Questões de Concurso Público Prefeitura de Canoas - RS 2023 para Guarda Municipal

Foram encontradas 20 questões

Q2223535 Português
O que mais você quer?

   Era uma festa familiar, dessas que reúnem tios, primos, avós e alguns agregados ocasionais que ninguém conhece direito. Jogada no sofá, uma garota não estava lá muito sociável, a cara era de enterro. Quieta, olhava para a parede como se ali fosse encontrar a resposta para a pergunta que certamente martelava em sua cabeça: o que estou fazendo aqui? De soslaio, flagrei a mãe dela também observando a cena. Inconsolável, a mãe comentava com uma tia: "Olha pra essa menina. Sempre com esta cara. Nunca está feliz. Tem emprego, marido, filho. O que ela pode querer mais?".
   Nada é tão comum quanto resumirmos a vida de outra pessoa e achar que ela não pode querer mais. Fulana é linda, jovem e tem um corpaço, o que mais ela quer? Sicrana ganha rios de dinheiro, é valorizada no trabalho e vive viajando, o que é que lhe falta?
   Imaginei a garota acusando o golpe e confessando: sim, quero mais. Quero não ter nenhuma condescendência com o tédio, não ser forçada a aceitá-lo na minha rotina como um inquilino inevitável. A cada manhã, exijo ao menos a expectativa de uma surpresa, quer aconteça ou não. Expectativa, por si só, já é um entusiasmo.
    Quero que o fato de ter uma vida prática e sensata não me roube o direito ao desatino. Que eu nunca aceite a ideia de que a maturidade exige um certo conformismo. Que eu não tenha medo nem vergonha de ainda desejar.
     Quero ventilação, não morrer um pouquinho a cada dia sufocada em obrigações e em exigências de ser a melhor mãe do mundo, a melhor esposa, a melhor qualquer coisa. Gostaria de me reconciliar com meus defeitos e minhas fraquezas, arejar minha biografia, deixar que vazem algumas ideias minhas que não são muito abençoáveis.
       Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor. Compreender e aceitar que não tenho controle nenhum sobre as emoções dos outros, sobre suas escolhas, sobre as coisas que dão errado e também sobre as que dão certo.
       E, na minha insignificância, poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação, conversar com estranhos, me divertir fazendo coisas que nunca imaginei, deixar de ser tão misteriosa para mim mesma, me conectar com as minhas outras possibilidades de existir. E também quero mais tempo livre. E mais abraços.
      Pois é, ninguém está satisfeito. Ainda bem.

(Fonte: MEDEIROS, Martha. Doidas e Santas. — adaptado.)
Sobre a crônica de Martha Medeiros, analisar os itens abaixo:
I. A garota demonstra estar descontente com a vida, e sua mãe concorda, uma vez que ela também espera que a filha tenha uma vida além dos filhos e do marido.
II. O texto usa a situação da garota para embasar uma reflexão acerca da vida e do direito de não ser bom, sensato e correto o tempo todo.
III. Ao longo do texto, Martha Medeiros discorre sobre o desprendimento que buscamos de certas situações, como não dar explicações ou se divertir experimentando coisas diferentes.
IV. A satisfação que a autora busca está relacionada somente a se livrar do tédio, considerando-o como impedimento para viver.
Estão CORRETOS:
Alternativas
Q2223536 Português
O que mais você quer?

   Era uma festa familiar, dessas que reúnem tios, primos, avós e alguns agregados ocasionais que ninguém conhece direito. Jogada no sofá, uma garota não estava lá muito sociável, a cara era de enterro. Quieta, olhava para a parede como se ali fosse encontrar a resposta para a pergunta que certamente martelava em sua cabeça: o que estou fazendo aqui? De soslaio, flagrei a mãe dela também observando a cena. Inconsolável, a mãe comentava com uma tia: "Olha pra essa menina. Sempre com esta cara. Nunca está feliz. Tem emprego, marido, filho. O que ela pode querer mais?".
   Nada é tão comum quanto resumirmos a vida de outra pessoa e achar que ela não pode querer mais. Fulana é linda, jovem e tem um corpaço, o que mais ela quer? Sicrana ganha rios de dinheiro, é valorizada no trabalho e vive viajando, o que é que lhe falta?
   Imaginei a garota acusando o golpe e confessando: sim, quero mais. Quero não ter nenhuma condescendência com o tédio, não ser forçada a aceitá-lo na minha rotina como um inquilino inevitável. A cada manhã, exijo ao menos a expectativa de uma surpresa, quer aconteça ou não. Expectativa, por si só, já é um entusiasmo.
    Quero que o fato de ter uma vida prática e sensata não me roube o direito ao desatino. Que eu nunca aceite a ideia de que a maturidade exige um certo conformismo. Que eu não tenha medo nem vergonha de ainda desejar.
     Quero ventilação, não morrer um pouquinho a cada dia sufocada em obrigações e em exigências de ser a melhor mãe do mundo, a melhor esposa, a melhor qualquer coisa. Gostaria de me reconciliar com meus defeitos e minhas fraquezas, arejar minha biografia, deixar que vazem algumas ideias minhas que não são muito abençoáveis.
       Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor. Compreender e aceitar que não tenho controle nenhum sobre as emoções dos outros, sobre suas escolhas, sobre as coisas que dão errado e também sobre as que dão certo.
       E, na minha insignificância, poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação, conversar com estranhos, me divertir fazendo coisas que nunca imaginei, deixar de ser tão misteriosa para mim mesma, me conectar com as minhas outras possibilidades de existir. E também quero mais tempo livre. E mais abraços.
      Pois é, ninguém está satisfeito. Ainda bem.

(Fonte: MEDEIROS, Martha. Doidas e Santas. — adaptado.)
Sem prejuízo no sentido, a expressão sublinhada no trecho “De soslaio, flagrei a mãe dela também observando a cena” pode ser substituída por: 
Alternativas
Q2223537 Português
O que mais você quer?

   Era uma festa familiar, dessas que reúnem tios, primos, avós e alguns agregados ocasionais que ninguém conhece direito. Jogada no sofá, uma garota não estava lá muito sociável, a cara era de enterro. Quieta, olhava para a parede como se ali fosse encontrar a resposta para a pergunta que certamente martelava em sua cabeça: o que estou fazendo aqui? De soslaio, flagrei a mãe dela também observando a cena. Inconsolável, a mãe comentava com uma tia: "Olha pra essa menina. Sempre com esta cara. Nunca está feliz. Tem emprego, marido, filho. O que ela pode querer mais?".
   Nada é tão comum quanto resumirmos a vida de outra pessoa e achar que ela não pode querer mais. Fulana é linda, jovem e tem um corpaço, o que mais ela quer? Sicrana ganha rios de dinheiro, é valorizada no trabalho e vive viajando, o que é que lhe falta?
   Imaginei a garota acusando o golpe e confessando: sim, quero mais. Quero não ter nenhuma condescendência com o tédio, não ser forçada a aceitá-lo na minha rotina como um inquilino inevitável. A cada manhã, exijo ao menos a expectativa de uma surpresa, quer aconteça ou não. Expectativa, por si só, já é um entusiasmo.
    Quero que o fato de ter uma vida prática e sensata não me roube o direito ao desatino. Que eu nunca aceite a ideia de que a maturidade exige um certo conformismo. Que eu não tenha medo nem vergonha de ainda desejar.
     Quero ventilação, não morrer um pouquinho a cada dia sufocada em obrigações e em exigências de ser a melhor mãe do mundo, a melhor esposa, a melhor qualquer coisa. Gostaria de me reconciliar com meus defeitos e minhas fraquezas, arejar minha biografia, deixar que vazem algumas ideias minhas que não são muito abençoáveis.
       Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor. Compreender e aceitar que não tenho controle nenhum sobre as emoções dos outros, sobre suas escolhas, sobre as coisas que dão errado e também sobre as que dão certo.
       E, na minha insignificância, poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação, conversar com estranhos, me divertir fazendo coisas que nunca imaginei, deixar de ser tão misteriosa para mim mesma, me conectar com as minhas outras possibilidades de existir. E também quero mais tempo livre. E mais abraços.
      Pois é, ninguém está satisfeito. Ainda bem.

(Fonte: MEDEIROS, Martha. Doidas e Santas. — adaptado.)
Em “[...] arejar minha biografia, deixar que vazem algumas ideias minhas que não são muito abençoáveis”, a forma verbal sublinhada está empregada na acepção de: 
Alternativas
Q2223538 Português
O que mais você quer?

   Era uma festa familiar, dessas que reúnem tios, primos, avós e alguns agregados ocasionais que ninguém conhece direito. Jogada no sofá, uma garota não estava lá muito sociável, a cara era de enterro. Quieta, olhava para a parede como se ali fosse encontrar a resposta para a pergunta que certamente martelava em sua cabeça: o que estou fazendo aqui? De soslaio, flagrei a mãe dela também observando a cena. Inconsolável, a mãe comentava com uma tia: "Olha pra essa menina. Sempre com esta cara. Nunca está feliz. Tem emprego, marido, filho. O que ela pode querer mais?".
   Nada é tão comum quanto resumirmos a vida de outra pessoa e achar que ela não pode querer mais. Fulana é linda, jovem e tem um corpaço, o que mais ela quer? Sicrana ganha rios de dinheiro, é valorizada no trabalho e vive viajando, o que é que lhe falta?
   Imaginei a garota acusando o golpe e confessando: sim, quero mais. Quero não ter nenhuma condescendência com o tédio, não ser forçada a aceitá-lo na minha rotina como um inquilino inevitável. A cada manhã, exijo ao menos a expectativa de uma surpresa, quer aconteça ou não. Expectativa, por si só, já é um entusiasmo.
    Quero que o fato de ter uma vida prática e sensata não me roube o direito ao desatino. Que eu nunca aceite a ideia de que a maturidade exige um certo conformismo. Que eu não tenha medo nem vergonha de ainda desejar.
     Quero ventilação, não morrer um pouquinho a cada dia sufocada em obrigações e em exigências de ser a melhor mãe do mundo, a melhor esposa, a melhor qualquer coisa. Gostaria de me reconciliar com meus defeitos e minhas fraquezas, arejar minha biografia, deixar que vazem algumas ideias minhas que não são muito abençoáveis.
       Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor. Compreender e aceitar que não tenho controle nenhum sobre as emoções dos outros, sobre suas escolhas, sobre as coisas que dão errado e também sobre as que dão certo.
       E, na minha insignificância, poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação, conversar com estranhos, me divertir fazendo coisas que nunca imaginei, deixar de ser tão misteriosa para mim mesma, me conectar com as minhas outras possibilidades de existir. E também quero mais tempo livre. E mais abraços.
      Pois é, ninguém está satisfeito. Ainda bem.

(Fonte: MEDEIROS, Martha. Doidas e Santas. — adaptado.)
No fragmento “Quero que o fato de ter uma vida prática e sensata não me roube o direito ao desatino.”, caso a palavra sublinhada fosse substituída por um dos termos a seguir, em qual dos casos seria necessário que a preposição recebesse OBRIGATORIAMENTE o acento indicativo da crase?
Alternativas
Q2223539 Português
O que mais você quer?

