Questões de Concurso Público Prefeitura de Tijucas - SC 2021 para Arquiteto, Edital nº 001

A atividade econômica no primeiro semestre de 2021 teve algum crescimento, mas muito inferior aos índices alcançados pelo país. Estados como o Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará e Rondônia tiveram crescimentos mais significativos.

Os efeitos da COVID-19 ainda não foram superados pela economia catarinense que viu, no primeiro semestre de 2021, os índices de atividade econômica despencarem, mesmo se comparados aos de 2020.

A indústria catarinense vive, em 2021, uma profunda crise, que se traduz pela queda da produção industrial, baixas vendas do comércio e desemprego em larga escala no setor de serviços.

O índice de atividade econômica (IBC) em Santa Catarina avançou, de janeiro a junho de 2021, em comparação com o do ano passado no mesmo período e em ritmo superior ao do Brasil.

A recente (setembro de 2021) proibição de exportação da carne suína catarinense para a China, Chile, Filipinas e Japão abalou profundamente a agroindústria e teve como reflexo o declínio da atividade econômica catarinense.

Proibição dos chamados métodos alternativos de produção de energia que têm contribuído significativamente para o aumento das emissões de dióxido de carbono (CO₂).

A utilização de termoelétricas para a produção de energia, substituindo as hidrelétricas que causam enormes danos ambientais.

Reduções fortes e sustentadas na emissão de dióxido de carbono (CO₂) e outros gases de efeito estufa.

O incentivo ao crescimento das cidades, uma vez que a dispersão da população em grandes territórios com baixa densidade populacional aumenta as emissões de gases que produzem o efeito estufa.

A redistribuição da população global, possibilitando a migração em massa das áreas mais quentes do planeta para a mais fria, onde os gastos energéticos são menores.

O surgimento de novas variantes denominadas F1 e WS 2, com vírus resistentes às vacinas.

O baixo índice de adesão, em alguns países, às campanhas de vacinação.

A ineficácia comprovada de alguns dos imunizantes, como o Sputnik.

A falta de vacinas, por imprudência dos governos de alguns países, entre eles o da Alemanha e da Áustria.

A resistência de governos como o da Alemanha e da Áustria, após o fim da primeira onda da doença, de adquirir novas doses de vacina para distribuição entre a população.

Chamamos de Internet das coisas às conexões que hoje já utilizamos, mas que terão muito maior velocidade, entre computadores e impressoras ou outros equipamentos a eles conectados por cabo.

A Internet das Coisas ainda não existe. Ela só será possível nos próximos anos com a chegada das redes de grande velocidade (5G) e o aprimoramento dos computadores (muitos dos quais, equipados com chips de 12^a geração, já estão sendo lançados).

A Internet das Coisas é a conexão entre os equipamentos dotados do Windows 11 e redes de satélite estacionários em baixa altitude, que serão operados a partir de 2022.

A Internet das Coisas, embora ainda seja apenas uma esperança para um futuro (próximos 5 anos), possibilitará a conexão em alta velocidade entre a rede mundial de computadores e equipamentos das fábricas (máquinas, robôs), meios de transporte (trens, aviões) e mesmo equipamentos domésticos, facilitando a logística e aumentando a velocidade de produção.

A Internet das Coisas é um conceito que define a conexão entre objetos físicos (como refrigeradores, máquinas de lavar etc.) com o usuário e a internet.