Questões de Concurso Público Prefeitura de Ipê - RS 2023 para Técnico em Contabilidade
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Nova Zelândia se mobiliza para salvar o kiwi, sua ave-símbolo
O kiwi, ave-símbolo da Nova Zelândia, está de volta: pela primeira vez em um século, kiwis perambulam pelas colinas verdejantes de Wellington, após uma campanha de eliminação de seus predadores invasores que rondavam a capital.
Qualquer um que tenha passado pela Nova Zelândia há um milênio teria visto um verdadeiro paraíso ornitológico, povoado por seres emplumados de todo tipo, que evoluíram sem a sombra de um predador mamífero.
Mas a chegada das populações polinésias, no século XIII, e depois dos europeus mudou a situação. Os ratos eliminaram os petréis e os ralídeos. Os ratos roíam todas as sementes e bagas, deixando pouco para as aves bicarem.
Os gambás, introduzidos por sua pelagem, despojaram as árvores. Os coelhos se reproduziram tão rápido que devoraram pastagens. E os furões, importados para acabar com os coelhos, ceifaram as populações de aves de toca, tordos, corujas e codornas.
Assim, a quantidade de aves endêmicas da Nova Zelândia que não voam caiu, caso do kiwi. Restam apenas 70 mil kiwis silvestres, segundo o Ministério da Conservação, encarregado de preservar o patrimônio natural e histórico do país.
E embora o “Apterygiforme” seja um verdadeiro símbolo do país, poucos neozelandeses viram essa ave na natureza, com seu bico longo, plumagem parda e asas pequenas demais para voar.
A população desses animais voltou a crescer graças as mais de 90 iniciativas em escala nacional desenvolvidas para protegê-los. Entre elas, está a Capital Kiwi Project, uma organização beneficente dotada de milhões de dólares neozelandeses, provenientes de subvenções governamentais e doações privadas.
O acompanhamento regular mostra que essa primeira geração evolui bem. Nos próximos cinco anos, o projeto tem como meta liberar 250 aves e incorporar seu característico grito estridente à vida cotidiana dos moradores dos arredores da capital.
(Fonte: G1 Globo — adaptado.)
De acordo com o texto, por qual motivo os kiwis voltaram a perambular pelas colinas de Wellington?
Nova Zelândia se mobiliza para salvar o kiwi, sua ave-símbolo
O kiwi, ave-símbolo da Nova Zelândia, está de volta: pela primeira vez em um século, kiwis perambulam pelas colinas verdejantes de Wellington, após uma campanha de eliminação de seus predadores invasores que rondavam a capital.
Qualquer um que tenha passado pela Nova Zelândia há um milênio teria visto um verdadeiro paraíso ornitológico, povoado por seres emplumados de todo tipo, que evoluíram sem a sombra de um predador mamífero.
Mas a chegada das populações polinésias, no século XIII, e depois dos europeus mudou a situação. Os ratos eliminaram os petréis e os ralídeos. Os ratos roíam todas as sementes e bagas, deixando pouco para as aves bicarem.
Os gambás, introduzidos por sua pelagem, despojaram as árvores. Os coelhos se reproduziram tão rápido que devoraram pastagens. E os furões, importados para acabar com os coelhos, ceifaram as populações de aves de toca, tordos, corujas e codornas.
Assim, a quantidade de aves endêmicas da Nova Zelândia que não voam caiu, caso do kiwi. Restam apenas 70 mil kiwis silvestres, segundo o Ministério da Conservação, encarregado de preservar o patrimônio natural e histórico do país.
E embora o “Apterygiforme” seja um verdadeiro símbolo do país, poucos neozelandeses viram essa ave na natureza, com seu bico longo, plumagem parda e asas pequenas demais para voar.
A população desses animais voltou a crescer graças as mais de 90 iniciativas em escala nacional desenvolvidas para protegê-los. Entre elas, está a Capital Kiwi Project, uma organização beneficente dotada de milhões de dólares neozelandeses, provenientes de subvenções governamentais e doações privadas.
O acompanhamento regular mostra que essa primeira geração evolui bem. Nos próximos cinco anos, o projeto tem como meta liberar 250 aves e incorporar seu característico grito estridente à vida cotidiana dos moradores dos arredores da capital.
(Fonte: G1 Globo — adaptado.)
No sexto parágrafo, há a afirmação de que mesmo sendo um símbolo nacional, poucos neozelandeses viram este animal. Isso se deve:
Nova Zelândia se mobiliza para salvar o kiwi, sua ave-símbolo
O kiwi, ave-símbolo da Nova Zelândia, está de volta: pela primeira vez em um século, kiwis perambulam pelas colinas verdejantes de Wellington, após uma campanha de eliminação de seus predadores invasores que rondavam a capital.
Qualquer um que tenha passado pela Nova Zelândia há um milênio teria visto um verdadeiro paraíso ornitológico, povoado por seres emplumados de todo tipo, que evoluíram sem a sombra de um predador mamífero.