   Era uma festa familiar, dessas que reúnem tios, primos, avós e alguns agregados ocasionais que ninguém conhece direito. Jogada no sofá, uma garota não estava lá muito sociável, a cara era de enterro. Quieta, olhava para a parede como se ali fosse encontrar a resposta para a pergunta que certamente martelava em sua cabeça: o que estou fazendo aqui? De soslaio, flagrei a mãe dela também observando a cena. Inconsolável, a mãe comentava com uma tia: "Olha pra essa menina. Sempre com esta cara. Nunca está feliz. Tem emprego, marido, filho. O que ela pode querer mais?".
   Nada é tão comum quanto resumirmos a vida de outra pessoa e achar que ela não pode querer mais. Fulana é linda, jovem e tem um corpaço, o que mais ela quer? Sicrana ganha rios de dinheiro, é valorizada no trabalho e vive viajando, o que é que lhe falta?
   Imaginei a garota acusando o golpe e confessando: sim, quero mais. Quero não ter nenhuma condescendência com o tédio, não ser forçada a aceitá-lo na minha rotina como um inquilino inevitável. A cada manhã, exijo ao menos a expectativa de uma surpresa, quer aconteça ou não. Expectativa, por si só, já é um entusiasmo.
    Quero que o fato de ter uma vida prática e sensata não me roube o direito ao desatino. Que eu nunca aceite a ideia de que a maturidade exige um certo conformismo. Que eu não tenha medo nem vergonha de ainda desejar.
     Quero ventilação, não morrer um pouquinho a cada dia sufocada em obrigações e em exigências de ser a melhor mãe do mundo, a melhor esposa, a melhor qualquer coisa. Gostaria de me reconciliar com meus defeitos e minhas fraquezas, arejar minha biografia, deixar que vazem algumas ideias minhas que não são muito abençoáveis.
       Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor. Compreender e aceitar que não tenho controle nenhum sobre as emoções dos outros, sobre suas escolhas, sobre as coisas que dão errado e também sobre as que dão certo.
       E, na minha insignificância, poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação, conversar com estranhos, me divertir fazendo coisas que nunca imaginei, deixar de ser tão misteriosa para mim mesma, me conectar com as minhas outras possibilidades de existir. E também quero mais tempo livre. E mais abraços.
      Pois é, ninguém está satisfeito. Ainda bem.

(Fonte: MEDEIROS, Martha. Doidas e Santas. — adaptado.)
No trecho “Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor.”, substituindo-se a palavra sublinhada por “acerca”, o restante do período deve ficar com a seguinte redação:
Alternativas
Q2223540 Português
O que mais você quer?

   Era uma festa familiar, dessas que reúnem tios, primos, avós e alguns agregados ocasionais que ninguém conhece direito. Jogada no sofá, uma garota não estava lá muito sociável, a cara era de enterro. Quieta, olhava para a parede como se ali fosse encontrar a resposta para a pergunta que certamente martelava em sua cabeça: o que estou fazendo aqui? De soslaio, flagrei a mãe dela também observando a cena. Inconsolável, a mãe comentava com uma tia: "Olha pra essa menina. Sempre com esta cara. Nunca está feliz. Tem emprego, marido, filho. O que ela pode querer mais?".
   Nada é tão comum quanto resumirmos a vida de outra pessoa e achar que ela não pode querer mais. Fulana é linda, jovem e tem um corpaço, o que mais ela quer? Sicrana ganha rios de dinheiro, é valorizada no trabalho e vive viajando, o que é que lhe falta?
   Imaginei a garota acusando o golpe e confessando: sim, quero mais. Quero não ter nenhuma condescendência com o tédio, não ser forçada a aceitá-lo na minha rotina como um inquilino inevitável. A cada manhã, exijo ao menos a expectativa de uma surpresa, quer aconteça ou não. Expectativa, por si só, já é um entusiasmo.
    Quero que o fato de ter uma vida prática e sensata não me roube o direito ao desatino. Que eu nunca aceite a ideia de que a maturidade exige um certo conformismo. Que eu não tenha medo nem vergonha de ainda desejar.
     Quero ventilação, não morrer um pouquinho a cada dia sufocada em obrigações e em exigências de ser a melhor mãe do mundo, a melhor esposa, a melhor qualquer coisa. Gostaria de me reconciliar com meus defeitos e minhas fraquezas, arejar minha biografia, deixar que vazem algumas ideias minhas que não são muito abençoáveis.
       Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor. Compreender e aceitar que não tenho controle nenhum sobre as emoções dos outros, sobre suas escolhas, sobre as coisas que dão errado e também sobre as que dão certo.
       E, na minha insignificância, poder acordar um dia mais tarde sem dar explicação, conversar com estranhos, me divertir fazendo coisas que nunca imaginei, deixar de ser tão misteriosa para mim mesma, me conectar com as minhas outras possibilidades de existir. E também quero mais tempo livre. E mais abraços.
      Pois é, ninguém está satisfeito. Ainda bem.

(Fonte: MEDEIROS, Martha. Doidas e Santas. — adaptado.)
O trecho “Quero não ter nenhuma condescendência com o tédio, não ser forçada a aceitá-lo na minha rotina como um inquilino inevitável” seguirá gramaticalmente CORRETO caso se substituam os elementos sublinhados, na ordem dada, mantendo o sentido, por:
Alternativas
Q2223541 Português

Atente-se para esta passagem em discurso direto:


— Talvez deva me explicar melhor, uma vez que quero participar da seletiva — disse o candidato.


Transpondo a passagem acima para o discurso indireto, ela deverá ficar:

Alternativas
Q2223542 Português
A respeito do emprego dos porquês, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Por que (2) Porque (3) Por quê (4) Porquê
(_) Não comprei aquele livro, ______ era muito caro. (_) ______ livros de ficção científica não são recomendados? (_) Ela foi embora e não disse ______. (_) Você sabe o ______ de tanta confusão.
Alternativas
Q2223543 Português
A forma verbal sublinhada está de acordo com as normas de concordância verbal em:
Alternativas
Q2223544 Português

Considerar as seguintes afirmações:

I. A garota parecia entediada com tudo.

II. Todos diziam que a garota tinha tudo para ser feliz.

III. A garota queria mais da vida.

Essas afirmações integram-se com correção e coerência no seguinte período:

Alternativas
Q2223545 Português
Considerando-se os períodos compostos por coordenação, analisar os itens abaixo:
I. Ela disse que já não éramos amigas, por isso minha tristeza. II. Tenho um pressentimento ruim, e ela não me responde nenhuma mensagem. III. Vou ao supermercado e já volto.
Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q2223546 Português
A respeito dos conectores semânticos que estabelecem relação de causa e efeito numa frase, considerando-se os termos sublinhados, analisar os itens abaixo:
I. Como a minha formação é outra, não cumpro os pré-requisitos para esta vaga. II. Não consegui fazer o projeto, porque faltou luz durante o dia inteiro. III. Não era o momento, mas acabou acontecendo.
Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q2223547 Português
Considerando-se a correlação adequada entre formas e tempos verbais, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
Nada nos garante que os problemas se resolverão, se nós não __________ (impor) nossos métodos.
Eles só voltarão ao trabalho se o acordo lhes __________ (convir).
Se você __________ (refazer) essa parte do trabalho, considerarei dar uma nota melhor.
Alternativas
Q2223548 Português

Em relação às concordâncias verbal e nominal, analisar os itens abaixo:

I. A jovem agradeceu ao pretendente: “Muito obrigado pelas rosas!”.

II. Faziam cinco anos que meu time não saia campeão.

III. Aquela mulher parecia meio cansada.

Está(ão) CORRETO(S):

Alternativas
Q2223549 Português
Assinalar a alternativa em que o emprego da crase foi feito CORRETAMENTE: 
Alternativas
Q2223550 Português
Assinalar a alternativa em que o hífen foi utilizado CORRETAMENTE em todas as palavras:
Alternativas
Q2223551 Português

As orações sublinhadas e separadas por uma barra são, respectivamente, coordenadas sindéticas:

O funcionário é um homem inteligente e fala diversas línguas, / contudo não é pontual.

Alternativas
Q2223552 Português
Assinalar a alternativa em que a palavra homônima sublinhada está empregada da forma CORRETA:
Alternativas
Q2223553 Português
Os tempos verbais estão CORRETAMENTE articulados na frase:
Alternativas
Q2223554 Português
Sobre as regras de acentuação gráfica, analisar os itens abaixo:
I. A palavra “bíceps” é acentuada porque é uma palavra paroxítona terminada em “ps”. II. A palavra “saída” é acentuada porque é uma palavra paroxítona terminada em “a”. III. A palavra “pé” é acentuada porque é uma palavra monossílaba tônica terminada em “e”. IV. A palavra “matemática” é acentuada porque é uma palavra paroxítona terminada em “a”.
Estão CORRETOS:
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: E
4: D
5: D
6: E
7: C
8: D
9: A
10: B
11: D
12: C
13: A
14: C
15: E
16: E
17: A
18: E
19: C
20: B