Segundo o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social, a Economia da Cultura é
um setor estratégico e dinâmico, tanto pelo ponto
de vista econômico como sob o aspecto social. O
Banco oferece, assim, um conjunto diversificado
de instrumentos de apoio a este setor, como por
exemplo, o patrocínio com uso de leis de incentivo
e financiamentos reembolsáveis e não reembolsáveis. No entanto, o campo da Economia da Cultura
ainda suscita muitas discussões e aquilo que ele
abrange não é um consenso. Segundo a pesquisadora
espanhola María Devesa Fernandes, o marco
inaugural da discussão é um livro de 1966, chamado
Performing Arts – The Economic Dilemma. Hoje,
uma das principais referências é o livro A Economia
da Cultura, da francesa Françoise Benhamou.
Porém, a premissa que perpassa toda a discussão
sobre a economia da cultura, é que: