Questões de Concurso Público Prefeitura de Laranjal Paulista - SP 2020 para Auxiliar Consultório Dentário
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Invenções, modas e produtos interessantes apareceram sem parar ao longo dos quinze anos que se seguiram à guerra. Ideias que nem sequer podiam ser testadas na sóbria década de 1930 e na belicosa década de 1940 de repente pareciam plausíveis. Raramente a história do mundo viu surgirem tantas inovações ou promessas de novidades. O lazer e a vida cotidiana foram sacudidos e mudaram. O gramofone se transformou em toca-discos. A gravação por meio magnético, tão importante para a televisão e os computadores, surgiu a partir de uma antiga invenção dinamarquesa. A grande tela de projeção, chamada de cinemascope, foi instalada em vários cinemas no início da década de 1950. Filmes coloridos tornaram-se comuns. As lojas de roupas renasceram quando o parisiense Christian Dior, durante o gélido mês de fevereiro de 1947, introduziu seu New Look. As roupas econômicas e limitadas do tempo da guerra – desenhadas de modo que se utilizasse o mínimo de tecido possível – foram desafiadas pelos vestidos longos, fluidos e vincados, bem como pelos casacos de cintura marcada do estilista que devolveu a elegância ao vestuário feminino. Era uma moda ousada, que deixava à mostra braços e ombros. O Vaticano reagiu por meio de um decreto, em 1960, que proibia mulheres em tais trajes de receber sacramentos na igreja. A imagem dos televisores, embora melhorasse a cada dia, ainda não havia conquistado o mundo inteiro. Sua chegada foi vagarosa e deveu muito a Paul Nipkow, um alemão de 24 anos de idade que criou um “disco em espiral que girava” e era capaz de captar e reproduzir imagens – a essência da televisão. (BLAINEY, Geoffrey, Uma Breve História do Século XX, 2 ed. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 225).
I – As pessoas só começaram a se interessar por moda depois da Segunda Guerra Mundial.
II – Após a Segunda Guerra Mundial surgiram uma quantidade considerável de novidades.
III – O toca-discos transformou-se em gramofone.
Invenções, modas e produtos interessantes apareceram sem parar ao longo dos quinze anos que se seguiram à guerra. Ideias que nem sequer podiam ser testadas na sóbria década de 1930 e na belicosa década de 1940 de repente pareciam plausíveis. Raramente a história do mundo viu surgirem tantas inovações ou promessas de novidades. O lazer e a vida cotidiana foram sacudidos e mudaram. O gramofone se transformou em toca-discos. A gravação por meio magnético, tão importante para a televisão e os computadores, surgiu a partir de uma antiga invenção dinamarquesa. A grande tela de projeção, chamada de cinemascope, foi instalada em vários cinemas no início da década de 1950. Filmes coloridos tornaram-se comuns. As lojas de roupas renasceram quando o parisiense Christian Dior, durante o gélido mês de fevereiro de 1947, introduziu seu New Look. As roupas econômicas e limitadas do tempo da guerra – desenhadas de modo que se utilizasse o mínimo de tecido possível – foram desafiadas pelos vestidos longos, fluidos e vincados, bem como pelos casacos de cintura marcada do estilista que devolveu a elegância ao vestuário feminino. Era uma moda ousada, que deixava à mostra braços e ombros. O Vaticano reagiu por meio de um decreto, em 1960, que proibia mulheres em tais trajes de receber sacramentos na igreja. A imagem dos televisores, embora melhorasse a cada dia, ainda não havia conquistado o mundo inteiro. Sua chegada foi vagarosa e deveu muito a Paul Nipkow, um alemão de 24 anos de idade que criou um “disco em espiral que girava” e era capaz de captar e reproduzir imagens – a essência da televisão. (BLAINEY, Geoffrey, Uma Breve História do Século XX, 2 ed. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 225).
I – O dinamarquês Christian Dior introduziu em Paris uma moda ousada.
II – O Vaticano excomungou todas as mulheres que se vestiam à nova moda.
III – Os filmes coloridos passaram a ser exibidos a partir da década de 1930.
Invenções, modas e produtos interessantes apareceram sem parar ao longo dos quinze anos que se seguiram à guerra. Ideias que nem sequer podiam ser testadas na sóbria década de 1930 e na belicosa década de 1940 de repente pareciam plausíveis. Raramente a história do mundo viu surgirem tantas inovações ou promessas de novidades. O lazer e a vida cotidiana foram sacudidos e mudaram. O gramofone se transformou em toca-discos. A gravação por meio magnético, tão importante para a televisão e os computadores, surgiu a partir de uma antiga invenção dinamarquesa. A grande tela de projeção, chamada de cinemascope, foi instalada em vários cinemas no início da década de 1950. Filmes coloridos tornaram-se comuns. As lojas de roupas renasceram quando o parisiense Christian Dior, durante o gélido mês de fevereiro de 1947, introduziu seu New Look. As roupas econômicas e limitadas do tempo da guerra – desenhadas de modo que se utilizasse o mínimo de tecido possível – foram desafiadas pelos vestidos longos, fluidos e vincados, bem como pelos casacos de cintura marcada do estilista que devolveu a elegância ao vestuário feminino. Era uma moda ousada, que deixava à mostra braços e ombros. O Vaticano reagiu por meio de um decreto, em 1960, que proibia mulheres em tais trajes de receber sacramentos na igreja. A imagem dos televisores, embora melhorasse a cada dia, ainda não havia conquistado o mundo inteiro. Sua chegada foi vagarosa e deveu muito a Paul Nipkow, um alemão de 24 anos de idade que criou um “disco em espiral que girava” e era capaz de captar e reproduzir imagens – a essência da televisão. (BLAINEY, Geoffrey, Uma Breve História do Século XX, 2 ed. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 225).
Invenções, modas e produtos interessantes apareceram sem parar ao longo dos quinze anos que se seguiram à guerra. Ideias que nem sequer podiam ser testadas na sóbria década de 1930 e na belicosa década de 1940 de repente pareciam plausíveis. Raramente a história do mundo viu surgirem tantas inovações ou promessas de novidades. O lazer e a vida cotidiana foram sacudidos e mudaram. O gramofone se transformou em toca-discos. A gravação por meio magnético, tão importante para a televisão e os computadores, surgiu a partir de uma antiga invenção dinamarquesa. A grande tela de projeção, chamada de cinemascope, foi instalada em vários cinemas no início da década de 1950. Filmes coloridos tornaram-se comuns. As lojas de roupas renasceram quando o parisiense Christian Dior, durante o gélido mês de fevereiro de 1947, introduziu seu New Look. As roupas econômicas e limitadas do tempo da guerra – desenhadas de modo que se utilizasse o mínimo de tecido possível – foram desafiadas pelos vestidos longos, fluidos e vincados, bem como pelos casacos de cintura marcada do estilista que devolveu a elegância ao vestuário feminino. Era uma moda ousada, que deixava à mostra braços e ombros. O Vaticano reagiu por meio de um decreto, em 1960, que proibia mulheres em tais trajes de receber sacramentos na igreja. A imagem dos televisores, embora melhorasse a cada dia, ainda não havia conquistado o mundo inteiro. Sua chegada foi vagarosa e deveu muito a Paul Nipkow, um alemão de 24 anos de idade que criou um “disco em espiral que girava” e era capaz de captar e reproduzir imagens – a essência da televisão. (BLAINEY, Geoffrey, Uma Breve História do Século XX, 2 ed. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 225).
I – Ele vai à Brasília.
II – Ele vai à Bahia.
III – Ele vai à Londres.
70 x 22 + 22