Questões de Concurso Público Prefeitura de Lavras do Sul - RS 2023 para Secretária(o) de Escola
Foram encontradas 10 questões
O período de férias escolares, para as crianças que estão em casa, faz com que elas se sintam livres para fazer o que quiserem. Pular, dançar, correr, montar e desmontar brinquedos, mas também se pendurar em móveis, se aventurar pela cozinha, área de serviço, banheiro… E é aí que moram os perigos.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, por ano, ocorrem cerca de 200 mil acidentes domésticos envolvendo crianças. E, nas férias escolares, as chances delas se acidentarem aumentam 25%, uma vez que os pequenos permanecem mais tempo em casa. Quedas, queimaduras, intoxicação com produtos de limpeza, aspiração de corpos estranhos e afogamentos são os acidentes mais comuns.
Entre as crianças pequenas, uma das causas mais frequentes desses incidentes é o sufocamento. “Isso acontece quando ocorre a obstrução das vias respiratórias. Seja por brinquedos, objetos macios ou até mesmo com algum alimento ou suco gástrico”, afirma uma médica do Departamento de Saúde Escolar dos colégios do Grupo Positivo. “As crianças menores são particularmente mais vulneráveis à sufocação porque as vias aéreas superiores — boca, garganta, esôfago e traqueia — são pequenas. E, nessa fase, elas têm a tendência natural de colocar objetos na boca, mas sem ter experiência para mastigar e engolir. Além do que, os dentinhos são menores que os dos adultos, o que dificulta a mastigação apropriada dos alimentos”, exemplifica. Isso sem contar que a falta de habilidade de levantar a cabecinha ou se livrar de lugares apertados coloca-as em grande risco.
Até os quatro anos de idade, a criança ainda não tem força suficiente para se levantar sozinha e capacidade de reagir rapidamente em uma situação de risco. “Por isso, em caso de queda ou desequilíbrio, elas podem se afogar até mesmo em recipientes pequenos com apenas dois centímetros e meio de água”, esclarece.
(Fonte: O Futuro Agora - adaptado.)
O período de férias escolares, para as crianças que estão em casa, faz com que elas se sintam livres para fazer o que quiserem. Pular, dançar, correr, montar e desmontar brinquedos, mas também se pendurar em móveis, se aventurar pela cozinha, área de serviço, banheiro… E é aí que moram os perigos.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, por ano, ocorrem cerca de 200 mil acidentes domésticos envolvendo crianças. E, nas férias escolares, as chances delas se acidentarem aumentam 25%, uma vez que os pequenos permanecem mais tempo em casa. Quedas, queimaduras, intoxicação com produtos de limpeza, aspiração de corpos estranhos e afogamentos são os acidentes mais comuns.
Entre as crianças pequenas, uma das causas mais frequentes desses incidentes é o sufocamento. “Isso acontece quando ocorre a obstrução das vias respiratórias. Seja por brinquedos, objetos macios ou até mesmo com algum alimento ou suco gástrico”, afirma uma médica do Departamento de Saúde Escolar dos colégios do Grupo Positivo. “As crianças menores são particularmente mais vulneráveis à sufocação porque as vias aéreas superiores — boca, garganta, esôfago e traqueia — são pequenas. E, nessa fase, elas têm a tendência natural de colocar objetos na boca, mas sem ter experiência para mastigar e engolir. Além do que, os dentinhos são menores que os dos adultos, o que dificulta a mastigação apropriada dos alimentos”, exemplifica. Isso sem contar que a falta de habilidade de levantar a cabecinha ou se livrar de lugares apertados coloca-as em grande risco.
Até os quatro anos de idade, a criança ainda não tem força suficiente para se levantar sozinha e capacidade de reagir rapidamente em uma situação de risco. “Por isso, em caso de queda ou desequilíbrio, elas podem se afogar até mesmo em recipientes pequenos com apenas dois centímetros e meio de água”, esclarece.
(Fonte: O Futuro Agora - adaptado.)
Em conformidade com o texto, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(_) As crianças têm mais liberdade, durante as férias escolares, para brincar e passar o tempo livre, mas isso também pode ocasionar diversos acidentes domésticos.
(_) Queimaduras, intoxicação, aspiração de corpos estranhos, afogamentos e quedas são alguns dos acidentes domésticos que mais acontecem com crianças.
(_) O Departamento de Saúde Escolar dos colégios do Grupo Positivo dá uma série de dicas de como os pais podem prevenir os acidentes com as crianças.
O período de férias escolares, para as crianças que estão em casa, faz com que elas se sintam livres para fazer o que quiserem. Pular, dançar, correr, montar e desmontar brinquedos, mas também se pendurar em móveis, se aventurar pela cozinha, área de serviço, banheiro… E é aí que moram os perigos.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, por ano, ocorrem cerca de 200 mil acidentes domésticos envolvendo crianças. E, nas férias escolares, as chances delas se acidentarem aumentam 25%, uma vez que os pequenos permanecem mais tempo em casa. Quedas, queimaduras, intoxicação com produtos de limpeza, aspiração de corpos estranhos e afogamentos são os acidentes mais comuns.
Entre as crianças pequenas, uma das causas mais frequentes desses incidentes é o sufocamento. “Isso acontece quando ocorre a obstrução das vias respiratórias. Seja por brinquedos, objetos macios ou até mesmo com algum alimento ou suco gástrico”, afirma uma médica do Departamento de Saúde Escolar dos colégios do Grupo Positivo. “As crianças menores são particularmente mais vulneráveis à sufocação porque as vias aéreas superiores — boca, garganta, esôfago e traqueia — são pequenas. E, nessa fase, elas têm a tendência natural de colocar objetos na boca, mas sem ter experiência para mastigar e engolir. Além do que, os dentinhos são menores que os dos adultos, o que dificulta a mastigação apropriada dos alimentos”, exemplifica. Isso sem contar que a falta de habilidade de levantar a cabecinha ou se livrar de lugares apertados coloca-as em grande risco.
Até os quatro anos de idade, a criança ainda não tem força suficiente para se levantar sozinha e capacidade de reagir rapidamente em uma situação de risco. “Por isso, em caso de queda ou desequilíbrio, elas podem se afogar até mesmo em recipientes pequenos com apenas dois centímetros e meio de água”, esclarece.
(Fonte: O Futuro Agora - adaptado.)
Em relação ao referente sublinhado na frase “Isso acontece quando ocorre a obstrução das vias respiratórias.”, analisar os itens abaixo:
I. Remete a “crianças pequenas”.
II. Menciona os “brinquedos e objetos”.
III. Retoma “o sufocamento”.
Está(ão) CORRETO(S):
Em relação ao uso dos porquês, assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
Ele não veio? ______?
Sobre o fragmento “A condição especial dos novos quilombos demanda um papel ativo da escola.”, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(_) O sujeito da oração é “A condição especial dos novos quilombos”.
(_) O predicado da oração é “demanda um papel ativo da escola”.
(_) O sujeito da oração classifica-se como simples, e o predicado da oração é verbal.
Considerando-se o uso do ponto e vírgula, analisar os itens abaixo:
I. O passageiro já estava cansado; esperou a noite inteira pelo voo.
II. O avião; que fora fretado para a viagem; estava atrasado.
III. A caixa preta; é um importante dispositivo.
Está(ão) CORRETO(S):
A respeito das diferenças entre o particípio e o gerúndio de verbos, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Particípio.
(2) Gerúndio.
(_) Ele ficou cativado pela canção.
(_) Ela ficou sabendo dos acontecimentos.
(_) Eles eram apontados suspeitos do crime.
(_) Eu estava intrigado com os acontecimentos.
Em relação à crase, analisar os itens abaixo:
I. Vou à Curitiba nesse fim de semana.
II. Era uma alegria muito semelhante à amor.