Questões de Concurso Público Prefeitura de Curitiba - PR 2016 para Enfermeiro
Foram encontradas 40 questões
O texto abaixo serve como referência para a questão.
Yaci, a indígena que tem tudo para brilhar nas Olimpíadas
Ela venceu a seletiva de tiro com arco e está na reta final para compor a equipe que representará o Brasil nos jogos
Se muitos indígenas brasileiros ainda utilizam o arco e flecha como instrumento de caça, esse nunca foi o caso de Graziela Paulino dos Santos, a Yaci. Da etnia Karapanã, ela nasceu e cresceu na comunidade Nova Canaã, na zona rural de Manaus, onde sempre frequentou a escola e sonhava em fazer faculdade na capital. Arco e flecha? Só nas comemorações do dia do índio mesmo, quando atirava para celebrar.
Se alguém contasse para ela, há dois anos, que teria chances de um dia compor a equipe olímpica do Brasil de tiro com arco, ela provavelmente riria descrente. Mesmo assim, quando o projeto Arquearia Indígena da FAS (Fundação Amazônia Sustentável) chegou à comunidade para selecionar jovens para praticar o esporte, ela resolveu tentar.
Sem praticamente nenhum preparo, competiu com outros adolescentes da região e ficou entre os 12 selecionados que passaram a receber apoio para treinar em Manaus. “Eu nunca sonhei ser atleta e nem tinha muitas esperanças, então continuei com a escola. Passava uma semana por mês treinando e depois voltava para estudar”.
Boa aluna, Yaci se dedicava muito e sonhava com o dia em que iria fazer faculdade. Quando terminou o colegial, aproveitou a oportunidade de viver na Vila Olímpica, seguir treinando e passar no vestibular. Ingressou na universidade de Ciências Contábeis.
Assim como sempre foi dedicada e esforçada nos estudos, Yaci passou a dar tudo de si à arquearia. Durante 2015, treinou todos os dias, das oito ao meio dia e das três às cinco e meia. E ainda tinha pique para ir para a faculdade à noite. “Eu me dedico muito e, quando vejo que preciso melhorar em algum ponto, treino para conseguir”, conta. Toda essa dedicação começou a render frutos em janeiro de 2016, quando participou da primeira seletiva para as Olimpíadas, em São Paulo, e ficou em primeiro lugar. Competindo contra ela, havia atletas com mais de dez anos de treinamento, mas ela não se amedrontou.
A partir de 3 de março, ela vai encarar mais quatro etapas da seletiva final, em combate de arqueiro contra arqueiro, que podem garantir a vaga na equipe olímpica. “Eu treino todo dia direitinho e agora vou treinar mais ainda, para dar meu melhor e tentar essa vaga”, diz Yaci, que não falta a nenhum treino e está cheia de expectativa – mas não quer cantar vitória antes da hora. Para ela, o arco e flecha representam muito mais que um esporte. “Eu sou uma referência para os jovens da minha comunidade. Mesmo pobres, com poucas condições e uma vida muito simples, eles estão vendo que dá para ir atrás dos sonhos”.
Ela também se orgulha de estar representando sua comunidade indígena para o resto do país. E para conseguir levar sua representatividade para os holofotes dos Jogos Olímpicos e conquistar uma medalha, não vai medir esforços. “Eu quero ser atleta profissional por muitos anos ainda e só trabalhar com contabilidade mais para frente”.
Vamos torcer para que ela consiga!
(Disponível em: <http://azmina.com.br/2016/02/yaci-a-indigena-que-tem-tudo-para-brilhar-nas-olimpiadas/>. Acesso em 01/03/2016.)
O texto abaixo serve como referência para a questão.
Yaci, a indígena que tem tudo para brilhar nas Olimpíadas
Ela venceu a seletiva de tiro com arco e está na reta final para compor a equipe que representará o Brasil nos jogos
Se muitos indígenas brasileiros ainda utilizam o arco e flecha como instrumento de caça, esse nunca foi o caso de Graziela Paulino dos Santos, a Yaci. Da etnia Karapanã, ela nasceu e cresceu na comunidade Nova Canaã, na zona rural de Manaus, onde sempre frequentou a escola e sonhava em fazer faculdade na capital. Arco e flecha? Só nas comemorações do dia do índio mesmo, quando atirava para celebrar.
