Questões de Concurso Público Prefeitura de Caxias do Sul - RS 2016 para Assistente de Informática

Foram encontradas 60 questões

Q1056201 Português

        Até a minha adolescência, toda véspera de prova de matemática era um pesadelo. Perdia o sono, tinha dores no peito, recusava qualquer atividade que não fosse estudar equações e transformava a vida da minha família em um inferno. Só de pensar que teria que interagir com números sem ajuda de ninguém acelerava meu coração, minhas mãos tremiam e suava frio.

      Tinha colocado na cabeça que não era uma pessoa matemática e ponto. Minha praia eram as letras, interpretação, literatura, idiomas, história – números só se fossem romanos, ________, apesar de serem números, continuavam sendo letras. Acreditava que meu cérebro não era capaz de ler algarismos.

        Mas minhas notas mostravam o contrário, meu cérebro conseguia decodificá-los. Na época, meus pais achavam que esse “auê” era apenas exagero, nem imaginavam que matemática pudesse doer. E dói.

    Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovaram que conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números. Se eu fizesse parte dos voluntários da pesquisa, provavelmente seria diagnosticada com o que eles chamam de HMA (High Math Anxiety), ansiedade matemática elevada.

    Nas horas que antecediam a prova, minha mãe dizia que, se eu estudasse e me concentrasse naquelas equações e teoremas, o pavor passaria. O conselho estava certo: os pesquisadores descobriram que os sentimentos de apreensão, pânico e tensão acontecem quando cogitamos resolver os problemas matemáticos, não quando, de fato, calculamos. No momento em que sentamos a bunda na cadeira para determinar ângulos, catetos ou os valores de x, y ou z, nosso cérebro se ocupa e não sentimos mais os efeitos da ansiedade.

   Os cientistas também explicam o porquê de pessoas avessas aos números continuarem sempre com o estigma de pessoas “não matemáticas”. Além do bloqueio emocional, isso ocorre _________ fugimos de todas as situações em que precisamos calcular – colamos na escola, passamos a conta do bar para um amigo, contratamos um contador para fazer nosso imposto de renda – esses escapes impedem que nossas habilidades numéricas melhorem e que encaremos o medo de números.

http://super.abril.com.br/ciencia/... - adaptado.

Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:
Alternativas
Q1056202 Português

        Até a minha adolescência, toda véspera de prova de matemática era um pesadelo. Perdia o sono, tinha dores no peito, recusava qualquer atividade que não fosse estudar equações e transformava a vida da minha família em um inferno. Só de pensar que teria que interagir com números sem ajuda de ninguém acelerava meu coração, minhas mãos tremiam e suava frio.

      Tinha colocado na cabeça que não era uma pessoa matemática e ponto. Minha praia eram as letras, interpretação, literatura, idiomas, história – números só se fossem romanos, ________, apesar de serem números, continuavam sendo letras. Acreditava que meu cérebro não era capaz de ler algarismos.

        Mas minhas notas mostravam o contrário, meu cérebro conseguia decodificá-los. Na época, meus pais achavam que esse “auê” era apenas exagero, nem imaginavam que matemática pudesse doer. E dói.

    Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovaram que conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números. Se eu fizesse parte dos voluntários da pesquisa, provavelmente seria diagnosticada com o que eles chamam de HMA (High Math Anxiety), ansiedade matemática elevada.

    Nas horas que antecediam a prova, minha mãe dizia que, se eu estudasse e me concentrasse naquelas equações e teoremas, o pavor passaria. O conselho estava certo: os pesquisadores descobriram que os sentimentos de apreensão, pânico e tensão acontecem quando cogitamos resolver os problemas matemáticos, não quando, de fato, calculamos. No momento em que sentamos a bunda na cadeira para determinar ângulos, catetos ou os valores de x, y ou z, nosso cérebro se ocupa e não sentimos mais os efeitos da ansiedade.

   Os cientistas também explicam o porquê de pessoas avessas aos números continuarem sempre com o estigma de pessoas “não matemáticas”. Além do bloqueio emocional, isso ocorre _________ fugimos de todas as situações em que precisamos calcular – colamos na escola, passamos a conta do bar para um amigo, contratamos um contador para fazer nosso imposto de renda – esses escapes impedem que nossas habilidades numéricas melhorem e que encaremos o medo de números.

http://super.abril.com.br/ciencia/... - adaptado.

Em relação ao texto, analisar a sentença abaixo:

Alguns dos motivos para as pessoas continuarem a serem consideradas não matemáticas são: colar na escola, passar a conta do bar para um amigo e contratar um contador para fazer o imposto de renda, e isso impede o desenvolvimento das habilidades numéricas (1ª parte). Segundo pesquisa realizada, as conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números (2ª parte). O texto está redigido em primeira pessoa do singular (3ª parte).

A sentença está:

Alternativas
Q1056203 Português

        Até a minha adolescência, toda véspera de prova de matemática era um pesadelo. Perdia o sono, tinha dores no peito, recusava qualquer atividade que não fosse estudar equações e transformava a vida da minha família em um inferno. Só de pensar que teria que interagir com números sem ajuda de ninguém acelerava meu coração, minhas mãos tremiam e suava frio.

      Tinha colocado na cabeça que não era uma pessoa matemática e ponto. Minha praia eram as letras, interpretação, literatura, idiomas, história – números só se fossem romanos, ________, apesar de serem números, continuavam sendo letras. Acreditava que meu cérebro não era capaz de ler algarismos.

        Mas minhas notas mostravam o contrário, meu cérebro conseguia decodificá-los. Na época, meus pais achavam que esse “auê” era apenas exagero, nem imaginavam que matemática pudesse doer. E dói.

    Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovaram que conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números. Se eu fizesse parte dos voluntários da pesquisa, provavelmente seria diagnosticada com o que eles chamam de HMA (High Math Anxiety), ansiedade matemática elevada.

    Nas horas que antecediam a prova, minha mãe dizia que, se eu estudasse e me concentrasse naquelas equações e teoremas, o pavor passaria. O conselho estava certo: os pesquisadores descobriram que os sentimentos de apreensão, pânico e tensão acontecem quando cogitamos resolver os problemas matemáticos, não quando, de fato, calculamos. No momento em que sentamos a bunda na cadeira para determinar ângulos, catetos ou os valores de x, y ou z, nosso cérebro se ocupa e não sentimos mais os efeitos da ansiedade.

   Os cientistas também explicam o porquê de pessoas avessas aos números continuarem sempre com o estigma de pessoas “não matemáticas”. Além do bloqueio emocional, isso ocorre _________ fugimos de todas as situações em que precisamos calcular – colamos na escola, passamos a conta do bar para um amigo, contratamos um contador para fazer nosso imposto de renda – esses escapes impedem que nossas habilidades numéricas melhorem e que encaremos o medo de números.

http://super.abril.com.br/ciencia/... - adaptado.

Sobre as formas sinônimas do termo sublinhado em “Felizmente, há formas de interromper esse ciclo vicioso.”, analisar os itens abaixo:

I - Virtuoso.

II - Cândido.

III - Autêntico.

IV - Lídimo.

Está(ão) CORRETO(S): 

Alternativas
Q1056204 Português

        Até a minha adolescência, toda véspera de prova de matemática era um pesadelo. Perdia o sono, tinha dores no peito, recusava qualquer atividade que não fosse estudar equações e transformava a vida da minha família em um inferno. Só de pensar que teria que interagir com números sem ajuda de ninguém acelerava meu coração, minhas mãos tremiam e suava frio.

      Tinha colocado na cabeça que não era uma pessoa matemática e ponto. Minha praia eram as letras, interpretação, literatura, idiomas, história – números só se fossem romanos, ________, apesar de serem números, continuavam sendo letras. Acreditava que meu cérebro não era capaz de ler algarismos.

        Mas minhas notas mostravam o contrário, meu cérebro conseguia decodificá-los. Na época, meus pais achavam que esse “auê” era apenas exagero, nem imaginavam que matemática pudesse doer. E dói.

    Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovaram que conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números. Se eu fizesse parte dos voluntários da pesquisa, provavelmente seria diagnosticada com o que eles chamam de HMA (High Math Anxiety), ansiedade matemática elevada.

    Nas horas que antecediam a prova, minha mãe dizia que, se eu estudasse e me concentrasse naquelas equações e teoremas, o pavor passaria. O conselho estava certo: os pesquisadores descobriram que os sentimentos de apreensão, pânico e tensão acontecem quando cogitamos resolver os problemas matemáticos, não quando, de fato, calculamos. No momento em que sentamos a bunda na cadeira para determinar ângulos, catetos ou os valores de x, y ou z, nosso cérebro se ocupa e não sentimos mais os efeitos da ansiedade.

