As fraturas faciais em crianças exibem características
importantes no que tange à prevalência, ao diagnóstico e ao
tratamento, o que implica ser o trauma facial infantil objeto
de atenção especial no que diz respeito às condições
psicológicas e fisiológicas, próprias da idade. A prevalência
de fraturas faciais na criança é baixa, variando de 1,4 a 10%
do total de fraturas faciais, sendo, abaixo dos cinco anos, de
0,7 a 1,2%. Assinalar a alternativa que explica a baixa
prevalência das fraturas faciais em crianças: