Questões de Concurso Público TRE-RJ 2001 para Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia

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Q2222315
Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Provas: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222315 Português
TEXTO – OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
O texto foi elaborado a propósito das rebeliões de presos nas prisões paulistas no mês de fevereiro de 2001; a melhor explicação para a escolha do título os coitadinhos é:
Alternativas
Q2222316
Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Provas: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222316 Português
TEXTO – OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
No início do texto, o jornalista fala de uma sociedade “anestesiada e derrotada”; o segmento do texto que melhor demonstra a derrota de nossa sociedade é:
Alternativas
Q2222317
Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Provas: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222317 Português
TEXTO – OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation”; o comentário correto a respeito deste último parágrafo do texto é:
Alternativas
Q2222318
Português Ortografia , Grafia e Emprego de Iniciais Maiúsculas ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Provas: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222318 Português
TEXTO – OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
Como se pode ver no texto, obscenamente é um vocábulo grafado com SC; o item abaixo em que um dos vocábulos está erroneamente grafado é:
Alternativas
Q2222319
Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Provas: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222319 Português
TEXTO – OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“...merecem, sim, tratamento digno e humano.”; o uso do vocábulo sim significa que:
Alternativas
Q2222320
Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Provas: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222320 Português
TEXTO – OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“Digamos que não resolva.”; em termos argumentativos, o segmento anterior indica:
Alternativas
Q2222321
Português Interpretação de Textos , Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética. ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Provas: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222321 Português
TEXTO – OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“Não foram esses mesmos adoráveis senhores...”; neste segmento ocorre um exemplo de uma figura denominada:
Alternativas
Q2222322
Português Sintaxe , Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Provas: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222322 Português
TEXTO – OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
O segmento do texto que apresenta um sujeito posposto ao verbo é: 
Alternativas
Q2222323
Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Provas: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222323 Português
TEXTO – OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“... os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.”; nesse segmento do texto há uma série de vocábulos que se referem a elementos anteriores. O item em que a correspondência entre os dois NÃO está perfeita é: 
Alternativas
Q2222324
Português Pontuação , Uso da Vírgula ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Provas: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Psiquiatria | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Medicina - Cardiologia | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Elétrica | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Engenharia Civil | NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Administrativa - Contabilidade |
Q2222324 Português
TEXTO – OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“Vamos, por um momento que seja, cair na real...”; a regra abaixo que justifica o emprego das vírgulas nesse segmento do texto é: 
Alternativas
Q2222455
Odontologia Biossegurança. Vacinas. , Epidemiologia na Saúde Bucal , Saúde Bucal Coletiva ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Prova: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
Q2222455 Odontologia
No Brasil, o aumento de casos de infecção pelo HIV/Aids sofreu mudanças no seu perfil. Em 1984, 71% das notificações eram de homo/bissexuais masculinos, caindo para 16% em 2000, quando foi verificado aumento expressivo da participação feminina no total de casos. Uma das conseqüências deste fato é o aumento da transmissão:
Alternativas
Q2222456
Odontologia Anatomia Dentária , Odontologia Pré-Clínica ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Prova: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
Q2222456 Odontologia
Histologicamente, a dentina secundária forma-se através de estímulos:
Alternativas
Q2222457
Odontologia Biossegurança. Vacinas. ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Prova: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
Q2222457 Odontologia
Os testes realizados durante a fase de confirmação da contaminação do HIV são:
Alternativas
Q2222458
Odontologia Anestesiologia em Odontologia , Anatomia Dentária , Odontologia Pré-Clínica ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Prova: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
Q2222458 Odontologia
Paciente apresenta amplo processo infeccioso na região do dente 13. O cirurgião-dentista aplicou anestesia local terminal, nessa região, com uma dose convencional de prilocaína que não surtiu efeito. A seguir, fez uso de mais quatro tubetes de prilocaína, mas o resultado permaneceu o mesmo. O insucesso da anestesia foi devido:
Alternativas
Q2222459
Odontologia Patologia oral e Maxilofacial , Manifestação Oral das Doenças Sistêmicas ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Prova: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
Q2222459 Odontologia
As lesões com manifestações bucais fortemente relacionadas à infecção pelo HIV são:
Alternativas
Q2222460
Odontologia Biossegurança. Vacinas. , Cirurgia Maxilofacial. Acidentes e Complicações. ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Prova: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
Q2222460 Odontologia
Quando da manipulação cirúrgica em portadores do HIV e doentes com Aids, são necessários cuidados a fim de minimizar a possibilidade de contaminação dos tecidos por agentes patogênicos. Antes da realização de procedimentos cirúrgicos mais extensos, deve-se avaliar o paciente quanto à presença de sangramento, anemia e leucopenia. Os testes laboratoriais auxiliares que o CD pode pedir, além da leitura do prontuário médico, são:
Alternativas
Q2222461
Odontologia Patologia oral e Maxilofacial , Lesões da Mucosa Oral ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Prova: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
Q2222461 Odontologia
Pacientecom 25 anos de idade,no 6° mês de gestação, relata o crescimento rápido de lesão nodular com base séssil, localizada em gengiva inserida, entre os dentes 32 e 33, com cerca de 15 mm de extensão. A superfície da lesão apresenta cor vermelho intensa, com focos branco-amarelados e a palpação não produz empalidecimento, mas sim, sangramento. Nos dentes próximos observam-se restaurações insatisfatórias de classe V. No exame radiográfico não se observam alterações dos tecidos duros. A hipótese diagnóstica é:
Alternativas
Q2222462
Odontologia Endodontia , Radiologia , Patologias Endodônticas: Diagnóstico e Tratamento ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Prova: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
Q2222462 Odontologia
Paciente com 12 anos de idade apresenta o dente 46 com extensa destruição coronária devida a processo carioso. Clinicamente, queixa-se de dor provocada e a maior parte da coroa remanescente encontra-se recoberta por uma massa polpuda de tecido avermelhado e aspecto esponjoso que sangra ao toque. O exame radiográfico mostrou comunicação da cárie com a cavidade pulpar e discreta rarefação óssea periapical. O diagnóstico clínico e o respectivo tratamento consistem de:
Alternativas
Q2222463
Odontologia Odontologia Pré-Clínica , Microbiologia na Odontologia Pré-Clínica ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Prova: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
Q2222463 Odontologia
A pele das mãos é densamente povoada por microorganismos. A microbiota habitante é classificada em:
Alternativas
Q2222464
Odontologia Traumatismos Dentários , Radiologia , Dentes Decíduos ,
Ano: 2001 Banca: NCE-UFRJ Órgão: TRE-RJ Prova: NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Apoio Especializado - Odontologia |
Q2222464 Odontologia
Paciente de 4 anos, acompanhado da mãe, apresenta-se à clínica após traumatismo causado por queda. Ao exame clínico observa-se a intrusão das coroas dos incisivos centrais superiores decíduos. O exame radiográfico mostrou que não houve comprometimento dos dentes permanentes. O tratamento de escolha para esse caso é:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: D
4: B
5: D
6: A
7: C
8: D
9: A
10: E
11: D
12: C
13: D
14: C
15: B
16: D
17: E
18: B
19: B
20: D
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