Jacira, 58 anos, do lar, queixa-se de cefaleia em aperto há 06 meses, que evoluiu para otalgia D, sem
antecedentes de otorreia, já tendo feito uso de vários analgésicos sem melhora. Há duas semanas, vem
apresentando tinittus ipsilateralmente, sem tonturas, que se iniciaram após discussão com sua filha, não
tendo tido melhora com uso de cinarizina e gingko biloba (por orientação do balconista da farmácia do
bairro). Ao exame otorrinolaringológico básico, apresenta como sinais mais importantes a oroscopia:
falhas dentárias superiores; rinoscopia: cornetos inferiores algo aumentados e pálidos, com pequena
quantia de crostas purulentas; e finalmente a otoscopia: discreta hiperemia em conduto auditivo externo D
com membranas timpânicas normais.
Diante de tais informações, qual a hipótese diagnóstica mais provável?