Neste período do escritor francês Charles Baudelaire – “A
gramática, a mesma árida gramática, transforma-se em algo
parecido a uma feitiçaria evocatória; as palavras ressuscitam
revestidas de carne e osso, o substantivo, em sua majestade
substancial, o adjetivo, roupa transparente que o veste e dá cor
como um verniz, e o verbo, anjo do movimento que dá impulso à
frase.” –, observa-se um recurso de estruturação frasal, o
zeugma, o qual consiste na: