Questões de Concurso Público Prefeitura de Lençóis Paulista - SP 2021 para Médico da Saúde da Família
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Analise as afirmativas abaixo que indica a cefaleia em salvas:
I) É a cefaleia trigêmino autonômica mais frequente, acometendo 1 em cada 1.000 indivíduos (85% das pessoas afetadas são do sexo masculino).
II) É a mais frequente das cefaleias primárias, com pico de prevalência na quarta década.
III) Em geral, as crises têm duração limitada, de 15 a 180 minutos, quadro clínico típico com dor excruciante, unilateral e alterações autonômicas (hiperemia conjuntival e/ou lacrimejamento, congestão ocular e nasal, rinorreia, edema palpebral, rubor facial, miose e/ou ptose ipsilaterais) associados a sensação de inquietude e agitação.
IV) Em geral surge , no final da tarde, relaciona-se com estresse físico (cansaço, exagero de atividade física, especialmente no calor e sob o sol), muscular (posicionamento do pescoço no sono ou no trabalho) ou emocional. Por vezes, há hiperestesia e hipertonia da musculatura pericraniana que pode ser percebida com a palpação cuidadosa.
V) A doença evolui em surtos de um a três meses de duração , quando o paciente experimenta de uma a oito crises por dia e frequentemente é despertado à noite pela crise.
Estão CORRETAS as afirmativas:
( )incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação. ( )participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico. ( )descentralizar com direção única em cada esfera de governo. ( )colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. ( )avaliar e controlar as despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal.
Assinale a alternativa que corresponde a sequência CORRETA:
Para responder à questão, leia atentamente o texto a seguir:
Por que o Brasil ainda recicla tão pouco (e produz tanto lixo)?
Por Marília Mara Sciulo, 29 FEV 2020 – 09h16 | Atualizado em 25 OUT 2020 – 14h32
Em agosto de 2020, a Política Nacional de Resíduos Sólidos completou 10 anos. Mas a legislação que estabelece estratégias para a prevenção e a redução da geração de lixo, além de criar metas para enfrentar problemas ambientais, sociais e econômicos que decorrem do manejo inadequado dos descartes está longe de ter alcançado seu objetivo — especialmente quando o assunto é reciclagem.
O Brasil gerou, em 2018, 79 milhões de toneladas de lixo por ano, um aumento de quase 1% em relação ao ano anterior, segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos 2018, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Deste total, a estimativa é de que somente 3% sejam de fato reciclados, sendo que o potencial é de até 30%. “Não mudou muito a visão de que basta ter lixeiras e o sistema de coleta já está resolvido. Não está”, diz Ana Maria Luz, presidente do Instituto GEA — Ética e Meio Ambiente, organização que tem como finalidade desenvolver a educação ambiental.
Os dados são alarmantes. O Brasil é hoje o quarto maior produtor de lixo plástico, segundo um estudo da World Wildlife Fund (WWF): são 11,3 toneladas por ano, das quais somente 1,28% são recicladas. O número está bem abaixo da média mundial, de 9%. E, embora quase três quartos dos municípios façam algum tipo de coleta seletiva, a maioria se concentra no Sul e Sudeste. No Centro Oeste, menos da metade das cidades tem coleta seletiva.
(Disponível em:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/MeioAmbiente/noticia/2020/02/por-que-o-brasil-ainda-recicla-tao-pouco-e-produz-tanto-lixo.html, adaptado)
Para responder à questão, leia atentamente o texto a seguir:
Por que o Brasil ainda recicla tão pouco (e produz tanto lixo)?
Por Marília Mara Sciulo, 29 FEV 2020 – 09h16 | Atualizado em 25 OUT 2020 – 14h32
Em agosto de 2020, a Política Nacional de Resíduos Sólidos completou 10 anos. Mas a legislação que estabelece estratégias para a prevenção e a redução da geração de lixo, além de criar metas para enfrentar problemas ambientais, sociais e econômicos que decorrem do manejo inadequado dos descartes está longe de ter alcançado seu objetivo — especialmente quando o assunto é reciclagem.
O Brasil gerou, em 2018, 79 milhões de toneladas de lixo por ano, um aumento de quase 1% em relação ao ano anterior, segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos 2018, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Deste total, a estimativa é de que somente 3% sejam de fato reciclados, sendo que o potencial é de até 30%. “Não mudou muito a visão de que basta ter lixeiras e o sistema de coleta já está resolvido. Não está”, diz Ana Maria Luz, presidente do Instituto GEA — Ética e Meio Ambiente, organização que tem como finalidade desenvolver a educação ambiental.
Os dados são alarmantes. O Brasil é hoje o quarto maior produtor de lixo plástico, segundo um estudo da World Wildlife Fund (WWF): são 11,3 toneladas por ano, das quais somente 1,28% são recicladas. O número está bem abaixo da média mundial, de 9%. E, embora quase três quartos dos municípios façam algum tipo de coleta seletiva, a maioria se concentra no Sul e Sudeste. No Centro Oeste, menos da metade das cidades tem coleta seletiva.
(Disponível em:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/MeioAmbiente/noticia/2020/02/por-que-o-brasil-ainda-recicla-tao-pouco-e-produz-tanto-lixo.html, adaptado)
Em agosto de 2020, a Política Nacional de Resíduos Sólidos completou 10 anos. Mas a legislação que estabelece estratégias para a prevenção e a redução da geração de lixo, além de criar metas para enfrentar problemas ambientais, sociais e econômicos que decorrem do manejo inadequado dos descartes está longe de ter alcançado seu objetivo — especialmente quando o assunto é reciclagem.
Para responder à questão, leia atentamente o texto a seguir:
Por que o Brasil ainda recicla tão pouco (e produz tanto lixo)?
Por Marília Mara Sciulo, 29 FEV 2020 – 09h16 | Atualizado em 25 OUT 2020 – 14h32
Em agosto de 2020, a Política Nacional de Resíduos Sólidos completou 10 anos. Mas a legislação que estabelece estratégias para a prevenção e a redução da geração de lixo, além de criar metas para enfrentar problemas ambientais, sociais e econômicos que decorrem do manejo inadequado dos descartes está longe de ter alcançado seu objetivo — especialmente quando o assunto é reciclagem.
O Brasil gerou, em 2018, 79 milhões de toneladas de lixo por ano, um aumento de quase 1% em relação ao ano anterior, segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos 2018, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Deste total, a estimativa é de que somente 3% sejam de fato reciclados, sendo que o potencial é de até 30%. “Não mudou muito a visão de que basta ter lixeiras e o sistema de coleta já está resolvido. Não está”, diz Ana Maria Luz, presidente do Instituto GEA — Ética e Meio Ambiente, organização que tem como finalidade desenvolver a educação ambiental.
Os dados são alarmantes. O Brasil é hoje o quarto maior produtor de lixo plástico, segundo um estudo da World Wildlife Fund (WWF): são 11,3 toneladas por ano, das quais somente 1,28% são recicladas. O número está bem abaixo da média mundial, de 9%. E, embora quase três quartos dos municípios façam algum tipo de coleta seletiva, a maioria se concentra no Sul e Sudeste. No Centro Oeste, menos da metade das cidades tem coleta seletiva.
(Disponível em:
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/MeioAmbiente/noticia/2020/02/por-que-o-brasil-ainda-recicla-tao-pouco-e-produz-tanto-lixo.html, adaptado)
Quando você chegar
É mesmo que eu estar vendo você Sempre brincando de velho Me chamando de Pedro Me querendo menino, que viu de relance Talvez um sorriso em homenagem a Pedro (...) (“Quando você chegar”, Novos Baianos, adaptado)