Mas a chegada das populações polinésias, no século XIII, e depois dos europeus mudou a situação. Os ratos eliminaram os petréis e os ralídeos. Os ratos roíam todas as sementes e bagas, deixando pouco para as aves bicarem.
Os gambás, introduzidos por sua pelagem, despojaram as árvores. Os coelhos se reproduziram tão rápido que devoraram pastagens. E os furões, importados para acabar com os coelhos, ceifaram as populações de aves de toca, tordos, corujas e codornas.
Assim, a quantidade de aves endêmicas da Nova Zelândia que não voam caiu, caso do kiwi. Restam apenas 70 mil kiwis silvestres, segundo o Ministério da Conservação, encarregado de preservar o patrimônio natural e histórico do país.
E embora o “Apterygiforme” seja um verdadeiro símbolo do país, poucos neozelandeses viram essa ave na natureza, com seu bico longo, plumagem parda e asas pequenas demais para voar.
A população desses animais voltou a crescer graças as mais de 90 iniciativas em escala nacional desenvolvidas para protegê-los. Entre elas, está a Capital Kiwi Project, uma organização beneficente dotada de milhões de dólares neozelandeses, provenientes de subvenções governamentais e doações privadas.
O acompanhamento regular mostra que essa primeira geração evolui bem. Nos próximos cinco anos, o projeto tem como meta liberar 250 aves e incorporar seu característico grito estridente à vida cotidiana dos moradores dos arredores da capital.
(Fonte: G1 Globo — adaptado.)
O termo “ceifaram”, sublinhado no quarto parágrafo, representa uma ação referente a quais animais?
Nova Zelândia se mobiliza para salvar o kiwi, sua ave-símbolo
O kiwi, ave-símbolo da Nova Zelândia, está de volta: pela primeira vez em um século, kiwis perambulam pelas colinas verdejantes de Wellington, após uma campanha de eliminação de seus predadores invasores que rondavam a capital.
Qualquer um que tenha passado pela Nova Zelândia há um milênio teria visto um verdadeiro paraíso ornitológico, povoado por seres emplumados de todo tipo, que evoluíram sem a sombra de um predador mamífero.
Mas a chegada das populações polinésias, no século XIII, e depois dos europeus mudou a situação. Os ratos eliminaram os petréis e os ralídeos. Os ratos roíam todas as sementes e bagas, deixando pouco para as aves bicarem.
Os gambás, introduzidos por sua pelagem, despojaram as árvores. Os coelhos se reproduziram tão rápido que devoraram pastagens. E os furões, importados para acabar com os coelhos, ceifaram as populações de aves de toca, tordos, corujas e codornas.
Assim, a quantidade de aves endêmicas da Nova Zelândia que não voam caiu, caso do kiwi. Restam apenas 70 mil kiwis silvestres, segundo o Ministério da Conservação, encarregado de preservar o patrimônio natural e histórico do país.
E embora o “Apterygiforme” seja um verdadeiro símbolo do país, poucos neozelandeses viram essa ave na natureza, com seu bico longo, plumagem parda e asas pequenas demais para voar.
A população desses animais voltou a crescer graças as mais de 90 iniciativas em escala nacional desenvolvidas para protegê-los. Entre elas, está a Capital Kiwi Project, uma organização beneficente dotada de milhões de dólares neozelandeses, provenientes de subvenções governamentais e doações privadas.
O acompanhamento regular mostra que essa primeira geração evolui bem. Nos próximos cinco anos, o projeto tem como meta liberar 250 aves e incorporar seu característico grito estridente à vida cotidiana dos moradores dos arredores da capital.
(Fonte: G1 Globo — adaptado.)
Qual das seguintes palavras pode substituir o termo "endêmicas", sublinhado no quinto parágrafo, sem que haja alteração de sentido?
Assinalar a alternativa que apresenta uma palavra que NÃO é formada por derivação sufixal:
Em relação ao fragmento “As quatro gigantes do mercado não têm como estratégia a inovação sustentável, mas a diversificação quantitativa do banco de sementes geneticamente modificadas.”, assinalar a alternativa INCORRETA quanto às classes de palavras:
Assinalar a alternativa que apresenta a figura de linguagem que aparece na oração "Aquele homem sempre age como uma criança.":
Em relação à divisão silábica, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Dissílabas.
(2) Trissílabas.
(3) Polissílabas.
(4) Monossílabas.
(_) Combustível | Pluviométrico.
(_) Bem | Que.
(_) Guerras | Lenha.
(_) Controle | Humanas.
Considerando-se o emprego da crase, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
Ainda que esse perfil faça parte do que é definido como agricultura familiar, ela vai além dele. Este modelo de agricultura esteve, por exemplo, na base do modelo de desenvolvimento agrícola de países europeus e dos EUA, elevando essas nações ________ condição de grandes potências agrícolas mundiais. A agricultura familiar representa um modelo de produção estruturado ao redor da família e que está integrado ________ diversos tipos de mercados, seja adquirindo insumos e novas tecnologias, seja vendendo os alimentos e as matérias-primas que produzem.
Em relação à ortografia, assinalar a alternativa em que as duas palavras estão escritas de forma CORRETA: