Em 2002, comunidades e entidades organizadas da região de Porto de Moz e Prainha, no Estado do Pará, bem como
organizações e entidades da sociedade civil, escreveram o “Manifesto pela Vida na Floresta”. Preocupados com a
crescente violência contra os povos da floresta e o ataque desenfreado aos recursos florestais na Amazônia, convocaram
a opinião pública a apoiar a luta pela paz, pela justiça social e pela preservação do patrimônio ambiental na região entre
os rios Xingu e Curuá-Una. Diante disso, foram realizadas nesse manifesto solicitações para o Governo brasileiro, para
empresas que consomem madeira e para a opinião pública, que, apesar de serem questões descritas em 2002, continuam
presentes e atuais no Brasil. São solicitações feitas à época, no Manifesto pela Vida na Floresta, EXCETO que: