Questões de Concurso Público Prefeitura de Potim - SP 2024 para Enfermeiro ESF - PSP

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Q2489256 Português

Leia o texto para responder à questão.


Surucucu-do-pantanal.  



(https://pt.wikipedia.org/wiki/Surucucu-do-pantanal).  


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul.


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul. A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta. Porém, a maioria chega a aproximadamente 2 m em comprimento total. Possui um corpo médio, portanto, não é particularmente pesada nem delgada. Os machos são muito menores do que as fêmeas. A surucucu-do-pantanal tem a habilidade de achatar seu pescoço como ação defensiva, para aparecer-se maior e mais intimidadora. Todavia ela pode achatar não só seu pescoço, mas áreas mais adiantes em seu corpo também; a surucucu-do-pantanal tem olhos grandes com pupilas circulares, permitindo boa visão durante o dia. Sua língua é preta e típica de serpentes.

A cor de fundo de uma espécime madura é um verde-oliva, ou marrom, com faixas negras cobrindo muito do seu corpo, e também atrás dos olhos. A coloração e faixamento do fundo geralmente se tornam mais escuras para o fim da cauda, isto dá à surucucu-do-pantanal camuflagem em seu meio ambiente natural na floresta úmida. Suas escamas ventrais são amarelas, ou marrons, sarapintado com nódoas que formam três linhas pontilhadas que parecem fundir-se na direção da cauda. Já foi sugerido que as fêmeas são marrons ventralmente, enquanto os machos são amarelos e que fêmeas tem faixas e marcas mais claras em seus corpos. Isto não é uma maneira efetiva de julgar o sexo de uma surucucu-do-pantanal, pois há pequenas variações em coloração entre todos indivíduos. Filhotes e juvenis são muito mais escuros em coloração e não têm os típicos olhos escuros de adultos. Em cativeiro, animais hipomelanísticos já foram produzidos. Estes animais variam em coloração, alguns tendo somente lombos levemente mais claros, até alguns que quase não têm padrão.

Os dentes posteriores maxilares da surucucu-do-pantanal são alargados, e a glândula de Duvernoy produz uma secreção com atividade proteolítica alta. Além da habilidade desta serpente grande e poderosa a infligir trauma mecânico, já houveram numerosos casos de envenenamento local e possivelmente hipersensibilidade, a maioria dos quais passaram não-reportados. Mordidas prolongadas, onde o veneno é mastigado no local, podem resultar em inchaço doloroso, de vez em quando extensivo e persistente, assim como hematomas. Mesmo assim, a espécie continua aumentando em popularidade como um animal de estimação, especialmente em anos recentes.

Em um caso, um empregado de uma loja de animais foi mordido no pulso por uma espécime que não o soltou por um minuto e meio. Houve inchação leve, mas depois de nove horas, a vítima alegou ter sofrido três surtos de paralisia muscular, durante os quais ele caiu e não teve a habilidade de comunicar, ou se mover. Entretanto, uma examinação médica não produziu nenhum resultado anormal. Os sintomas descritos podem ter sido a consequência de ansiedade. 

Na América do Sul, a surucucu-do-pantanal pode ser encontrada do leste da Bolívia até o sul do Brasil, no Paraguai e na Argentina.

A surucucu-do-pantanal geralmente vive em áreas úmidas e, como seu nome implica, em pântanos, tipicamente dentro das florestas tropicais que são comuns dentro de seu alcance. Contudo, a surucucu-do-pantanal já foi observada em áreas mais secas, embora este não é seu habitat favorecido. A preferência de zonas úmidas como um habitat para a surucucu-do-pantanal contribui ao seu nome comum anglófono, false water cobra (falsa-cobra-d'água).

A surucucu-do-pantanal é primariamente uma espécie diurna, muito ativa, é inquisitiva. Durante o dia, elas passam muito tempo escalando, entocando e até nadando. Sua habilidade de achatar seu pescoço é usada defensivamente, mas ela permanece na posição horizontal, outro aspecto que a diferencia da cobra verdadeira. Seus temperamentos podem variar muito entre indivíduos; algumas são dóceis e recusam a morder, quanto outras são muito defensivas. Um dos seus nomes, boipevaçu, tem origem in língua tupi, vindo de boipeva, 'cobra chata', e açu, 'grande', como resultado do seu comportamento e tamanho. Porém, espécimes criadas em cativeiro podem até se tornarem bastante mansas e muitas exibem um nível alto de inteligência.

Na natureza, a surucucu-do-pantanal se alimenta de anfíbios, peixes, mamíferos pequenos, e outras cobras, particularmente colubrídeas, de modo geral há uma correlação positiva entre tamanho de cobra e de sua presa. Já foi observada caçando em águas rasas usando uma tática onde, com seu corpo submerso e sua cabeça pouco acima da superfície da agua, ela movimenta sua cauda para espantar as rãs abrigadas. Assim, quando as suas presas saltam, procura capturá-las. Também pode apresentar um dente diferenciado na parte superior de sua boca, usado para furar os pulmões de anfíbios que se inflam como defesa. Em cativeiro, pode ser introduzida a outros tipos de comida, também. 

Com base na leitura do texto, assinale a alternativa incorreta.  
Alternativas
Q2489257 Português

Leia o texto para responder à questão.


Surucucu-do-pantanal.  



(https://pt.wikipedia.org/wiki/Surucucu-do-pantanal).  


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul.


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul. A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta. Porém, a maioria chega a aproximadamente 2 m em comprimento total. Possui um corpo médio, portanto, não é particularmente pesada nem delgada. Os machos são muito menores do que as fêmeas. A surucucu-do-pantanal tem a habilidade de achatar seu pescoço como ação defensiva, para aparecer-se maior e mais intimidadora. Todavia ela pode achatar não só seu pescoço, mas áreas mais adiantes em seu corpo também; a surucucu-do-pantanal tem olhos grandes com pupilas circulares, permitindo boa visão durante o dia. Sua língua é preta e típica de serpentes.

A cor de fundo de uma espécime madura é um verde-oliva, ou marrom, com faixas negras cobrindo muito do seu corpo, e também atrás dos olhos. A coloração e faixamento do fundo geralmente se tornam mais escuras para o fim da cauda, isto dá à surucucu-do-pantanal camuflagem em seu meio ambiente natural na floresta úmida. Suas escamas ventrais são amarelas, ou marrons, sarapintado com nódoas que formam três linhas pontilhadas que parecem fundir-se na direção da cauda. Já foi sugerido que as fêmeas são marrons ventralmente, enquanto os machos são amarelos e que fêmeas tem faixas e marcas mais claras em seus corpos. Isto não é uma maneira efetiva de julgar o sexo de uma surucucu-do-pantanal, pois há pequenas variações em coloração entre todos indivíduos. Filhotes e juvenis são muito mais escuros em coloração e não têm os típicos olhos escuros de adultos. Em cativeiro, animais hipomelanísticos já foram produzidos. Estes animais variam em coloração, alguns tendo somente lombos levemente mais claros, até alguns que quase não têm padrão.

Os dentes posteriores maxilares da surucucu-do-pantanal são alargados, e a glândula de Duvernoy produz uma secreção com atividade proteolítica alta. Além da habilidade desta serpente grande e poderosa a infligir trauma mecânico, já houveram numerosos casos de envenenamento local e possivelmente hipersensibilidade, a maioria dos quais passaram não-reportados. Mordidas prolongadas, onde o veneno é mastigado no local, podem resultar em inchaço doloroso, de vez em quando extensivo e persistente, assim como hematomas. Mesmo assim, a espécie continua aumentando em popularidade como um animal de estimação, especialmente em anos recentes.

Em um caso, um empregado de uma loja de animais foi mordido no pulso por uma espécime que não o soltou por um minuto e meio. Houve inchação leve, mas depois de nove horas, a vítima alegou ter sofrido três surtos de paralisia muscular, durante os quais ele caiu e não teve a habilidade de comunicar, ou se mover. Entretanto, uma examinação médica não produziu nenhum resultado anormal. Os sintomas descritos podem ter sido a consequência de ansiedade. 

Na América do Sul, a surucucu-do-pantanal pode ser encontrada do leste da Bolívia até o sul do Brasil, no Paraguai e na Argentina.

A surucucu-do-pantanal geralmente vive em áreas úmidas e, como seu nome implica, em pântanos, tipicamente dentro das florestas tropicais que são comuns dentro de seu alcance. Contudo, a surucucu-do-pantanal já foi observada em áreas mais secas, embora este não é seu habitat favorecido. A preferência de zonas úmidas como um habitat para a surucucu-do-pantanal contribui ao seu nome comum anglófono, false water cobra (falsa-cobra-d'água).

A surucucu-do-pantanal é primariamente uma espécie diurna, muito ativa, é inquisitiva. Durante o dia, elas passam muito tempo escalando, entocando e até nadando. Sua habilidade de achatar seu pescoço é usada defensivamente, mas ela permanece na posição horizontal, outro aspecto que a diferencia da cobra verdadeira. Seus temperamentos podem variar muito entre indivíduos; algumas são dóceis e recusam a morder, quanto outras são muito defensivas. Um dos seus nomes, boipevaçu, tem origem in língua tupi, vindo de boipeva, 'cobra chata', e açu, 'grande', como resultado do seu comportamento e tamanho. Porém, espécimes criadas em cativeiro podem até se tornarem bastante mansas e muitas exibem um nível alto de inteligência.

Na natureza, a surucucu-do-pantanal se alimenta de anfíbios, peixes, mamíferos pequenos, e outras cobras, particularmente colubrídeas, de modo geral há uma correlação positiva entre tamanho de cobra e de sua presa. Já foi observada caçando em águas rasas usando uma tática onde, com seu corpo submerso e sua cabeça pouco acima da superfície da agua, ela movimenta sua cauda para espantar as rãs abrigadas. Assim, quando as suas presas saltam, procura capturá-las. Também pode apresentar um dente diferenciado na parte superior de sua boca, usado para furar os pulmões de anfíbios que se inflam como defesa. Em cativeiro, pode ser introduzida a outros tipos de comida, também. 

Em se tratando de encontros vocálicos, as palavras do texto (todavia, nódoas, espécie) são respectivamente:  
Alternativas
Q2489258 Português

Leia o texto para responder à questão.


Surucucu-do-pantanal.  



(https://pt.wikipedia.org/wiki/Surucucu-do-pantanal).  


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul.


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul. A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta. Porém, a maioria chega a aproximadamente 2 m em comprimento total. Possui um corpo médio, portanto, não é particularmente pesada nem delgada. Os machos são muito menores do que as fêmeas. A surucucu-do-pantanal tem a habilidade de achatar seu pescoço como ação defensiva, para aparecer-se maior e mais intimidadora. Todavia ela pode achatar não só seu pescoço, mas áreas mais adiantes em seu corpo também; a surucucu-do-pantanal tem olhos grandes com pupilas circulares, permitindo boa visão durante o dia. Sua língua é preta e típica de serpentes.

A cor de fundo de uma espécime madura é um verde-oliva, ou marrom, com faixas negras cobrindo muito do seu corpo, e também atrás dos olhos. A coloração e faixamento do fundo geralmente se tornam mais escuras para o fim da cauda, isto dá à surucucu-do-pantanal camuflagem em seu meio ambiente natural na floresta úmida. Suas escamas ventrais são amarelas, ou marrons, sarapintado com nódoas que formam três linhas pontilhadas que parecem fundir-se na direção da cauda. Já foi sugerido que as fêmeas são marrons ventralmente, enquanto os machos são amarelos e que fêmeas tem faixas e marcas mais claras em seus corpos. Isto não é uma maneira efetiva de julgar o sexo de uma surucucu-do-pantanal, pois há pequenas variações em coloração entre todos indivíduos. Filhotes e juvenis são muito mais escuros em coloração e não têm os típicos olhos escuros de adultos. Em cativeiro, animais hipomelanísticos já foram produzidos. Estes animais variam em coloração, alguns tendo somente lombos levemente mais claros, até alguns que quase não têm padrão.

Os dentes posteriores maxilares da surucucu-do-pantanal são alargados, e a glândula de Duvernoy produz uma secreção com atividade proteolítica alta. Além da habilidade desta serpente grande e poderosa a infligir trauma mecânico, já houveram numerosos casos de envenenamento local e possivelmente hipersensibilidade, a maioria dos quais passaram não-reportados. Mordidas prolongadas, onde o veneno é mastigado no local, podem resultar em inchaço doloroso, de vez em quando extensivo e persistente, assim como hematomas. Mesmo assim, a espécie continua aumentando em popularidade como um animal de estimação, especialmente em anos recentes.

