Questões de Concurso Público Prefeitura de Timon - MA 2020 para Professor Educação Básica - História
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Embora a situação descrita acima para a América Latina (AL) tenha passado por mudanças em diferentes aspectos, permitindo que exista hoje nos países que integram essa parte do continente uma heterogeneidade de posicionamentos, no que concerne às relações oficiais entre religião e política, Igreja e Estado, observa-se nessa trajetória
Disponível:em SenadoNoticiais 07/07/2015)
A historiadora Mary Del Priore, em História das Crianças no Brasil (2015), pontua que, desde o século XIX, quando foram elaboradas as estatística criminais sobre a cidade de São Paulo, o menor de idade esteve sempre representado, como atesta a notícia acima. A especialização dos aparelhos policiais e os avanços das técnicas de controle e vigilância ao longo da República permitiram identificações cada vez mais precisas de crimes e dos “criminosos” menores que transitavam pelas ruas das grandes cidades brasileiras. Na tipificação criminal desse segmento da população, a literatura revela que,
Dois indivíduos tiveram seus “nomes” e suas “lideranças” como bases da constituição de “etiquetas políticas” que dominaram a cena eleitoral maranhense ao longo do período 1945- 2010, sucedendo-se nas posições de poder político no estado: Victorino Freire e José Sarney. Em torno de ambos constituíram-se redes de seguidores e, em oposição aos mesmos e às facções que dirigiram, consolidaram-se facções rivais (“frentes oposicionistas” articuladas em nome do objetivo comum de derrotar o “grupo” dominante). (GRILL, 2012, p.197).
O autor dos textos acima destaca que os “ismos”, quando se referem ao universo da política, relacionam-se diretamente às condições de elegibilidade, apresentando-se como “instrumentos de localização de agentes em “linhagens” e agentes de associação com patrimônios coletivos”. Fez (fizeram) parte das dinâmicas de estruturação do “vitorinismo” e do “sarneysmo”.
FONTE:https://www.google.com/search. Acesso em 10/12/2019
A violência contra a mulher é reconhecida em muitos países como um problema social e tem sido alvo de políticas públicas, legislações e ações de organizações não governamentais, com o objetivo de coibi-la e proteger suas vítimas. Tratados e convenções internacionais, formulados a partir de meados de 1970, têm procurado sensibilizar um número cada vez maior de governos e sociedades, visando ampliar adesão a essa causa. (LAGE, Lana e NADER, Maria Beatriz. Violência contra a mulher: da legitimação à condenação social. In:PINSKY, Carla Bassanezi e PEDRO, Joana Maria (Orgs.) Nova História das mulheres no Brasil, 2012. p.286).
As imagens acima se referem ao famoso caso do assassinato da socialite brasileira Ângela Diniz, por seu amante, o empresário Raul Fernando Amaral Street, o “Doca Street”, como era conhecido. O fato muito divulgado pela imprensa nacional do período é uma evidência de que, na história do Brasil, a violência em relação à mulher esteve sempre presente, independente do grupo social que ela integre, tendo sido