Questões de Concurso Público Prefeitura de Laranjal Paulista - SP 2019 para Técnico Agropecuário
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I – A rotação de culturas pode ser feita exclusivamente com culturas anuais ou culturas anuais e pastagens, exigindo um planejamento da propriedade a médio e longo prazo.
II – A rotação de culturas deve ser feita com a utilização de espécies de adubos verdes ou de cobertura que possuam efeitos alelopáticos sobre as espécies comerciais.
III – Um esquema de rotação deve considerar espécies comerciais e aquelas destinadas à cobertura do solo e adubação verde, com reduzida produção de biomassa.
I – A propagação consiste na regeneração de uma planta a partir de órgãos, tecidos ou células, permitindo a produção de clones.
II – As sementes são as estruturas mais utilizadas na propagação assexuada, gerando indivíduos com grande variabilidade genética.
III – Plantas homozigotas ou heterozigotas podem ser propagadas, gerando clones idênticos à planta-mãe.
I – Os discos pneumáticos são capazes de produzir um vácuo no sulco, melhorando, assim, a semeadura.
II – A regulagem dos fechadores do sulco de semeadura tem influência sobre a emergência da semente.
III – No sistema de plantio direto, a estrutura física do solo tem pouca relevância sobre a semeadura do feijão.
I – A produção de frutos em pessegueiro ocorre em “ramos de ano”.
II – A poda equilibra a tendência da planta em produzir ramos vegetativos.
III – A poda em citros e abacateiro tem relevância na floração.
I – Deve-se usar ventiladores e nebulizadores.
II – Deve-se utilizar rações sem óleo.
III – Deve-se utilizar água gelada.
I – São rústicas ao ataque de pragas e doenças.
II – Apresentam dormência e germinação uniforme, facilitando a perpetuação da espécie.
III – Não são melhoradas geneticamente.
I – O sombreamento excessivo reduz a velocidade de evaporação da água e propicia condições favoráveis ao desenvolvimento de doenças. Provoca também o estiolamento das mudas, tornando-as mais suscetíveis às doenças.
II – As doenças provocadas por bactérias são as mais comuns e as mais importantes em viveiros florestais.
III – A água em abundância, além de condições de umidade relativa do ar, a temperatura, o substrato esterilizado, o tecido vegetal tenro, a proximidade das mudas e o cultivo contínuo da mesma espécie são fatores que predispõem o aparecimento e favorecem o desenvolvimento de doenças fúngicas nesse ambiente.
I – Composição do grão.
II – Tempo de mistura.
III – Aferição da balança de pesagem.
I – Os inibidores inespecíficos de reações bioquímicas afetam muitos processos vitais dos fitopatógenos.
II – Os fungicidas protetores agem sobre a planta com ação protetora e preventiva destruindo o patógeno antes que produza infecção nos tecidos vegetais.
III – Os fungicidas sistêmicos penetram e translocam dentro da planta com ação erradicativa e curativa.
I – A clorose variegada é uma doença de menor importância em plantas cítricas.
II – Tristeza é causada por patógenos fúngicos.
III – A gomose é causada pelo patógeno Phytophora citrophtora, causando lesões no tronco.
I – No sistema, a mobilização do solo não é nula, mas se restringe apenas ao sulco de semeadura, objetivando o contato da semente com o solo.
II – O manejo de plantas daninhas deve ser feito com cultivadores mecânicos, visando à incorporação dos restos culturais ao solo.
III – A queimada de restos culturais é recomendada para aumentar os teores de matéria orgânica, a infiltração de água e para reduzir a erosão do solo.
I – Deve-se armazenar as rações em locais quentes e bem vedados.
II – Deve-se proteger as rações da infestação por fungos.
III – Deve-se aplicar medidas de controle de roedores no depósito e no seu entorno.
I – O teor da umidade dos grãos na colheita pode causar danos latentes ou danos mecânicos imediatos no produto colhido.
II – As maiores perdas na colheita acontecem nos mecanismos de trilha, separação e limpeza das colhedoras.
III – A velocidade de colheita é um fator que não influencia nas perdas, uma vez que as colhedoras atuais possuem alta tecnologia.
I – O consumo de água influencia o consumo de ração.
II – A principal forma de perda de calor das aves, em situações de alta temperatura, é por meio da transpiração.
III – A reutilização da cama em ciclos de produção sucessivos não é recomendada porque dificulta a desinfecção do ambiente.
I – O superpastejo é uma das principais causas da degradação da pastagem.
II – A velocidade de recuperação de plantas forrageiras depende da parte vegetal remanescente após o pastejo.
III – Pastagens degradadas apresentam baixo índice de ervas competidoras ou daninhas.