Em um caso, um empregado de uma loja de animais foi mordido no pulso por uma espécime que não o soltou por um minuto e meio. Houve inchação leve, mas depois de nove horas, a vítima alegou ter sofrido três surtos de paralisia muscular, durante os quais ele caiu e não teve a habilidade de comunicar, ou se mover. Entretanto, uma examinação médica não produziu nenhum resultado anormal. Os sintomas descritos podem ter sido a consequência de ansiedade. 

Na América do Sul, a surucucu-do-pantanal pode ser encontrada do leste da Bolívia até o sul do Brasil, no Paraguai e na Argentina.

A surucucu-do-pantanal geralmente vive em áreas úmidas e, como seu nome implica, em pântanos, tipicamente dentro das florestas tropicais que são comuns dentro de seu alcance. Contudo, a surucucu-do-pantanal já foi observada em áreas mais secas, embora este não é seu habitat favorecido. A preferência de zonas úmidas como um habitat para a surucucu-do-pantanal contribui ao seu nome comum anglófono, false water cobra (falsa-cobra-d'água).

A surucucu-do-pantanal é primariamente uma espécie diurna, muito ativa, é inquisitiva. Durante o dia, elas passam muito tempo escalando, entocando e até nadando. Sua habilidade de achatar seu pescoço é usada defensivamente, mas ela permanece na posição horizontal, outro aspecto que a diferencia da cobra verdadeira. Seus temperamentos podem variar muito entre indivíduos; algumas são dóceis e recusam a morder, quanto outras são muito defensivas. Um dos seus nomes, boipevaçu, tem origem in língua tupi, vindo de boipeva, 'cobra chata', e açu, 'grande', como resultado do seu comportamento e tamanho. Porém, espécimes criadas em cativeiro podem até se tornarem bastante mansas e muitas exibem um nível alto de inteligência.

Na natureza, a surucucu-do-pantanal se alimenta de anfíbios, peixes, mamíferos pequenos, e outras cobras, particularmente colubrídeas, de modo geral há uma correlação positiva entre tamanho de cobra e de sua presa. Já foi observada caçando em águas rasas usando uma tática onde, com seu corpo submerso e sua cabeça pouco acima da superfície da agua, ela movimenta sua cauda para espantar as rãs abrigadas. Assim, quando as suas presas saltam, procura capturá-las. Também pode apresentar um dente diferenciado na parte superior de sua boca, usado para furar os pulmões de anfíbios que se inflam como defesa. Em cativeiro, pode ser introduzida a outros tipos de comida, também. 

No período “A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta. Porém, a maioria chega a aproximadamente 2 m em comprimento total”, a oração grifada é:  
Alternativas
Q2489259 Português

No tocante à devida colocação pronominal, marque (V) verdadeiro ou (F) falso e assinale a alternativa correta.


( ) Regra de uso da próclise: com o verbo no imperativo afirmativo.

( ) Regra de uso da ênclise: diante de advérbio: aqui, ontem, calmamente.

( ) Havendo um dos casos que justifique a próclise, desfaz-se a mesóclise.

( ) Regra do uso da mesóclise: verbos no futuro do presente e verbos no futuro do pretérito, (desde que não haja caso que justifique a próclise).

Alternativas
Q2489260 Português

No que diz respeito à tipologia textual, marque (V) verdadeiro ou (F) falso e assinale a alternativa correta.


( ) Utilização de sinais de pontuação, com travessão, exclamação, interrogação, dois pontos, aspas. (Discurso direto).

( ) Tem um tom reflexivo, opinativo. Não há um padrão em relação à estrutura das frases. (Discurso indireto livre).

( ) Quando são as personagens que falam. O narrador, interrompendo a narrativa, põe-nas em cena e cede-lhes a palavra. (Discurso direto).

( ) Indica-se o interlocutor e caracteriza-se-lhe a fala por meio dos verbos de elocução. (Discurso direto).  

Alternativas
Q2489261 Português
Referindo-se ao correto uso da crase, assinale a alternativa incorreta.  
Alternativas
Q2489262 Português

Imagem associada para resolução da questão

https://www.google.com.br/search?source=univ&tbm=isch&q=Tirinhas+para+provas&sa=X &ved=2ahUKEwjyxOearofqAhVbL7kGHV4ABlgQ7Al6BAgKEDQ&biw=1536&bih=722#imgrc= a0hvGw-n8ZH7ZM&imgdii=Ae2vEVAaacuWLM  


As palavras (por que), primeiro quadrinho, (vida), segundo quadrinho, (alguém), terceiro quadrinho, são respectivamente: 

Alternativas
Q2489263 Português

Tratando-se de concordância verbal, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa devida.


( ) Flexiona-se, obrigatoriamente, o infinitivo: para indeterminar o sujeito, (utilizando a 3ª pessoa do plural).

( ) Flexiona-se, obrigatoriamente, o infinitivo: quando o sujeito do verbo no infinitivo, for diferente do sujeito do verbo da outra oração.

( ) Flexiona-se, obrigatoriamente, o infinitivo: com verbo de ligação ou na voz passiva.

( ) Flexiona-se, obrigatoriamente, o infinitivo: com reciprocidade ou reflexibilidade de ação. 

Alternativas
Q2489264 Português

Referindo-se da flexão de gênero dos substantivos, associe (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa correta.


( ) Substantivos biformes são aqueles que possuem duas formas, uma no masculino e outra no feminino.

( ) Substantivos uniformes são aqueles que apresentam uma única forma, que serve tanto para o masculino quanto para o feminino. Eles ainda podem ser classificados em epicenos, sobrecomuns e comuns de dois gêneros.

( ) Na formação do feminino dos substantivos biformes, regra geral: troca-se a terminação - o por -a.

( ) A formação do feminino dos substantivos biformes terminados em “-ês”, é a mesma do masculino. 

Alternativas
Q2489265 Literatura
As obras Pauliceia desvairada, Há uma gota de sangue em cada poema, Amar verbo intransitivo, tem como autor(a): 
Alternativas
Q2489266 Raciocínio Lógico
Um estudante escreveu em uma folha de caderno a sequência a seguir, formada pela palavra POTIM. POTIMPOTIMPOTIMPOTIM... A 94ª letra dessa sequência será: 
Alternativas
Q2489267 Matemática
De cada 1 real que Débora ganha de sua mãe, 15 centavos vão para o seu cofrinho. Se em um mês, ela ganhou um total de 240 reais de sua mãe, quanto ela guardou em seu cofrinho? 
Alternativas
Q2489268 Matemática
Quantos múltiplos de 9 existem entre 88 e 888? 
Alternativas
Q2489269 Matemática

Considere a função quadrática f : ℝ → ℝ, dada por f (x) = - (x + 1)2 + 19. A intersecção da parábola que representa o gráfico da função f com o eixo das ordenadas ocorre no ponto:


Alternativas
Q2489270 Matemática

O número de diagonais de um polígono convexo depende do número de lados dele, conforme apresentado na tabela. 


Imagem associada para resolução da questão


O dodecágono é um polígono de 12 lados. O número de diagonais de um dodecágono convexo é igual a: 

Alternativas
Q2489271 Matemática

Considere a reta r de equação 3x - 4y = 18. Qual dos pontos não pertence à reta r?

Alternativas
Q2489272 Matemática
No Ensino Fundamental de uma escola há 133 estudantes. A razão de meninas para meninos é 4/3. Quantos são os meninos?  
Alternativas
Q2489273 Matemática
Considere os anagramas da palavra POTINENSE. Quantos começam por PO?  
Alternativas
Q2489274 Matemática
A soma do número de arestas e faces de uma pirâmide de base heptagonal é igual a:  
Alternativas
Q2489275 Raciocínio Lógico

Considere a seguinte sequência de figuras, formada por cubinhos.  



Imagem associada para resolução da questão



Seguindo o mesmo padrão, quantos cubinhos irão compor a Figura 20?  

Alternativas
Respostas
1: E
2: A
3: C
4: D
5: C
6: D
7: A
8: B
9: B
10: E
11: D
12: C
13: D
14: B
15: C
16: E
17: C
18: A
19: D
20: E