Questões de Concurso Público TRE-RJ 2001 para Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Provas:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa |
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria |
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia |
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil |
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222315
Português
Texto associado
TEXTO – OS COITADINHOS
Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem
está percebendo a enorme inversão de valores em curso.
Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos
estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios
companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de
Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que
não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes
do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida
pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos
quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem
deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos,
por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem,
sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um
micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar
onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos
como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos
e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que
sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário
algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui,
são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à
prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao
passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a
dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de
verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
O texto foi elaborado a propósito das rebeliões de presos
nas prisões paulistas no mês de fevereiro de 2001; a melhor
explicação para a escolha do título os coitadinhos é:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Provas:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
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Q2222316
Português
Texto associado
TEXTO – OS COITADINHOS
Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem
está percebendo a enorme inversão de valores em curso.
Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos
estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios
companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de
Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que
não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes
do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida
pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos
quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem
deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos,
por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem,
sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um
micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar
onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos
como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos
e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que
sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário
algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui,
são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à
prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao
passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a
dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de
verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
No início do texto, o jornalista fala de uma sociedade
“anestesiada e derrotada”; o segmento do texto que melhor
demonstra a derrota de nossa sociedade é:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Provas:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
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Q2222317
Português
Texto associado
TEXTO – OS COITADINHOS
Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem
está percebendo a enorme inversão de valores em curso.
Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos
estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios
companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de
Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que
não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes
do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida
pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos
quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem
deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos,
por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem,
sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um
micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar
onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos
como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos
e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que
sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário
algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui,
são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à
prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao
passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a
dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de
verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade
para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade,
ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation”; o
comentário correto a respeito deste último parágrafo do texto é:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Provas:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa |
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NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria |
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Português
Texto associado
TEXTO – OS COITADINHOS
Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem
está percebendo a enorme inversão de valores em curso.
Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos
estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios
companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de
Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que
não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes
do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida
pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos
quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem
deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos,
por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem,
sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um
micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar
onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos
como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos
e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que
sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário
algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui,
são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à
prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao
passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a
dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de
verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Como se pode ver no texto, obscenamente é um vocábulo
grafado com SC; o item abaixo em que um dos vocábulos está
erroneamente grafado é:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Provas:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa |
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Português
Texto associado
TEXTO – OS COITADINHOS
Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem
está percebendo a enorme inversão de valores em curso.
Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos
estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios
companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de
Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que
não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes
do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida
pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos
quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem
deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos,
por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem,
sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um
micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar
onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos
como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos
e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que
sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário
algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui,
são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à
prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao
passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a
dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de
verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“...merecem, sim, tratamento digno e humano.”; o uso do
vocábulo sim significa que:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Provas:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa |
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Q2222320
Português
Texto associado
TEXTO – OS COITADINHOS
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SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem
está percebendo a enorme inversão de valores em curso.
Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos
estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios
companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de
Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que
não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes
do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida
pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos
quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem
deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos,
por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem,
sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um
micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar
onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos
como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos
e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que
sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário
algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui,
são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à
prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao
passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a
dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de
verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“Digamos que não resolva.”; em termos argumentativos, o
segmento anterior indica:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Provas:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
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Q2222321
Português
Texto associado
TEXTO – OS COITADINHOS
Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem
está percebendo a enorme inversão de valores em curso.
Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos
estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios
companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de
Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que
não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes
do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida
pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos
quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem
deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos,
por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem,
sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um
micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar
onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos
como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos
e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que
sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário
algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui,
são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à
prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao
passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a
dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de
verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“Não foram esses mesmos adoráveis senhores...”; neste
segmento ocorre um exemplo de uma figura denominada:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Provas:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa |
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
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Q2222322
Português
Texto associado
TEXTO – OS COITADINHOS
Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01
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está percebendo a enorme inversão de valores em curso.
Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos
estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios
companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de
Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que
não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes
do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida
pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos
quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem
deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos,
por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem,
sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um
micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar
onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos
como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos
e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que
sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário
algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui,
são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à
prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao
passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a
dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de
verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
O segmento do texto que apresenta um sujeito posposto
ao verbo é:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Provas:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária
|
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TEXTO – OS COITADINHOS
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está percebendo a enorme inversão de valores em curso.
Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos
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companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de
Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que
não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes
do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida
pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos
quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem
deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos,
por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem,
sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um
micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar
onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos
como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos
e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que
sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário
algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui,
são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à
prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao
passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a
dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de
verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“... os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não
merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o
de determinar onde cada um deles fica preso.”; nesse
segmento do texto há uma série de vocábulos que se referem
a elementos anteriores. O item em que a correspondência entre
os dois NÃO está perfeita é:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Provas:
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Q2222324
Português
Texto associado
TEXTO – OS COITADINHOS
Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01
SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem
está percebendo a enorme inversão de valores em curso.
Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos
estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios
companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de
Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que
não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes
do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida
pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos
quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem
deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos,
por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem,
sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um
micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar
onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos
como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos
e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que
sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário
algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui,
são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à
prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao
passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a
dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de
verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“Vamos, por um momento que seja, cair na real...”; a regra
abaixo que justifica o emprego das vírgulas nesse segmento
do texto é:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Prova:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
Q2225297
Engenharia Elétrica
Em relação a sistemas de transmissão de energia
elétrica, assinale a alternativa incorreta:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Prova:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
Q2225298
Engenharia Elétrica
Uma instalação industrial opera com demanda média
de 1.150 kVA e fator de potência 0,8 (indutivo). Devido
às novas regras do fornecimento de energia, caso o fator
de potência seja inferior a 0,92, a indústria estará sujeita
a multa. Para satisfazer a condição exigida, evitando
multas, o número mínimo de células capacitivas, de
potência individual de 40 kVAr é de:
Dados:Cosф = 0,92 → ф = 23,070 Senф= 0,39 Cosф = 0,80 → ф = 36,870 Senф =0,60
Dados:Cosф = 0,92 → ф = 23,070 Senф= 0,39 Cosф = 0,80 → ф = 36,870 Senф =0,60
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Prova:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
Q2225299
Engenharia Elétrica
Em relação a instalações elétricas, assinale a
afirmativa correta:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Prova:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
Q2225300
Engenharia Elétrica
Para a alimentação de uma carga trifásica equilibrada
de 150 kVA, 220 V fase-fase, a partir de um alimentador
trifásico de 4500 V fase-fase, 60 Hz, será utilizado um
banco trifásico constituído por 3 transformadores
monofásicos idênticos. As características de cada um dos
transformadores monofásicos e suas ligações primária
e secundária, para o atendimento dos requisitos citados,
são:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Prova:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
Q2225301
Engenharia Elétrica
Observe o circuito trifásico equilibrado na figura abaixo:
As intensidades das correntes nos ramos ab (Iab) e na
fase A (IA
), são de aproximadamente:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Prova:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
Q2225302
Engenharia Elétrica
Ao consultarmos a curva de distribuição da intensidade luminosa de um certo conjunto lâmpada-luminária, em um catálogo do fabricante, encontramos os seguintes valores:
•Para θ = 0o,a intensidade luminosa por 1000 lumens é de 225 candelas •Para θ = 30o, a intensidade luminosa por 1000 lumens é de 220 candelas •Para θ = 45o, a intensidade luminosa por 1000 lumens é de 180 candelas
Observe a figura a seguir, em que θ é o ângulo medido em relação ao eixo longitudinal da luminária. O fluxo luminoso para esta luminária é de 20.000 lumens.
Os iluminamentos nos pontos A e B, ambos situados em um plano horizontal (mesa) a 3 metros abaixo da lâmpada são:
•Para θ = 0o,a intensidade luminosa por 1000 lumens é de 225 candelas •Para θ = 30o, a intensidade luminosa por 1000 lumens é de 220 candelas •Para θ = 45o, a intensidade luminosa por 1000 lumens é de 180 candelas
Observe a figura a seguir, em que θ é o ângulo medido em relação ao eixo longitudinal da luminária. O fluxo luminoso para esta luminária é de 20.000 lumens.
Os iluminamentos nos pontos A e B, ambos situados em um plano horizontal (mesa) a 3 metros abaixo da lâmpada são:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Prova:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
Q2225303
Engenharia Elétrica
Em projetos de instalações elétricas para iluminação
pública, é incorreto afirmar que:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Prova:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
Q2225304
Engenharia Elétrica
Em um sistema de aterramento utilizando uma única
haste, nem sempre se obtém o valor desejado para a
resistência de aterramento. Visando reduzir a resistência
total do circuito de aterramento de um equipamento para
o valor desejado, a alternativa incorreta é:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Prova:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
Q2225305
Engenharia Elétrica
Um transformador monofásico de potência nominal
de 552 kVA, 13800/2300 V, 60 Hz, apresenta perda no
núcleo de 3880 W quando opera em condições
nominais de tensão e freqüência. A resistência do
enrolamento do lado de alta tensão é de 6 ohms e a do
lado de baixa tensão é de 0,2 ohms. Operando em
condições nominais e fator de potência unitário, o
rendimento aproximado deste transformador será de:
Ano: 2001
Banca:
NCE-UFRJ
Órgão:
TRE-RJ
Prova:
NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica |
Q2225306
Engenharia Elétrica
Em uma instalação existem 3 conjuntos de cargas,
cujas potências totais PTOTAL e cujas demandas máximas PDEMANDA são apresentadas na tabela abaixo: 
No instante (t) em que ocorre a demanda máxima da instalação, estão funcionando simultaneamente os conjuntos B e C, com as respectivas demandas PDEMANDA(t):
A demanda máxima (dmax) e o fator de demanda(fd) da instalação como um todo são respectivamente:
No instante (t) em que ocorre a demanda máxima da instalação, estão funcionando simultaneamente os conjuntos B e C, com as respectivas demandas PDEMANDA(t):
A demanda máxima (dmax) e o fator de demanda(fd) da instalação como um todo são respectivamente:
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