Questões Prefeitura de Ituberá - BA 2023 para Professor Fundamental II - Língua Portuguesa

Q2129521

Q2129521 Português

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A ESCRITA NA SUA IMPORTÂNCIA

GRÁFICO – COMUNICATIVA!

(1º§) A escrita é um ato difícil. Escritores, compositores, jornalistas, professores e todos os profissionais que têm na escrita um instrumento de trabalho, em geral dizem que "suam a camisa" para redigir seus textos. Mas dizem também que a satisfação do texto pronto vale o esforço de produzi-lo.

(2º§) Você gosta de escrever? É muito importante que você escreva para treinar a organização das ideias. Pense nisso. Escreva! Treine!

(3º§) Há quem formule muitas falsas ideias sobre a escrita.

(4º§) Há quem pense que os que gostam de escrever têm o dom das palavras, e que para estes as palavras "saem mais fácil". Não é verdade.

(5º§) Escrever não depende de dom, mas de empenho, dedicação, compromisso, seriedade, desejo e crença na possibilidade de ter algo a dizer que vale a pena.

(6º§) Escrever é um procedimento e, como tal, depende de exercitação: o talento da escrita nasce da frequência com que ela é experimentada.

(7º§) Escrever é preciso!

(8º§) Há quem pense que só os que gostam devem escrever. Não é verdade. Todos que têm algo a dizer, que têm o que compartilhar, que precisam documentar o que vivem, que querem refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho, que ensinam a ler e escrever... precisam escrever.

(9º§) Por isso, nós, professores, precisamos escrever: porque temos o que dizer, porque temos o que compartilhar, porque precisamos documentar o que vivemos e refletir sobre isso, e porque ensinamos a escrever – somos profissionais da escrita!

(10º§) Se a escola não nos ensinou a intimidade com a escrita e o gosto por escrever, só nos resta dar a volta por cima, arregaçar as mangas e assumir os riscos: escrever é preciso!

(http://www.dominiopublico.mec.gov.br/download/texto/me000500.pdf) – (p.16)

Marque o que não se comprova na frase que dá título ao texto.

A

Pontuação exclamativa.

B

Período simples, oração absoluta.

C

Uso de dois termos monossílabos, um termo dissílabo, concordando com respectivos substantivos em gênero e em número.

D

Uso de dois termos trissílabos, sendo um paroxítono e um proparoxítono.

E

Uso de adjetivos biformes concordando com o substantivo polissílabo paroxítono antecedente.

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Q2129522

Q2129522 Português

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A ESCRITA NA SUA IMPORTÂNCIA

GRÁFICO – COMUNICATIVA!

(1º§) A escrita é um ato difícil. Escritores, compositores, jornalistas, professores e todos os profissionais que têm na escrita um instrumento de trabalho, em geral dizem que "suam a camisa" para redigir seus textos. Mas dizem também que a satisfação do texto pronto vale o esforço de produzi-lo.

(2º§) Você gosta de escrever? É muito importante que você escreva para treinar a organização das ideias. Pense nisso. Escreva! Treine!

(3º§) Há quem formule muitas falsas ideias sobre a escrita.

(4º§) Há quem pense que os que gostam de escrever têm o dom das palavras, e que para estes as palavras "saem mais fácil". Não é verdade.

(5º§) Escrever não depende de dom, mas de empenho, dedicação, compromisso, seriedade, desejo e crença na possibilidade de ter algo a dizer que vale a pena.

(6º§) Escrever é um procedimento e, como tal, depende de exercitação: o talento da escrita nasce da frequência com que ela é experimentada.

(7º§) Escrever é preciso!

(8º§) Há quem pense que só os que gostam devem escrever. Não é verdade. Todos que têm algo a dizer, que têm o que compartilhar, que precisam documentar o que vivem, que querem refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho, que ensinam a ler e escrever... precisam escrever.

(9º§) Por isso, nós, professores, precisamos escrever: porque temos o que dizer, porque temos o que compartilhar, porque precisamos documentar o que vivemos e refletir sobre isso, e porque ensinamos a escrever – somos profissionais da escrita!

(10º§) Se a escola não nos ensinou a intimidade com a escrita e o gosto por escrever, só nos resta dar a volta por cima, arregaçar as mangas e assumir os riscos: escrever é preciso!

(http://www.dominiopublico.mec.gov.br/download/texto/me000500.pdf) – (p.16)

Marque as palavras invariáveis em gênero e em número pertencentes à mesma classe morfológica.

A

De; um; que; há.

B

Mas; das; e; se.

C

Isso; algo; porque; com.

D

Quem; que; só; por.

E

Para; com; sobre; em.

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Q2129523

Q2129523 Português

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A ESCRITA NA SUA IMPORTÂNCIA

GRÁFICO – COMUNICATIVA!

(1º§) A escrita é um ato difícil. Escritores, compositores, jornalistas, professores e todos os profissionais que têm na escrita um instrumento de trabalho, em geral dizem que "suam a camisa" para redigir seus textos. Mas dizem também que a satisfação do texto pronto vale o esforço de produzi-lo.

(2º§) Você gosta de escrever? É muito importante que você escreva para treinar a organização das ideias. Pense nisso. Escreva! Treine!

(3º§) Há quem formule muitas falsas ideias sobre a escrita.

(4º§) Há quem pense que os que gostam de escrever têm o dom das palavras, e que para estes as palavras "saem mais fácil". Não é verdade.

(5º§) Escrever não depende de dom, mas de empenho, dedicação, compromisso, seriedade, desejo e crença na possibilidade de ter algo a dizer que vale a pena.

(6º§) Escrever é um procedimento e, como tal, depende de exercitação: o talento da escrita nasce da frequência com que ela é experimentada.

(7º§) Escrever é preciso!

(8º§) Há quem pense que só os que gostam devem escrever. Não é verdade. Todos que têm algo a dizer, que têm o que compartilhar, que precisam documentar o que vivem, que querem refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho, que ensinam a ler e escrever... precisam escrever.

(9º§) Por isso, nós, professores, precisamos escrever: porque temos o que dizer, porque temos o que compartilhar, porque precisamos documentar o que vivemos e refletir sobre isso, e porque ensinamos a escrever – somos profissionais da escrita!

(10º§) Se a escola não nos ensinou a intimidade com a escrita e o gosto por escrever, só nos resta dar a volta por cima, arregaçar as mangas e assumir os riscos: escrever é preciso!

(http://www.dominiopublico.mec.gov.br/download/texto/me000500.pdf) – (p.16)

Marque a frase que inicia com pronome que indicativo de interlocutor direto.

A

Por isso, nós, professores, precisamos escrever.

B

Todos que têm algo a dizer.

C

Você gosta de escrever?

D

Pense nisso.

E

É muito importante que você escreva para treinar a organização das ideias.

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Q2129524

Q2129524 Português

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GRÁFICO – COMUNICATIVA!

(1º§) A escrita é um ato difícil. Escritores, compositores, jornalistas, professores e todos os profissionais que têm na escrita um instrumento de trabalho, em geral dizem que "suam a camisa" para redigir seus textos. Mas dizem também que a satisfação do texto pronto vale o esforço de produzi-lo.

(2º§) Você gosta de escrever? É muito importante que você escreva para treinar a organização das ideias. Pense nisso. Escreva! Treine!

(3º§) Há quem formule muitas falsas ideias sobre a escrita.

(4º§) Há quem pense que os que gostam de escrever têm o dom das palavras, e que para estes as palavras "saem mais fácil". Não é verdade.

(5º§) Escrever não depende de dom, mas de empenho, dedicação, compromisso, seriedade, desejo e crença na possibilidade de ter algo a dizer que vale a pena.

(6º§) Escrever é um procedimento e, como tal, depende de exercitação: o talento da escrita nasce da frequência com que ela é experimentada.

(7º§) Escrever é preciso!

(8º§) Há quem pense que só os que gostam devem escrever. Não é verdade. Todos que têm algo a dizer, que têm o que compartilhar, que precisam documentar o que vivem, que querem refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho, que ensinam a ler e escrever... precisam escrever.

(9º§) Por isso, nós, professores, precisamos escrever: porque temos o que dizer, porque temos o que compartilhar, porque precisamos documentar o que vivemos e refletir sobre isso, e porque ensinamos a escrever – somos profissionais da escrita!

(10º§) Se a escola não nos ensinou a intimidade com a escrita e o gosto por escrever, só nos resta dar a volta por cima, arregaçar as mangas e assumir os riscos: escrever é preciso!

(http://www.dominiopublico.mec.gov.br/download/texto/me000500.pdf) – (p.16)

Marque a oração escrita com os termos essenciais explícitos e dispostos na ordem direta.

A

A escrita é um ato difícil. Você gosta de escrever?

B

Só nos resta dar a volta por cima, arregaçar as mangas e assumir os riscos.

C

Não é verdade.

D

Sobre o próprio trabalho, que ensinam a ler e escrever.

E

E porque ensinamos a escrever – somos profissionais da escrita!

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Q2129525

Q2129525 Português

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GRÁFICO – COMUNICATIVA!

(1º§) A escrita é um ato difícil. Escritores, compositores, jornalistas, professores e todos os profissionais que têm na escrita um instrumento de trabalho, em geral dizem que "suam a camisa" para redigir seus textos. Mas dizem também que a satisfação do texto pronto vale o esforço de produzi-lo.

(2º§) Você gosta de escrever? É muito importante que você escreva para treinar a organização das ideias. Pense nisso. Escreva! Treine!

(3º§) Há quem formule muitas falsas ideias sobre a escrita.

(4º§) Há quem pense que os que gostam de escrever têm o dom das palavras, e que para estes as palavras "saem mais fácil". Não é verdade.

(5º§) Escrever não depende de dom, mas de empenho, dedicação, compromisso, seriedade, desejo e crença na possibilidade de ter algo a dizer que vale a pena.

(6º§) Escrever é um procedimento e, como tal, depende de exercitação: o talento da escrita nasce da frequência com que ela é experimentada.

(7º§) Escrever é preciso!

(8º§) Há quem pense que só os que gostam devem escrever. Não é verdade. Todos que têm algo a dizer, que têm o que compartilhar, que precisam documentar o que vivem, que querem refletir sobre as coisas da vida e sobre o próprio trabalho, que ensinam a ler e escrever... precisam escrever.

(9º§) Por isso, nós, professores, precisamos escrever: porque temos o que dizer, porque temos o que compartilhar, porque precisamos documentar o que vivemos e refletir sobre isso, e porque ensinamos a escrever – somos profissionais da escrita!

(10º§) Se a escola não nos ensinou a intimidade com a escrita e o gosto por escrever, só nos resta dar a volta por cima, arregaçar as mangas e assumir os riscos: escrever é preciso!

(http://www.dominiopublico.mec.gov.br/download/texto/me000500.pdf) – (p.16)

Marque a figura de linguagem que constrói a frase: “Todos sabemos disto!”

A

Eufemismo.

B

Metonímia.

C

Anacoluto.

D

Silepse de pessoal.

E

Silepse de gênero.

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Q2129528

Q2129528 Português

Sobre os componentes linguísticos da frase: “Se a escola não nos ensinou a intimidade com a escrita e o gosto por escrever”, marque a alternativa com análise incorreta.

A

Inicia com elemento coesivo conjuntivo subordinativo condicional.

B

O advérbio de negação atrai um pronome em posição de ênclise.

C

A frase contém exemplo de próclise.

D

O verbo de primeira conjugação está conjugado no pretérito do modo indicativo.

E

As preposições: “com” e “por” são impostas pela regência nominal.

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Q2129529

Q2129529 Português

Analise as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Após análise, marque a alternativa correta.
I – No período: “Mas dizem também que a satisfação do texto pronto vale o esforço de produzi-lo” – sublinhamos, respectivamente: conjunção coordenativa adversativa; verbo irregular de segunda conjugação; verbo de terceira conjugação na forma nominal do infinitivo, seguido de consoante de ligação e pronome oblíquo com função sintática de objeto direto. II – O acento circunflexo usado no verbo da frase: “Todos que têm algo a dizer” deve-se à imposição da concordância verbal. III – No período: “Escrever não depende de dom, ...” destacamos complemento verbal indireto. IV – A oração: “Há muitas falsas ideias sobre a escrita” inicia com verbo impessoal seguido de objeto direto; o sujeito é inexistente.

A

F; V; V; V.

B

V; V; F; V.

C

V; F; V; F.

D

F; F; V; V.

E

V; V; V; V.

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Q2129530

Q2129530 Português

Marque a alternativa com análise incorreta.

A

As palavras oxítonas: “organização” e “dedicação” têm ditongo nasal decrescente.

B

“Escreva!” e “Treine” são orações escrita com ideia imperativa.

C

A oração: “Há quem formule muitas falsas ideias sobre a escrita”. – está escrita com sujeito posposto ao predicado.

D

Na oração: “Escrever é preciso!” – temos um sujeito representado por verbo no infinitivo e adjetivo com função sintática de predicativo do sujeito.

E

A preposição usada em: “Há quem formule muitas falsas ideias sobre a escrita”. – equivalendo a: “a respeito da escrita”.

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Q2130511

Ano: 2023 Banca: MS Consultoria Órgão: Prefeitura de Ituberá - BA Prova: MS Consultoria - 2023 - Prefeitura de Ituberá - BA - Professor Fundamental II - Língua Portuguesa |

Q2130511 Português

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O BALLET DA ORTOGRAFIA

Às vezes quero dizer que saí e mandam botar acento no “i”, porque se tirar o acento, quem sai não sou eu, é o outro – e é aí que está a diferença. Falam-me em ditongos, em hiatos, em dissílabos e proparoxítonas – palavras que me trazem amargas recordações de uma infância cheia de zeros. Quando vou a uma festa, nunca sei se devo dançar com “ç” ou com “s”. Só depois dos primeiros passos é que percebo que quem dansa com “s” não sabe dançar. E quem não sabe dançar fica cansado, com “s”, pois só o analfabeto se cansa com “ç”. Buzina é com “z”, mas quem pode me garantir que se eu businar com “s” ninguém vai ouvir? Caçar é com ç, mas também tem cassar, com “ss” – mas isso se explica: caça-se um bicho e cassa-se um documento. Só não se pode cassar o documento de um sujeito que esteja cassando sem documento. Que a língua portuguesa tem seus truques, lá isso tem: o próprio truque, com “que”, é uma adaptação do “truc” francês, provando que o truque brasileiro tem um certo “q”. Mas isso não impede que o balé brasileiro seja dançado em francês, pois a palavra “ballet” impressiona mais, tanto que a usei no título. Mas vamos deixar isso pra lá, que é falando que a gente se entende e não escrevendo.

(Autor: Leon Eliachar)

Sobre a estrutura textual, julgue as assertivas com: V(Verdadeiro) ou F(Falso). Em seguida, marque a série correta.

I – O texto foca a diferenças entre grafemas e fonemas.
II – Os termos: “saí / sai” diferenciam-se pelo uso do acento gráfico (que forma hiato e dissílabo) em relação ao monossílabo com (ditongo decrescente), ambos pertencem à mesma classe gramatical.
III – Para o enunciador da mensagem / autor do texto, em vários segmentos frasais, há perfeita identificação gráfica entre as palavras estrangeiras em relação às da nossa língua pátria.
IV – Entre os exemplos citados no texto, o autor enuncia que “dançar e dansar”; “ballet e balé” mantêm identidade gráfico-fônica.

A

V; V; V; V.

B

F; V; F; V.

C

V; F; V; F.

D

V; V; F; F.

E

V; F; F; V.

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Q2130512

Ano: 2023 Banca: MS Consultoria Órgão: Prefeitura de Ituberá - BA Prova: MS Consultoria - 2023 - Prefeitura de Ituberá - BA - Professor Fundamental II - Língua Portuguesa |

Q2130512 Português

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O BALLET DA ORTOGRAFIA

Às vezes quero dizer que saí e mandam botar acento no “i”, porque se tirar o acento, quem sai não sou eu, é o outro – e é aí que está a diferença. Falam-me em ditongos, em hiatos, em dissílabos e proparoxítonas – palavras que me trazem amargas recordações de uma infância cheia de zeros. Quando vou a uma festa, nunca sei se devo dançar com “ç” ou com “s”. Só depois dos primeiros passos é que percebo que quem dansa com “s” não sabe dançar. E quem não sabe dançar fica cansado, com “s”, pois só o analfabeto se cansa com “ç”. Buzina é com “z”, mas quem pode me garantir que se eu businar com “s” ninguém vai ouvir? Caçar é com ç, mas também tem cassar, com “ss” – mas isso se explica: caça-se um bicho e cassa-se um documento. Só não se pode cassar o documento de um sujeito que esteja cassando sem documento. Que a língua portuguesa tem seus truques, lá isso tem: o próprio truque, com “que”, é uma adaptação do “truc” francês, provando que o truque brasileiro tem um certo “q”. Mas isso não impede que o balé brasileiro seja dançado em francês, pois a palavra “ballet” impressiona mais, tanto que a usei no título. Mas vamos deixar isso pra lá, que é falando que a gente se entende e não escrevendo.

(Autor: Leon Eliachar)

Marque a afirmação incorreta.

A

Em “mandam” - temos ditongo nasal decrescente prosódico.

B

Em “ninguém” – temos igual quantidade de sílabas e de fonemas.

C

O termo “hiatos” se escreve com um hiato.

D

No binômio: “sa-í e a-í” comprovamos idênticos exemplos de hiatos com uso de vogal e semivogal.

E

O trecho: “porque se tirar o acento, quem sai não sou eu, é o outro – e é aí que está a diferença” – inicia com conjunção coordenativa explicativa seguida de conjunção subordinativa condicional.

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Q2130513

Ano: 2023 Banca: MS Consultoria Órgão: Prefeitura de Ituberá - BA Prova: MS Consultoria - 2023 - Prefeitura de Ituberá - BA - Professor Fundamental II - Língua Portuguesa |

Q2130513 Português

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O BALLET DA ORTOGRAFIA

Às vezes quero dizer que saí e mandam botar acento no “i”, porque se tirar o acento, quem sai não sou eu, é o outro – e é aí que está a diferença. Falam-me em ditongos, em hiatos, em dissílabos e proparoxítonas – palavras que me trazem amargas recordações de uma infância cheia de zeros. Quando vou a uma festa, nunca sei se devo dançar com “ç” ou com “s”. Só depois dos primeiros passos é que percebo que quem dansa com “s” não sabe dançar. E quem não sabe dançar fica cansado, com “s”, pois só o analfabeto se cansa com “ç”. Buzina é com “z”, mas quem pode me garantir que se eu businar com “s” ninguém vai ouvir? Caçar é com ç, mas também tem cassar, com “ss” – mas isso se explica: caça-se um bicho e cassa-se um documento. Só não se pode cassar o documento de um sujeito que esteja cassando sem documento. Que a língua portuguesa tem seus truques, lá isso tem: o próprio truque, com “que”, é uma adaptação do “truc” francês, provando que o truque brasileiro tem um certo “q”. Mas isso não impede que o balé brasileiro seja dançado em francês, pois a palavra “ballet” impressiona mais, tanto que a usei no título. Mas vamos deixar isso pra lá, que é falando que a gente se entende e não escrevendo.

(Autor: Leon Eliachar)

Marque a alternativa com afirmação incorreta

A

O texto é puramente descritivo, escrito com linguagem denotativa.

B

A locução verbal: “esteja cassando” tem igual número de sílabas gramaticais.

C

O termo “diferença” contém fonema nasal.

D

No trecho: “quem sai não sou eu, é o outro” – temos exemplos de pronomes.

E

Em: “falam-me” - temos um verbo de primeira conjugação, dissílabo com pronome oblíquo com função sintática de objeto indireto,

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Q2130514

Ano: 2023 Banca: MS Consultoria Órgão: Prefeitura de Ituberá - BA Prova: MS Consultoria - 2023 - Prefeitura de Ituberá - BA - Professor Fundamental II - Língua Portuguesa |

Q2130514 Português

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O BALLET DA ORTOGRAFIA

Às vezes quero dizer que saí e mandam botar acento no “i”, porque se tirar o acento, quem sai não sou eu, é o outro – e é aí que está a diferença. Falam-me em ditongos, em hiatos, em dissílabos e proparoxítonas – palavras que me trazem amargas recordações de uma infância cheia de zeros. Quando vou a uma festa, nunca sei se devo dançar com “ç” ou com “s”. Só depois dos primeiros passos é que percebo que quem dansa com “s” não sabe dançar. E quem não sabe dançar fica cansado, com “s”, pois só o analfabeto se cansa com “ç”. Buzina é com “z”, mas quem pode me garantir que se eu businar com “s” ninguém vai ouvir? Caçar é com ç, mas também tem cassar, com “ss” – mas isso se explica: caça-se um bicho e cassa-se um documento. Só não se pode cassar o documento de um sujeito que esteja cassando sem documento. Que a língua portuguesa tem seus truques, lá isso tem: o próprio truque, com “que”, é uma adaptação do “truc” francês, provando que o truque brasileiro tem um certo “q”. Mas isso não impede que o balé brasileiro seja dançado em francês, pois a palavra “ballet” impressiona mais, tanto que a usei no título. Mas vamos deixar isso pra lá, que é falando que a gente se entende e não escrevendo.

(Autor: Leon Eliachar)

Sobre a estrutura textual, julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Em seguida, marque a série correta.
I – No texto, temos exemplos de parônimos (cassar; caçar) e homônimos heterógrafos (ballet; balé). II – Nos termos: “documento” e “portuguesa” – temos igual número de sílabas e diferente quantidade de letras; o termo “francês” é dissílabo oxítono, com acento que fecha o som da vogal tônica. III – Os termos: “dissílabos” e “proparoxítonos” são polissílabos proparoxítonos. IV – A oração: “Quando vou a uma festa” transmite ideia temporal escrita com sujeito elíptico de primeira pessoa do singular.

A

F; V; V; F.

B

V; F; F; V.

C

V; V; V; V.

D

V; V; F; V.

E

V; F; F; F.

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Q2130515

Ano: 2023 Banca: MS Consultoria Órgão: Prefeitura de Ituberá - BA Prova: MS Consultoria - 2023 - Prefeitura de Ituberá - BA - Professor Fundamental II - Língua Portuguesa |

Q2130515 Português

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O BALLET DA ORTOGRAFIA

Às vezes quero dizer que saí e mandam botar acento no “i”, porque se tirar o acento, quem sai não sou eu, é o outro – e é aí que está a diferença. Falam-me em ditongos, em hiatos, em dissílabos e proparoxítonas – palavras que me trazem amargas recordações de uma infância cheia de zeros. Quando vou a uma festa, nunca sei se devo dançar com “ç” ou com “s”. Só depois dos primeiros passos é que percebo que quem dansa com “s” não sabe dançar. E quem não sabe dançar fica cansado, com “s”, pois só o analfabeto se cansa com “ç”. Buzina é com “z”, mas quem pode me garantir que se eu businar com “s” ninguém vai ouvir? Caçar é com ç, mas também tem cassar, com “ss” – mas isso se explica: caça-se um bicho e cassa-se um documento. Só não se pode cassar o documento de um sujeito que esteja cassando sem documento. Que a língua portuguesa tem seus truques, lá isso tem: o próprio truque, com “que”, é uma adaptação do “truc” francês, provando que o truque brasileiro tem um certo “q”. Mas isso não impede que o balé brasileiro seja dançado em francês, pois a palavra “ballet” impressiona mais, tanto que a usei no título. Mas vamos deixar isso pra lá, que é falando que a gente se entende e não escrevendo.

(Autor: Leon Eliachar)

Marque a alternativa com análise incorreta.

A

O texto apresenta ideias que comprovam crítica às diferenças gráficas e fonéticas da língua portuguesa.

B

No trecho: “palavras que me trazem amargas recordações de uma infância cheia de zeros” sublinhamos, respectivamente: um pronome relativo; um pronome oblíquo anteposto ao verbo; expressão com função sintática de objeto direto; ocorrência dupla de preposição essencial imposta pela regência nominal.

C

O texto é literário, exemplificando apresentação de ponto de vista.

D

O trecho: “Que a língua portuguesa tem seus truques, lá isso tem:” – exemplifica uma opinião.

E

No trecho: “palavras que me trazem amargas recordações de uma infância cheia de zeros” – comprovamos que o enunciador da mensagem só obtinha nota zero em língua portuguesa.

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Q2130516

Ano: 2023 Banca: MS Consultoria Órgão: Prefeitura de Ituberá - BA Prova: MS Consultoria - 2023 - Prefeitura de Ituberá - BA - Professor Fundamental II - Língua Portuguesa |

Q2130516 Português

O português tem uma das fonologias mais ricas das línguas românticas, com vogais orais e nasais, ditongos nasais e dois ditongos nasais duplos. As vogais semifechadas /e/, /o/ e as vogais semiabertas /ɛ/, /ɔ/ são quatro fonemas separados e o contraste entre elas é usado para apofonia.
(SEARA, Izabel; NUNES, Vanessa; LAZZAROTTO-VOLCÃO, Cristiane. Fonética e Fonologia do Português Brasileiro. Florianópolis: LLV/CCE/UFSC, 2011.)
Marque a alternativa correta.

A

As palavras: “vogais”; “orais”; “nasais” se identificam por serem dissílabos oxítonos e conterem ditongos idênticos.

B

A palavra: “semiabertas” se opõem semanticamente a “travadas”.

C

As palavras: “tem”; “o”; “e” “com” são todas invariáveis.

D

As palavras: “dois” e “nasais” iniciam com consoantes surdas ou desvozeadas.

E

Os numerais: “dois” e “quatro” são ordinais e invariáveis.

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Q2130517

Ano: 2023 Banca: MS Consultoria Órgão: Prefeitura de Ituberá - BA Prova: MS Consultoria - 2023 - Prefeitura de Ituberá - BA - Professor Fundamental II - Língua Portuguesa |

Q2130517 Português

Sobre os versos de Vinicius de Moraes, julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Em seguida, marque a alternativa correta.
(Primeiro Quarteto ou Primeira Estrofe)
“De tudo ao meu amor serei atento / Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto / Que mesmo em face do maior encanto / Dele se encante mais meu pensamento”.
(Segundo Quarteto ou Segunda Estrofe)
“Quero vivê-lo em cada vão momento / E em seu louvor hei de espalhar meu canto / E rir meu riso e derramar meu pranto / Ao seu pesar ou seu contentamento”.
I - Os versos do primeiro quarteto têm rimas preciosas. II - Há expressões que identificam características de infidelidade amorosa. III - A expressão: “E rir meu riso” exemplifica pleonasmo. IV - Na segunda estrofe, temos exemplo de pronome posposto ao verbo.

A

V; V; V; F.

B

V; F; V; V.

C

F; F; V; V.

D

V; F; F; V.

E

V; V; V; V.

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Questões de Concurso Público Prefeitura de Ituberá - BA 2023 para Professor Fundamental II - Língua Portuguesa

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