   Os cientistas também explicam o porquê de pessoas avessas aos números continuarem sempre com o estigma de pessoas “não matemáticas”. Além do bloqueio emocional, isso ocorre _________ fugimos de todas as situações em que precisamos calcular – colamos na escola, passamos a conta do bar para um amigo, contratamos um contador para fazer nosso imposto de renda – esses escapes impedem que nossas habilidades numéricas melhorem e que encaremos o medo de números.

http://super.abril.com.br/ciencia/... - adaptado.

Em relação à escrita dos períodos, assinalar a alternativa em que há erro, segundo a gramática normativa de língua portuguesa:
Alternativas
Q1056205 Português

        Até a minha adolescência, toda véspera de prova de matemática era um pesadelo. Perdia o sono, tinha dores no peito, recusava qualquer atividade que não fosse estudar equações e transformava a vida da minha família em um inferno. Só de pensar que teria que interagir com números sem ajuda de ninguém acelerava meu coração, minhas mãos tremiam e suava frio.

      Tinha colocado na cabeça que não era uma pessoa matemática e ponto. Minha praia eram as letras, interpretação, literatura, idiomas, história – números só se fossem romanos, ________, apesar de serem números, continuavam sendo letras. Acreditava que meu cérebro não era capaz de ler algarismos.

        Mas minhas notas mostravam o contrário, meu cérebro conseguia decodificá-los. Na época, meus pais achavam que esse “auê” era apenas exagero, nem imaginavam que matemática pudesse doer. E dói.

    Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovaram que conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números. Se eu fizesse parte dos voluntários da pesquisa, provavelmente seria diagnosticada com o que eles chamam de HMA (High Math Anxiety), ansiedade matemática elevada.

    Nas horas que antecediam a prova, minha mãe dizia que, se eu estudasse e me concentrasse naquelas equações e teoremas, o pavor passaria. O conselho estava certo: os pesquisadores descobriram que os sentimentos de apreensão, pânico e tensão acontecem quando cogitamos resolver os problemas matemáticos, não quando, de fato, calculamos. No momento em que sentamos a bunda na cadeira para determinar ângulos, catetos ou os valores de x, y ou z, nosso cérebro se ocupa e não sentimos mais os efeitos da ansiedade.

   Os cientistas também explicam o porquê de pessoas avessas aos números continuarem sempre com o estigma de pessoas “não matemáticas”. Além do bloqueio emocional, isso ocorre _________ fugimos de todas as situações em que precisamos calcular – colamos na escola, passamos a conta do bar para um amigo, contratamos um contador para fazer nosso imposto de renda – esses escapes impedem que nossas habilidades numéricas melhorem e que encaremos o medo de números.

http://super.abril.com.br/ciencia/... - adaptado.

Em relação ao emprego das conjunções nos períodos, assinalar a alternativa em que o sentido da conjunção sublinhada seja o mesmo que o sublinhado em “Os cães são brincalhões, contudo, às vezes, machucam-nos.”:
Alternativas
Q1056206 Português

        Até a minha adolescência, toda véspera de prova de matemática era um pesadelo. Perdia o sono, tinha dores no peito, recusava qualquer atividade que não fosse estudar equações e transformava a vida da minha família em um inferno. Só de pensar que teria que interagir com números sem ajuda de ninguém acelerava meu coração, minhas mãos tremiam e suava frio.

      Tinha colocado na cabeça que não era uma pessoa matemática e ponto. Minha praia eram as letras, interpretação, literatura, idiomas, história – números só se fossem romanos, ________, apesar de serem números, continuavam sendo letras. Acreditava que meu cérebro não era capaz de ler algarismos.

        Mas minhas notas mostravam o contrário, meu cérebro conseguia decodificá-los. Na época, meus pais achavam que esse “auê” era apenas exagero, nem imaginavam que matemática pudesse doer. E dói.

    Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovaram que conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números. Se eu fizesse parte dos voluntários da pesquisa, provavelmente seria diagnosticada com o que eles chamam de HMA (High Math Anxiety), ansiedade matemática elevada.

    Nas horas que antecediam a prova, minha mãe dizia que, se eu estudasse e me concentrasse naquelas equações e teoremas, o pavor passaria. O conselho estava certo: os pesquisadores descobriram que os sentimentos de apreensão, pânico e tensão acontecem quando cogitamos resolver os problemas matemáticos, não quando, de fato, calculamos. No momento em que sentamos a bunda na cadeira para determinar ângulos, catetos ou os valores de x, y ou z, nosso cérebro se ocupa e não sentimos mais os efeitos da ansiedade.

