Questões de Concurso Público Prefeitura de Pontalina - GO 2023 para Professor P III - Pedagogo
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I- O narrador, de acordo com seu foco narrativo, fará o direcionamento da história, pois o ponto de vista determina como o enredo deve ser estruturado. Assim, o narrador pode ser um participante dos acontecimentos ou apenas um intérprete dos fatos narrados, ser um narrador em primeira, ou terceira pessoa, parcial, ou imparcial, centrado nos fatos, ou nos personagens, focado em seus pensamentos, ou em suas ações.
II- Os tipos de narrador são o narrador personagem (em primeira pessoa), que participa da história; o narrador observador (em terceira pessoa), que apenas narra o que vê; e o narrador onisciente (também em terceira pessoa), que tem total conhecimento de personagens e fatos.
III- Narrador personagem: é um narrador em primeira pessoa, portanto, é um personagem da história. Assim, ele não só relata os fatos, como também participa dos acontecimentos narrados.
IV- Narrador observador: é um narrador em terceira pessoa e narra apenas o que vê, o que observa, isto é, não participa da história e nem tem conhecimento total dos fatos e personagens.
I- Alguns fatores são responsáveis pelas diferenças entre linguagem oral e linguagem escrita: o contexto, a intenção do falante, ou do escritor e o tópico do que se diz, ou escreve.
II- A escolha lexical também proporciona ao usuário a exibição de um estilo próprio e o controle do grau de formalismo e coloquialismo de suas produções discursivas. Do vocabulário, um conferencista seleciona palavras e expressões que possam conferir ao seu texto um caráter mais ou menos formal, como o faz um escritor de uma carta, para dar ao seu texto um caráter mais ou menos coloquial. A esse respeito, a distinção entre fala e escrita não se faz com precisão, uma vez que as restrições operativas não se associam propriamente ao fator velocidade do processo. O grau de coloquialismo, ou formalismo, envolvem decisões estilísticas e de domínio do léxico, que podem transferir-se de um modo de produção para o outro com muita facilidade e propriedade.
III- Falantes e escritores fazem a seleção de palavras e expressões para exprimirem os seus pensamentos.
IV- Como não há uma relação perfeita entre o que a pessoa pensa e a linguagem que usa para a sua expressão, pois nem sempre se traduz automaticamente, com palavras apropriadas, o que se pensa, o usuário precisa ter um bom conhecimento da linguagem. Esse conhecimento inclui o conhecimento de um repertório de opções lexicais necessárias, que será ativado sempre que o usuário tiver que se expressar linguisticamente.
Coluna I.
A- Discurso.
B- Discurso direto.
C- Discurso indireto.
D- Discurso indireto livre.
Coluna II.
1- É aquele no qual reproduzimos fielmente nossas palavras e as do nosso interlocutor em um diálogo. Durante a construção desse tipo de discursos, é comum o uso de verbos declarativos, que podem ser: disse, respondeu, afirmou, ponderou, sugeriu, perguntou, indagou, etc.
2- É a junção do discurso direto e do discurso indireto, ou seja, há uma proximidade entre o narrador e o personagem sem que haja uma separação das falas de ambos. Assim, há o emprego do discurso direto e discurso indireto no mesmo enunciado, conservando as interrogações e exclamações da forma original.
3- É aquele no qual a fala do interlocutor é incorporada à fala do narrador. É também comum o uso de verbos declarativos, que iniciam o discurso, e as falas, em geral, aparecem como orações subordinadas substantivas.
4- É toda situação que envolve a comunicação dentro de um determinado contexto e diz respeito a quem fala, para quem se fala e sobre o que se fala. Quanto à fala, na narração pode vir de três formas: discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre.
Coluna I.
A- Paronomásia.
B- Assonância.
C- Onomatopeia.
D- Antítese.
Coluna II.
1- Essa menina, tão pequenina, quer ser bailarina.
2- Meu ouvido sentia um zum-zum o tempo todo.
3- Ela está entre a vida e a morte.
4- Benjamim é um cavaleiro da fazenda muito cavalheiro.
Coluna I.
A) Gregório de Matos Guerra.
B) Tomás Antônio Gonzaga.
C) Gonçalves Dias.
D) Machado de Assis.
E) Aluísio Azevedo.
F) Olavo Bilac.
G) Monteiro Lobato.
H) Cruz e Sousa.
I) Guimarães Rosa.
Coluna II.
1- Naturalismo.
2- Arcadismo.
3- Pré-modernismo.
4- Modernismo.
5- Romantismo.
6-Simbolismo.
7- Parnasianismo.
8- Realismo.
9- Barroco.