Questões de Concurso Público Prefeitura de Chiapeta - RS 2023 para Enfermeiro
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Falta de higiene básica ameaça saúde
Segundo dados da nova pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), uma em cada três pessoas no mundo não tem acesso à água potável. Com a falta desse recurso, importante para os cuidados com o corpo e o ambiente, o contágio de doenças pode ser facilitado. Entre elas, estão as infecções de pele, hepatite e diarreias.
O professor do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG, Marcos Vinícius Polignano, explica que a ausência de hábitos de higiene pode causar diversas patologias. “No caso pessoal, se você não cuida bem da saúde oral, por exemplo, para a remoção de restos de alimentos, você pode ter cáries, gengivites, infecções dentárias, abscessos… No caso da falta de cuidado corporal, você pode ter infecções de pele, furúnculo, abscessos, dermatites, dentre outras”, exemplifica.
O tratamento de água e esgoto é um cuidado de higiene coletiva. Quando não é realizado, algumas doenças infecciosas podem surgir, como diarreia, hepatite e gastroenterite. “Tem uma série de agentes que provocam quadros de diarreia e que são por contaminação ambiental”, complementa o professor. As crianças são consideradas mais vulneráveis ao ambiente e, consequentemente, às contaminações provocadas por ele. Isso porque elas exploram o meio ambiente quando engatinham e colocam a mão na boca, por exemplo.
No âmbito coletivo, outras precauções devem ser tomadas, como retirar lixo de ambientes, bem como limpálos com frequência e mantê-los ventilados. O professor Marcus Vinícius Polignano reforça que a higiene é um compromisso de todos: tanto dos cidadãos quanto do poder público. Para ele, o poder público deve garantir cuidados básicos com a higiene coletiva. “A gente deve exigir do poder público, seja da prefeitura, do estado ou das empresas de saneamento, que, efetivamente, naquela região em que a gente mora, não se tenha acúmulo de lixo, nem água de má qualidade. O esgoto deve ser tratado e os córregos limpos”, ressalta.
Além dos cuidados com o ambiente, para manter a higiene em dia, alguns hábitos devem ser aplicados no dia a dia. Entre eles, lavar as mãos com frequência, principalmente após utilizar o banheiro, tomar banho todos os dias e escovar os dentes após as refeições.
(Fonte: UFMG — adaptado.)
Falta de higiene básica ameaça saúde
Segundo dados da nova pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), uma em cada três pessoas no mundo não tem acesso à água potável. Com a falta desse recurso, importante para os cuidados com o corpo e o ambiente, o contágio de doenças pode ser facilitado. Entre elas, estão as infecções de pele, hepatite e diarreias.
O professor do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG, Marcos Vinícius Polignano, explica que a ausência de hábitos de higiene pode causar diversas patologias. “No caso pessoal, se você não cuida bem da saúde oral, por exemplo, para a remoção de restos de alimentos, você pode ter cáries, gengivites, infecções dentárias, abscessos… No caso da falta de cuidado corporal, você pode ter infecções de pele, furúnculo, abscessos, dermatites, dentre outras”, exemplifica.
O tratamento de água e esgoto é um cuidado de higiene coletiva. Quando não é realizado, algumas doenças infecciosas podem surgir, como diarreia, hepatite e gastroenterite. “Tem uma série de agentes que provocam quadros de diarreia e que são por contaminação ambiental”, complementa o professor. As crianças são consideradas mais vulneráveis ao ambiente e, consequentemente, às contaminações provocadas por ele. Isso porque elas exploram o meio ambiente quando engatinham e colocam a mão na boca, por exemplo.
No âmbito coletivo, outras precauções devem ser tomadas, como retirar lixo de ambientes, bem como limpálos com frequência e mantê-los ventilados. O professor Marcus Vinícius Polignano reforça que a higiene é um compromisso de todos: tanto dos cidadãos quanto do poder público. Para ele, o poder público deve garantir cuidados básicos com a higiene coletiva. “A gente deve exigir do poder público, seja da prefeitura, do estado ou das empresas de saneamento, que, efetivamente, naquela região em que a gente mora, não se tenha acúmulo de lixo, nem água de má qualidade. O esgoto deve ser tratado e os córregos limpos”, ressalta.
Além dos cuidados com o ambiente, para manter a higiene em dia, alguns hábitos devem ser aplicados no dia a dia. Entre eles, lavar as mãos com frequência, principalmente após utilizar o banheiro, tomar banho todos os dias e escovar os dentes após as refeições.
(Fonte: UFMG — adaptado.)
Considerando-se o texto lido, organizar os itens abaixo conforme a ordem dos parágrafos do texto e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
I. Esse parágrafo apresenta a falta de acesso à água potável por parte da população.
II. Esse parágrafo acrescenta que outras medidas devem ser tomadas no ambiente coletivo.
III. Esse parágrafo reforça a necessidade de hábitos de higiene e exemplifica ao mencionar as crianças.
IV. Esse parágrafo apresenta a relação entre a falta de hábitos de higiene e diversas doenças.
V. Esse parágrafo complementa que, além do zelo pelo ambiente, é preciso incluir certos hábitos como lavar as mãos.
Falta de higiene básica ameaça saúde
Segundo dados da nova pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), uma em cada três pessoas no mundo não tem acesso à água potável. Com a falta desse recurso, importante para os cuidados com o corpo e o ambiente, o contágio de doenças pode ser facilitado. Entre elas, estão as infecções de pele, hepatite e diarreias.
O professor do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG, Marcos Vinícius Polignano, explica que a ausência de hábitos de higiene pode causar diversas patologias. “No caso pessoal, se você não cuida bem da saúde oral, por exemplo, para a remoção de restos de alimentos, você pode ter cáries, gengivites, infecções dentárias, abscessos… No caso da falta de cuidado corporal, você pode ter infecções de pele, furúnculo, abscessos, dermatites, dentre outras”, exemplifica.
O tratamento de água e esgoto é um cuidado de higiene coletiva. Quando não é realizado, algumas doenças infecciosas podem surgir, como diarreia, hepatite e gastroenterite. “Tem uma série de agentes que provocam quadros de diarreia e que são por contaminação ambiental”, complementa o professor. As crianças são consideradas mais vulneráveis ao ambiente e, consequentemente, às contaminações provocadas por ele. Isso porque elas exploram o meio ambiente quando engatinham e colocam a mão na boca, por exemplo.
No âmbito coletivo, outras precauções devem ser tomadas, como retirar lixo de ambientes, bem como limpálos com frequência e mantê-los ventilados. O professor Marcus Vinícius Polignano reforça que a higiene é um compromisso de todos: tanto dos cidadãos quanto do poder público. Para ele, o poder público deve garantir cuidados básicos com a higiene coletiva. “A gente deve exigir do poder público, seja da prefeitura, do estado ou das empresas de saneamento, que, efetivamente, naquela região em que a gente mora, não se tenha acúmulo de lixo, nem água de má qualidade. O esgoto deve ser tratado e os córregos limpos”, ressalta.
Além dos cuidados com o ambiente, para manter a higiene em dia, alguns hábitos devem ser aplicados no dia a dia. Entre eles, lavar as mãos com frequência, principalmente após utilizar o banheiro, tomar banho todos os dias e escovar os dentes após as refeições.
(Fonte: UFMG — adaptado.)
Considerando-se a relação de sinonímia, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) No entanto.
(2) Dificuldade.
(3) Embora.
( ) Adversidade.
( ) Contudo.
( ) Apesar de.