Se alguém contasse para ela, há dois anos, que teria chances de um dia compor a equipe olímpica do Brasil de tiro com arco, ela provavelmente riria descrente. Mesmo assim, quando o projeto Arquearia Indígena da FAS (Fundação Amazônia Sustentável) chegou à comunidade para selecionar jovens para praticar o esporte, ela resolveu tentar.
Sem praticamente nenhum preparo, competiu com outros adolescentes da região e ficou entre os 12 selecionados que passaram a receber apoio para treinar em Manaus. “Eu nunca sonhei ser atleta e nem tinha muitas esperanças, então continuei com a escola. Passava uma semana por mês treinando e depois voltava para estudar”.
Boa aluna, Yaci se dedicava muito e sonhava com o dia em que iria fazer faculdade. Quando terminou o colegial, aproveitou a oportunidade de viver na Vila Olímpica, seguir treinando e passar no vestibular. Ingressou na universidade de Ciências Contábeis.
Assim como sempre foi dedicada e esforçada nos estudos, Yaci passou a dar tudo de si à arquearia. Durante 2015, treinou todos os dias, das oito ao meio dia e das três às cinco e meia. E ainda tinha pique para ir para a faculdade à noite. “Eu me dedico muito e, quando vejo que preciso melhorar em algum ponto, treino para conseguir”, conta. Toda essa dedicação começou a render frutos em janeiro de 2016, quando participou da primeira seletiva para as Olimpíadas, em São Paulo, e ficou em primeiro lugar. Competindo contra ela, havia atletas com mais de dez anos de treinamento, mas ela não se amedrontou.
A partir de 3 de março, ela vai encarar mais quatro etapas da seletiva final, em combate de arqueiro contra arqueiro, que podem garantir a vaga na equipe olímpica. “Eu treino todo dia direitinho e agora vou treinar mais ainda, para dar meu melhor e tentar essa vaga”, diz Yaci, que não falta a nenhum treino e está cheia de expectativa – mas não quer cantar vitória antes da hora. Para ela, o arco e flecha representam muito mais que um esporte. “Eu sou uma referência para os jovens da minha comunidade. Mesmo pobres, com poucas condições e uma vida muito simples, eles estão vendo que dá para ir atrás dos sonhos”.
Ela também se orgulha de estar representando sua comunidade indígena para o resto do país. E para conseguir levar sua representatividade para os holofotes dos Jogos Olímpicos e conquistar uma medalha, não vai medir esforços. “Eu quero ser atleta profissional por muitos anos ainda e só trabalhar com contabilidade mais para frente”.
Vamos torcer para que ela consiga!
(Disponível em: <http://azmina.com.br/2016/02/yaci-a-indigena-que-tem-tudo-para-brilhar-nas-olimpiadas/>. Acesso em 01/03/2016.)
O texto abaixo serve como referência para a questão.
Yaci, a indígena que tem tudo para brilhar nas Olimpíadas
Ela venceu a seletiva de tiro com arco e está na reta final para compor a equipe que representará o Brasil nos jogos
Se muitos indígenas brasileiros ainda utilizam o arco e flecha como instrumento de caça, esse nunca foi o caso de Graziela Paulino dos Santos, a Yaci. Da etnia Karapanã, ela nasceu e cresceu na comunidade Nova Canaã, na zona rural de Manaus, onde sempre frequentou a escola e sonhava em fazer faculdade na capital. Arco e flecha? Só nas comemorações do dia do índio mesmo, quando atirava para celebrar.
Se alguém contasse para ela, há dois anos, que teria chances de um dia compor a equipe olímpica do Brasil de tiro com arco, ela provavelmente riria descrente. Mesmo assim, quando o projeto Arquearia Indígena da FAS (Fundação Amazônia Sustentável) chegou à comunidade para selecionar jovens para praticar o esporte, ela resolveu tentar.
Sem praticamente nenhum preparo, competiu com outros adolescentes da região e ficou entre os 12 selecionados que passaram a receber apoio para treinar em Manaus. “Eu nunca sonhei ser atleta e nem tinha muitas esperanças, então continuei com a escola. Passava uma semana por mês treinando e depois voltava para estudar”.
Boa aluna, Yaci se dedicava muito e sonhava com o dia em que iria fazer faculdade. Quando terminou o colegial, aproveitou a oportunidade de viver na Vila Olímpica, seguir treinando e passar no vestibular. Ingressou na universidade de Ciências Contábeis.
Assim como sempre foi dedicada e esforçada nos estudos, Yaci passou a dar tudo de si à arquearia. Durante 2015, treinou todos os dias, das oito ao meio dia e das três às cinco e meia. E ainda tinha pique para ir para a faculdade à noite. “Eu me dedico muito e, quando vejo que preciso melhorar em algum ponto, treino para conseguir”, conta. Toda essa dedicação começou a render frutos em janeiro de 2016, quando participou da primeira seletiva para as Olimpíadas, em São Paulo, e ficou em primeiro lugar. Competindo contra ela, havia atletas com mais de dez anos de treinamento, mas ela não se amedrontou.
A partir de 3 de março, ela vai encarar mais quatro etapas da seletiva final, em combate de arqueiro contra arqueiro, que podem garantir a vaga na equipe olímpica. “Eu treino todo dia direitinho e agora vou treinar mais ainda, para dar meu melhor e tentar essa vaga”, diz Yaci, que não falta a nenhum treino e está cheia de expectativa – mas não quer cantar vitória antes da hora. Para ela, o arco e flecha representam muito mais que um esporte. “Eu sou uma referência para os jovens da minha comunidade. Mesmo pobres, com poucas condições e uma vida muito simples, eles estão vendo que dá para ir atrás dos sonhos”.
Ela também se orgulha de estar representando sua comunidade indígena para o resto do país. E para conseguir levar sua representatividade para os holofotes dos Jogos Olímpicos e conquistar uma medalha, não vai medir esforços. “Eu quero ser atleta profissional por muitos anos ainda e só trabalhar com contabilidade mais para frente”.
Vamos torcer para que ela consiga!
(Disponível em: <http://azmina.com.br/2016/02/yaci-a-indigena-que-tem-tudo-para-brilhar-nas-olimpiadas/>. Acesso em 01/03/2016.)
O texto abaixo serve como referência para a questão.
Yaci, a indígena que tem tudo para brilhar nas Olimpíadas
Ela venceu a seletiva de tiro com arco e está na reta final para compor a equipe que representará o Brasil nos jogos
Se muitos indígenas brasileiros ainda utilizam o arco e flecha como instrumento de caça, esse nunca foi o caso de Graziela Paulino dos Santos, a Yaci. Da etnia Karapanã, ela nasceu e cresceu na comunidade Nova Canaã, na zona rural de Manaus, onde sempre frequentou a escola e sonhava em fazer faculdade na capital. Arco e flecha? Só nas comemorações do dia do índio mesmo, quando atirava para celebrar.
Se alguém contasse para ela, há dois anos, que teria chances de um dia compor a equipe olímpica do Brasil de tiro com arco, ela provavelmente riria descrente. Mesmo assim, quando o projeto Arquearia Indígena da FAS (Fundação Amazônia Sustentável) chegou à comunidade para selecionar jovens para praticar o esporte, ela resolveu tentar.
Sem praticamente nenhum preparo, competiu com outros adolescentes da região e ficou entre os 12 selecionados que passaram a receber apoio para treinar em Manaus. “Eu nunca sonhei ser atleta e nem tinha muitas esperanças, então continuei com a escola. Passava uma semana por mês treinando e depois voltava para estudar”.
Boa aluna, Yaci se dedicava muito e sonhava com o dia em que iria fazer faculdade. Quando terminou o colegial, aproveitou a oportunidade de viver na Vila Olímpica, seguir treinando e passar no vestibular. Ingressou na universidade de Ciências Contábeis.
Assim como sempre foi dedicada e esforçada nos estudos, Yaci passou a dar tudo de si à arquearia. Durante 2015, treinou todos os dias, das oito ao meio dia e das três às cinco e meia. E ainda tinha pique para ir para a faculdade à noite. “Eu me dedico muito e, quando vejo que preciso melhorar em algum ponto, treino para conseguir”, conta. Toda essa dedicação começou a render frutos em janeiro de 2016, quando participou da primeira seletiva para as Olimpíadas, em São Paulo, e ficou em primeiro lugar. Competindo contra ela, havia atletas com mais de dez anos de treinamento, mas ela não se amedrontou.
A partir de 3 de março, ela vai encarar mais quatro etapas da seletiva final, em combate de arqueiro contra arqueiro, que podem garantir a vaga na equipe olímpica. “Eu treino todo dia direitinho e agora vou treinar mais ainda, para dar meu melhor e tentar essa vaga”, diz Yaci, que não falta a nenhum treino e está cheia de expectativa – mas não quer cantar vitória antes da hora. Para ela, o arco e flecha representam muito mais que um esporte. “Eu sou uma referência para os jovens da minha comunidade. Mesmo pobres, com poucas condições e uma vida muito simples, eles estão vendo que dá para ir atrás dos sonhos”.
Ela também se orgulha de estar representando sua comunidade indígena para o resto do país. E para conseguir levar sua representatividade para os holofotes dos Jogos Olímpicos e conquistar uma medalha, não vai medir esforços. “Eu quero ser atleta profissional por muitos anos ainda e só trabalhar com contabilidade mais para frente”.
Vamos torcer para que ela consiga!
(Disponível em: <http://azmina.com.br/2016/02/yaci-a-indigena-que-tem-tudo-para-brilhar-nas-olimpiadas/>. Acesso em 01/03/2016.)
A respeito dos marcadores do discurso no texto, numere a coluna da direita de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda, associando as expressões sublinhadas com as respectivas relações que elas estabelecem no texto.
1. Assim como sempre foi dedicada e esforçada nos estudos, Yaci passou a dar tudo de si à arquearia.
2. Eu me dedico muito e, quando vejo que preciso melhorar em algum ponto, treino para conseguir.
3. Mesmo pobres, com poucas condições e uma vida muito simples, eles estão vendo que dá para ir atrás dos sonhos.
( ) Concessão.
( ) Comparação.
( ) Adição.
( ) Em seguida, o corpo, envolto em um saco plástico protetor, é mergulhado em um grande cilindro de nitrogênio líquido circulante a 196 ºC negativos. A cabeça, presa ao corpo ou avulsa (sim, é possível congelar só a cabeça), fica no fundo do cilindro, para que, em caso de vazamento, demore mais a descongelar.
( ) No transporte até a clínica, o corpo é colocado em uma manta térmica especial e imerso em um tanque de gelo até chegar à instituição. A ideia é manter o corpo na temperatura mais baixa possível, para minimizar a atividade cerebral restante e manter os tecidos preservados por mais tempo.
( ) Na clínica, o sangue do paciente é retirado e, em seu lugar, é inserido um líquido à base de glicerina, evitando que cristais de gelo se formem no interior das células e rompam as membranas. Esse processo é chamado de vitrificação e permite que o corpo fique em animação suspensa por longos períodos.
( ) Depois que o coração para de bater, um médico atesta a morte legal do paciente e o processo de criogenia começa. Um líquido anticoagulante é injetado no corpo e uma máquina continua bombeando sangue e oxigênio artificialmente para evitar a morte dos tecidos. O ideal é que tudo isso aconteça em, no máximo, 15 minutos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
Considere as seguintes ações desenvolvidas por profissionais da saúde: discussão de casos, atendimento conjunto ou não, interconsulta, construção conjunta de projetos terapêuticos, educação permanente, intervenções no território e na saúde de grupos populacionais e da coletividade, ações intersetoriais, ações de prevenção e promoção da saúde e discussão do processo de trabalho das equipes.
Assinale a alternativa que corresponde ao local onde essas ações são realizadas.
De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, em relação ao cálculo do número de equipes de Saúde da Família (eSF), “recomenda-se que o número de pessoas por equipe considere o grau de vulnerabilidade das famílias daquele território, sendo que, quanto maior o grau de vulnerabilidade, menor deverá ser a quantidade de pessoas por equipe”. Na PNAB, consta um número máximo de pessoas a ser atendido para cada eSF e um número apresentado como a média recomendada.
Assinale a alternativa que corresponde, respectivamente, ao número de eSF, com base no número máximo de habitantes por equipe, e a média recomendada, para uma cidade com 900.000 habitantes.