável ao estilo de vida do Islã.
III – No final do século XIX, o Islã já era a segunda maior religião.
As concepções do islamismo e do cristianismo haviam se modificado. Seus modos de pensar eram semelhantes em 1900. Nessa época, as nações cristãs zelavam pela instituição da família, eram mais atentas ao uso excessivo do álcool e consideravam o domingo um dia sagrado. Sua atitude em relação às mulheres era mais parecida com a atitude dos islâmicos do que é hoje. Os crimes mais graves eram vistos com mais severidade e frequentemente punidos com a morte. O domingo em Iowa tinha muito em comum com a sexta-feira no Cairo. Nos cem anos que se seguiram, as nações cristãs se tornaram mais seculares. O modo de vida norte-americano fazia propaganda do álcool e das drogas, além de tolerar aventuras sexuais e rebeldia dos jovens. Os muçulmanos mais devotos rejeitavam o espírito mercantilista, o consumismo e a moral frouxa que o Ocidente ostentava através da televisão, dos filmes de Hollywood e do estilo de vida das estrelas pop internacionais. O Islã deplorava as rápidas mudanças do Ocidente, e o Ocidente deplorava a lentidão das mudanças no Islã. O Ocidente lamentava a falta de liberdades pessoais do Islã, e o Islã lamentava o que o Ocidente havia feito com a própria liberdade. Nas décadas seguintes, o Islã vicejou. Hábil em conservar seus fiéis, empenhava-se em atrair mais partidários. As crianças muçulmanas abraçavam a religião dos pais – e as famílias costumavam ser numerosas. Em 1893, os muçulmanos representavam cerca de 12% da população global; exatamente um século mais tarde, esse índice havia chegado aos 18%. Era a segunda religião em número de fiéis, maior que o número de hinduístas e budistas somados. Os cristãos ainda eram mais numerosos, com um terço da população do planeta, mas sua liderança estava – e está - sob ameaça. Atualmente, estima-se que 1,6 bilhão de pessoas professem a religião islâmica.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do século XX. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 165).
As concepções do islamismo e do cristianismo haviam se modificado. Seus modos de pensar eram semelhantes em 1900. Nessa época, as nações cristãs zelavam pela instituição da família, eram mais atentas ao uso excessivo do álcool e consideravam o domingo um dia sagrado. Sua atitude em relação às mulheres era mais parecida com a atitude dos islâmicos do que é hoje. Os crimes mais graves eram vistos com mais severidade e frequentemente punidos com a morte. O domingo em Iowa tinha muito em comum com a sexta-feira no Cairo. Nos cem anos que se seguiram, as nações cristãs se tornaram mais seculares. O modo de vida norte-americano fazia propaganda do álcool e das drogas, além de tolerar aventuras sexuais e rebeldia dos jovens. Os muçulmanos mais devotos rejeitavam o espírito mercantilista, o consumismo e a moral frouxa que o Ocidente ostentava através da televisão, dos filmes de Hollywood e do estilo de vida das estrelas pop internacionais. O Islã deplorava as rápidas mudanças do Ocidente, e o Ocidente deplorava a lentidão das mudanças no Islã. O Ocidente lamentava a falta de liberdades pessoais do Islã, e o Islã lamentava o que o Ocidente havia feito com a própria liberdade. Nas décadas seguintes, o Islã vicejou. Hábil em conservar seus fiéis, empenhava-se em atrair mais partidários. As crianças muçulmanas abraçavam a religião dos pais – e as famílias costumavam ser numerosas. Em 1893, os muçulmanos representavam cerca de 12% da população global; exatamente um século mais tarde, esse índice havia chegado aos 18%. Era a segunda religião em número de fiéis, maior que o número de hinduístas e budistas somados. Os cristãos ainda eram mais numerosos, com um terço da população do planeta, mas sua liderança estava – e está - sob ameaça. Atualmente, estima-se que 1,6 bilhão de pessoas professem a religião islâmica.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do século XX. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 165).
As concepções do islamismo e do cristianismo haviam se modificado. Seus modos de pensar eram semelhantes em 1900. Nessa época, as nações cristãs zelavam pela instituição da família, eram mais atentas ao uso excessivo do álcool e consideravam o domingo um dia sagrado. Sua atitude em relação às mulheres era mais parecida com a atitude dos islâmicos do que é hoje. Os crimes mais graves eram vistos com mais severidade e frequentemente punidos com a morte. O domingo em Iowa tinha muito em comum com a sexta-feira no Cairo. Nos cem anos que se seguiram, as nações cristãs se tornaram mais seculares. O modo de vida norte-americano fazia propaganda do álcool e das drogas, além de tolerar aventuras sexuais e rebeldia dos jovens. Os muçulmanos mais devotos rejeitavam o espírito mercantilista, o consumismo e a moral frouxa que o Ocidente ostentava através da televisão, dos filmes de Hollywood e do estilo de vida das estrelas pop internacionais. O Islã deplorava as rápidas mudanças do Ocidente, e o Ocidente deplorava a lentidão das mudanças no Islã. O Ocidente lamentava a falta de liberdades pessoais do Islã, e o Islã lamentava o que o Ocidente havia feito com a própria liberdade. Nas décadas seguintes, o Islã vicejou. Hábil em conservar seus fiéis, empenhava-se em atrair mais partidários. As crianças muçulmanas abraçavam a religião dos pais – e as famílias costumavam ser numerosas. Em 1893, os muçulmanos representavam cerca de 12% da população global; exatamente um século mais tarde, esse índice havia chegado aos 18%. Era a segunda religião em número de fiéis, maior que o número de hinduístas e budistas somados. Os cristãos ainda eram mais numerosos, com um terço da população do planeta, mas sua liderança estava – e está - sob ameaça. Atualmente, estima-se que 1,6 bilhão de pessoas professem a religião islâmica.
(BLAINEY, Geoffrey. Uma breve história do século XX. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 165).