   Os cientistas também explicam o porquê de pessoas avessas aos números continuarem sempre com o estigma de pessoas “não matemáticas”. Além do bloqueio emocional, isso ocorre _________ fugimos de todas as situações em que precisamos calcular – colamos na escola, passamos a conta do bar para um amigo, contratamos um contador para fazer nosso imposto de renda – esses escapes impedem que nossas habilidades numéricas melhorem e que encaremos o medo de números.

http://super.abril.com.br/ciencia/... - adaptado.

Sobre a pontuação, analisar os itens abaixo:

I - O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.

II - Eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem.

III - O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo.

Está(ão) CORRETO(S):

Alternativas
Q1056207 Português

        Até a minha adolescência, toda véspera de prova de matemática era um pesadelo. Perdia o sono, tinha dores no peito, recusava qualquer atividade que não fosse estudar equações e transformava a vida da minha família em um inferno. Só de pensar que teria que interagir com números sem ajuda de ninguém acelerava meu coração, minhas mãos tremiam e suava frio.

      Tinha colocado na cabeça que não era uma pessoa matemática e ponto. Minha praia eram as letras, interpretação, literatura, idiomas, história – números só se fossem romanos, ________, apesar de serem números, continuavam sendo letras. Acreditava que meu cérebro não era capaz de ler algarismos.

        Mas minhas notas mostravam o contrário, meu cérebro conseguia decodificá-los. Na época, meus pais achavam que esse “auê” era apenas exagero, nem imaginavam que matemática pudesse doer. E dói.

    Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovaram que conexões neurais relacionadas à dor são ativadas quando pensamos em números. Se eu fizesse parte dos voluntários da pesquisa, provavelmente seria diagnosticada com o que eles chamam de HMA (High Math Anxiety), ansiedade matemática elevada.

    Nas horas que antecediam a prova, minha mãe dizia que, se eu estudasse e me concentrasse naquelas equações e teoremas, o pavor passaria. O conselho estava certo: os pesquisadores descobriram que os sentimentos de apreensão, pânico e tensão acontecem quando cogitamos resolver os problemas matemáticos, não quando, de fato, calculamos. No momento em que sentamos a bunda na cadeira para determinar ângulos, catetos ou os valores de x, y ou z, nosso cérebro se ocupa e não sentimos mais os efeitos da ansiedade.

   Os cientistas também explicam o porquê de pessoas avessas aos números continuarem sempre com o estigma de pessoas “não matemáticas”. Além do bloqueio emocional, isso ocorre _________ fugimos de todas as situações em que precisamos calcular – colamos na escola, passamos a conta do bar para um amigo, contratamos um contador para fazer nosso imposto de renda – esses escapes impedem que nossas habilidades numéricas melhorem e que encaremos o medo de números.

http://super.abril.com.br/ciencia/... - adaptado.

Sobre a colocação pronominal, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) Não se podem desperdiçar as oportunidades.

( ) Quando se quer fazer escolhas, precisa-se estar determinado.

( ) Se contrai dívidas muito facilmente.

Alternativas
Q1056208 Matemática

Em determinada campanha eleitoral, três partidários precisam distribuir 124 panfletos. Sabendo-se que eles resolveram dividir essa quantidade entre eles de forma diretamente proporcional ao tempo que cada um está filiado ao partido, que corresponde a 7, 11 e 13 meses, respectivamente, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) O partidário que possui 7 meses de partido distribuirá 28 panfletos.

( ) O partidário que possui 11 meses de partido distribuirá 44 panfletos.

( ) O partidário que possui 13 meses de partido distribuirá 52 panfletos.

Alternativas
Q1056209 Matemática
Em uma caixa, há 20 mouses, sendo 12 pretos e 8 brancos. Se uma pessoa retirar dois mouses dessa caixa, um de cada vez e colocar o retirado de volta na caixa, qual é a probabilidade de o primeiro ser preto e o segundo ser branco?
Alternativas
Q1056210 Matemática
Em determinada assistência técnica de celulares, 10 técnicos trabalhando 8 horas por dia consertam certa quantidade de celulares em 12 dias. Considerando-se a mesma proporção, em quantos dias 16 técnicos, trabalhando 6 horas por dia, consertarão a mesma quantidade de celulares?
Alternativas
Q1056211 Matemática

Em determinado laboratório de informática, há 40 computadores. Destes, 60% possuem instalado o navegador Internet Explorer, 35% possuem instalado o Mozilla Firefox e o restante possui instalado o Google Chrome. Sabendo-se que em cada computador há somente um navegador instalado, analisar os itens abaixo:

I) 24 computadores possuem instalado o Internet Explorer.

II) 14 computadores possuem instalado o Mozilla Firefox.

III) 3 computadores possuem instalado o Google Chrome.

Está(ão) CORRETO(S):

Alternativas
Q1056212 Matemática

O quadro abaixo apresenta a quantidade de vírus que determinado computador pegou por mês nos últimos seis meses de 2015:

Imagem associada para resolução da questão

Com base nesse quadro, é CORRETO afirmar que a:

Alternativas
Q1056213 Matemática
Em relação à quantidade de computadores formatados em determinado laboratório, sabe-se que: no primeiro dia foram formatados 3 computadores, no segundo, 8 e assim por diante, formando uma progressão aritmética. Com base nessas informações, quantos computadores foram formatados ao todo em 15 dias?
Alternativas
Q1056214 Raciocínio Lógico
O funcionário de determinada loja que vende produtos de informática deseja guardar os pen drives em quatro balcões, de modo que não haja balcão vazio nem dois balcões com o mesmo número de pen drives. Para isso, o número mínimo de pen drives que esse funcionário precisa é de:
Alternativas
Q1056215 Atualidades

“A barragem que se rompeu em Mariana e que provocou um desastre ambiental histórico que já chegou ao litoral capixaba também tinha lama da Vale, maior mineradora do Brasil. Uma das acionistas (ao lado da anglo-australiana BHP Billiton) da Samarco, responsável pela barragem, a Vale utilizava a área para despejar rejeitos de minério de ferro de suas atividades na região.”

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015... - adaptado.

Este desastre ambiental histórico ocorreu em qual Estado brasileiro?

Alternativas
Q1056216 Atualidades

“O Palácio do Planalto anunciou, por meio de nota oficial, a nomeação de um Ex-Presidente para o cargo de Ministro da Casa Civil, no lugar de Jaques Wagner.”

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016... - adaptado.

O Ex-Presidente mencionado na notícia e indicado para ocupar o cargo de Ministro da Casa Civil é:

Alternativas
Q1056217 Atualidades

“Um Presidente deste País pôs os pés em Cuba pela primeira vez em 88 anos. O Presidente não chega para pedir ao líder cubano, Raúl Castro, uma mudança política em um dos regimes autoritários mais longevos. Também não foi recebido com hostilidade: pelo contrário. Na ilha do Caribe, um dos poucos redutos da Obamamania, o Presidente quer reforçar a aproximação entre os dois países.”

http://brasil.elpais.com/brasil/2016/... - adaptado.

É CORRETO afirmar que o País ao qual a manchete faz referência é:

Alternativas
Q1056218 Atualidades

Em 2016 serão comemorados 130 anos de nascimento dessa artista. Dentre suas obras mais famosas está a representada na figura abaixo. Com base nisso, é CORRETO afirmar que essa obra pertence a:

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1056219 Atualidades

Assinalar a alternativa que preenche a lacuna da notícia abaixo CORRETAMENTE:

“Os primeiros dois meses de 2016 evidenciaram que a crise dos refugiados seguirá no centro da agenda neste ano. Nem mesmo o intenso inverno no hemisfério norte e os mares agitados reduziram o fluxo de refugiados chegando ao continente pelo mar. Em 2016, mais de 95,1 mil entraram na _________ dessa forma, mais do que nos quatro primeiros meses do ano passado, segundo a ACNUR (a agência da ONU para refugiados). Assim, a tendência é que países vizinhos sigam lidando com o intenso fluxo de refugiados em busca de segurança. Na Alemanha, por exemplo, 62% da população acredita que o país acolheu mais refugiados do que deveria.”

http://www.cartaeducacao.com.br/... - adaptado.

Alternativas
Q1056220 Atualidades

“O Brasil voltou às manchetes internacionais. Não pelos motivos de quando venceu a disputa para sediar os Jogos Olímpicos de 2016, mas como ground zero de uma pandemia a qual alertou Organização Mundial da Saúde (OMS). Quando chegaram a CNN, BBC e outras redes estrangeiras, no entanto, imagens de mães angustiadas e seus bebês recém-nascidos, deformados pela microcefalia, já eram dolorosamente familiar e nós, brasileiros.”

http://internacional.estadao.com.br/noticias... - adaptado.

A notícia acima se refere à pandemia de:

Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: B
4: C
5: D
6: E
7: B
8: A
9: C
10: D
11: B
12: E
13: C
14: A
15: D
16: B
17: C
18: D
19: E
20: A