Questões de Concurso Público COPEL 2015 para Analista de Sistemas Júnior

Foram encontradas 40 questões

Q563272 Programação
Sobre o tratamento de erros em Java, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q563273 Arquitetura de Software

Quanto ao desenvolvimento Java usando MVC, considere as seguintes afirmativas:

1. A Visão (View) representa a parte que interage com o usuário, mais especificamente as telas, que podem ser formadas por arquivos JSP, HTML, imagens, JavaScript e CSS.

2. O Modelo (Model) faz toda a parte inteligente do sistema: cálculos, processamento, integrações. Com essas lógicas isoladas da infraestrutura da aplicação, podemos facilmente reaproveitá-lo em outros lugares.

3. O Controlador (Controller) interage com o usuário, valida as regras de negócio e acessa diretamente a camada de banco de dados.

4. Struts, SpringMVC, JSF (Java Server Faces), Vraptor e WebSphere são exemplos de Frameworks MVC ou Controladores MVC disponíveis para uso.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q563274 Programação
Qual dos fragmentos de código abaixo apresenta uma forma sintaticamente correta para uso (definição, importação ou instanciação) de uma classe em Java?
Alternativas
Q563275 Programação

Quanto a JPA (Java Persistence API) 2.0 e seus modos de carregamento (FetchType) Lazy e Eager, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) Eager é o comportamento padrão para relacionamentos muitos-para-muitos.

( ) É preciso cuidar do cascateamento ao usar Eager Load, pois muitos objetos podem ser carregados desnecessariamente.

( ) Lazy apresenta maior consumo de processamento e rede durante a inicialização da aplicação quando comparado com Eager.

( ) Fazer cache de objetos instanciados via Lazy Load é geralmente desaconselhável, devido ao alto consumo de processamento.

( ) Essas formas de carregamento tornaram-se Deprecated na JPA 2.0.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q563276 Programação
Em relação ao mapeamento objeto-relacional usando JPA (Java Persistence API) 2.0, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q563277 Programação
Sobre JSF (JavaServer Faces), identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) IceFaces, PrimeFaces e RichFaces são Frameworks JSF.

( ) BootStrap, JQueryUi e Angular são Frameworks JSF.


( ) No JSF 2.0 podem-se criar Beans gerenciados com as anotações @ManagedBean ou @Named (CDI).

( ) Formulários JSF são arquivos XHTML que, após processados, geralmente são entregues para o cliente como um ou mais arquivos HTML, CSS e JavaScript.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Q563278 Programação
Sobre JSP (JavaServer Pages) e JSF (JavaServer Faces), assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q563279 Programação

Considere a seguinte definição de namespace:

Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa correta sobre os componentes básicos do JSF.

Alternativas
Q563280 Programação

Sobre Session Beans, conforme a especificação EJB (Enterprise JavaBeans) 3.1, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) Não é possível utilizar Multithreading em EJBs do tipo Singleton.

( ) Stateless Session Beans não armazena nenhuma informação sobre o estado transacional (conversacional), ou seja, nenhuma informação é automaticamente mantida entre as diferentes requisições.

( ) Recomenda-se utilizar um Stateful Session Bean ao construir um carrinho de compras de um e-commerce, embora seja possível usar um Stateless Session Bean, tendo um pouco mais de trabalho.

( ) Existem apenas três tipos de Session Beans: Stateful, Stateless e Singleton.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q563281 Programação
Sobre as diferenças entre Beans Java EE 6 CDI (Context and Dependency Injection) e Beans EJB (Enterprise JavaBeans) 3.1 puros, sem CDI, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q563282 Programação
Sobre JTA (Java Transaction API), conforme a especificação EJB (Enterprise JavaBeans) 3.1, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q563283 Programação

Com relação a Servlet, identifique as afirmativas a seguir como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) Uma Servlet é um objeto Java que recebe requisições (request) e produz algo (response), como uma página HTML dinamicamente gerada.

( ) O comportamento de uma Servlet geralmente é definido pela classe HttpServlet do pacote javax.servlet.

( ) A classe HttpServlet gera aplicações Web baseadas no protocolo HTTP, mas deve-se observar que Servlets não foram criadas somente para esse protocolo.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q563284 Programação
A respeito da linguagem Java, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q563285 Banco de Dados
Considerando o padrão SQL ANSI 92, assinale a alternativa com o comando correto referente a permissões concedidas ou revogadas sobre a tabela clientes para o usuário financeiro.
Alternativas
Q563286 Banco de Dados
Considerando o padrão SQL ANSI 92, assinale a alternativa com o comando correto referente a instruções realizadas sobre a tabela colaboradores.
Alternativas
Q563287 Banco de Dados
Sobre a Linguagem SQL (DDL e DML), assinale a alternativa que apresenta um comando válido segundo o padrão SQL ANSI 92.
Alternativas
Q563288 Banco de Dados
Sobre a Linguagem SQL (DDL e DML), assinale a alternativa correta segundo o padrão SQL ANSI 92.
Alternativas
Q563289 Banco de Dados
Sobre a normalização de dados e as três primeiras formas normais, assinale a alternativa que só apresenta informações verdadeiras.

(Obs.: Nas comparações, considerar as bases com a mesma massa de dados, porém em diferentes níveis de normalização) 

Alternativas
Q662840 Português
Quem tem medo da “ideologia de gênero”?
Já se passaram vários dias desde que vi aparecer pelas páginas deste ilustre jornal vários artigos nos quais outros ilustres (jornalistas, professores universitários) zombam do feminismo e dos “ideólogos de gênero”, que pelo jeito viraram inimigo público número 1, os responsáveis por todo tipo de apocalíptico mal do século 21, desde a “destruição das famílias” até a ruína da educação pública brasileira. Urgente, portanto, fazer alguns esclarecimentos.
Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser. O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução.
Teorias de gênero também são diversas, e uma das contribuições da construção e consolidação de todo um campo de pesquisa que vem ganhando cada vez mais espaço nas instituições acadêmicas no mundo inteiro, a partir do fim da década de 1970, é que vem estimulando o debate e a troca entre pessoas e perspectivas, com o intuito de contribuir para a igualdade e uma vida social mais justa. A perspectiva pós-estruturalista associada particularmente ao pensamento da filósofa norte-americana Judith Butler – que aponta para as dificuldades de dividir a humanidade em duas categorias discretas, biologicamente identificáveis e discursivamente construídas como “opostas” – é, nas suas ramificações políticas, antes de mais nada a reivindicação do direito às diferenças. Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo.
Como bem nos lembram duas estudiosas de gênero e cultura, Elaine Showalter e Lynne Segal (a primeira, norte-americana da área de estudos literários; a segunda, inglesa e psicóloga), as ansiedades de gênero surgem como fenômenos correlatos aos tempos de intensa mudança social e cultural, como foi o caso de dois momentos de passagem de século – do 19 para o 20, do 20 para o 21. Fazem parte das tentativas de lidar com os deslocamentos que caracterizam esses processos, deslocamentos que geram incertezas e instabilidade, assim como a promessa de avanços de todo tipo. Parece-me que a pergunta que precisa ser feita, no tempo e espaço do Brasil atual, e nesta Curitiba que habitamos, é por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade.

(Miriam Adelman, Gazeta do Povo, 29/06/2015. Adaptado de <htto://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quem-tem-medo-da-ideologia-de-genero-9zvgj6sp3edsnli2vfw2psbxm>.) 
No terceiro parágrafo, o pronome “que” (sublinhado no texto) retoma:
Alternativas
Q662844 Português
Energia elétrica deve subir 43,4% em 2015, estima Banco Central
Alexandro Martello
A energia elétrica deve ter um reajuste de 43,4% em 2015 fechado, informou o Banco Central nesta quarta-feira (24), por meio do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano. A última previsão do BC para o aumento da energia elétrica neste ano foi feita duas semanas atrás. Naquele momento, o BC previa um aumento menor: de 41% em 2015.
A estimativa de alta no preço da energia elétrica em 2015 reflete do repasse às tarifas do custo de operações de financiamento, contratadas em 2014, da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
O governo anunciou, no início deste ano, que não pretende mais fazer repasses à CDE – um fundo do setor por meio do qual são realizadas ações públicas – em 2015, antes estimados em R$ 9 bilhões. Com a decisão do governo, as contas de luz dos brasileiros podem sofrer em 2015, ao todo, aumentos ainda superiores aos registrados no ano passado.
O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente desde o final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país.
Para poupar água dessas represas, o país vem desde aquela época usando mais termelétricas, que funcionam por meio da queima de combustíveis e, por isso, geram energia mais cara. Isso encarece as contas de luz.
Entretanto, também contribui para o aumento de custos no setor elétrico o plano anunciado pelo governo ao final de 2012 e que levou à redução das contas de luz em 20%.
Para chegar a esse resultado, o governo antecipou a renovação das concessões de geradoras (usinas hidrelétricas) e transmissoras de energia que, por conta disso, precisaram receber indenização por investimentos feitos e que não haviam sido totalmente pagos até então. Essas indenizações ainda estão sendo pagas, justamente via CDE.
(Do G1, em Brasília, 24/06/2015, adaptado de<http://g1.globo.com/economia/noticia;2015/06/energia-eletrica-deve-subir-434-em-2015-estima-banco-central-html>. )
A expressão “aquela época”, no quinto parágrafo, refere-se a:
Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: C
24: E
25: C
26: D
27: A
28: B
29: D
30: B
31: D
32: C
33: E
34: C
35: A
36: E
37: B
38: A
39: E
40: D