Questões de Concurso Público Creci - 1° Região (RJ) 2016 para Assistente de Departamento Pessoal
Foram encontradas 15 questões
Leia o texto a seguir para responder às próximas sete questões.
“Sentimento que não espairo; pois eu mesmo nem acerto com o mote disso – o que queria e o que não queria, estória sem final. O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito – por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava”
(ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: veredas. 1994. P. 449).
Grande Sertão: veredas é um clássico da literatura brasileira e lusófona. Contando a história de Riobaldo, narra estórias que se passam no sertão com elementos universais, mostrando, sobretudo, a genialidade e a inventividade do autor. Sobre o trecho apresentado acima, assinale a alternativa correta:
Leia o texto a seguir para responder às próximas sete questões.
“Sentimento que não espairo; pois eu mesmo nem acerto com o mote disso – o que queria e o que não queria, estória sem final. O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito – por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava”
(ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: veredas. 1994. P. 449).
Ainda sobre a obra Grande Sertão: veredas, considere seus conhecimentos textuais e, a partir da leitura do excerto apresentado, assinale a alternativa correta:
Leia o texto a seguir para responder às próximas sete questões.
“Sentimento que não espairo; pois eu mesmo nem acerto com o mote disso – o que queria e o que não queria, estória sem final. O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito – por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava”
(ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: veredas. 1994. P. 449).
A respeito das classes de palavras, sabemos que a análise morfológica deve também levar em conta o uso dessas unidades no texto, haja vista que algumas delas, com mesma grafia, ocupam classes diferentes por vezes. Nesse sentido, analise as alternativas, que trazem palavras mencionadas no texto de Guimarães Rosa, e assinale a correta:
Leia o texto a seguir para responder às próximas sete questões.
“Sentimento que não espairo; pois eu mesmo nem acerto com o mote disso – o que queria e o que não queria, estória sem final. O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito – por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava”
(ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: veredas. 1994. P. 449).
De acordo com a fonética e seus estudos sobre fonema, assinale a alternativa incorreta:
Leia o texto a seguir para responder às próximas sete questões.
“Sentimento que não espairo; pois eu mesmo nem acerto com o mote disso – o que queria e o que não queria, estória sem final. O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e inda mais alegre ainda no meio da tristeza! Só assim de repente, na horinha em que se quer, de propósito – por coragem. Será? Era o que eu às vezes achava”
(ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: veredas. 1994. P. 449).
Para a compreensão textual, é importante conhecermos a significação das palavras, sob pena de não conseguirmos acompanhar as intenções do autor sem o entendimento delas. Sobre sinonímia e significação das palavras, assinale a alternativa verdadeira: