Questões de Concurso Público COMLURB 2008 para Técnico - Relações Públicas
Foram encontradas 60 questões
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363798
Português
“...praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam...”. O item que contempla expressões utilizadas pelo autor que justificam essa frase é:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
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Q363799
Português
“A cidade [...], estava para as rotas marítimas transoceânicas como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos internacionais”. Neste segmento, as duas orações estabelecem entre si uma relação de:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
Q363800
Português
O segundo parágrafo do texto, em relação ao primeiro, apresenta-se como:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
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Q363801
Português
NÃO há termo que faça qualquer referência à cidade do Rio de Janeiro em:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
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Q363802
Português
“... como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hojepara os vôos intercontinentais.” O advérbio destacado tem sua localização e inferência em função:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363803
Português
O termo protegidas, no primeiro parágrafo, liga-se diretamente a:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363804
Português
A percepção visual da cidade do Rio de Janeiro tem relação imediata, no texto, com:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
Q363805
Português
“A cidade que acolheu a família real...” ; o conectivo QUE exerce idêntico papel sintático em:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363809
Português
No segmento “véu natural de mimosas”, o valor semântico da preposição sublinhada repete-se em:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363810
Português
Ocorre acento grave indicativo da crase em “Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza...”. A crase torna-se obrigatória, por motivo gramatical idêntico ao desse segmento, em:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363811
Português
O segmento “...após a vinda da família real ao Brasil...” estabelece, em relação ao restante do período, uma indicação de:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363812
Português
“Era uma espécie de esquina do mundo...” / “Era uma escala fundamental nas longas ...” . O sujeito implícito dessas duas orações é:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
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FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363813
Português
Em “Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas.” A palavra exceto pode ser substituída, sem modificação de significado, por:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363814
Português
“...estava para as rotas transoceânicas...”. O processo de formação do termo sublinhado é o mesmo que ocorre em:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363815
Português
Charque é palavra grafada com CH. O item que NÃO está corretamente grafado quanto ao emprego do CH é:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q363816
Português
“ ...uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias”; no contexto, as expressões em negrito atuam como:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q364317
Português
Texto associado
Rio de Janeiro
Laurentino Gomes
1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007
A cidade que acolheu a família real portuguesa, em 1808, estava para as rotas marítimas transoceânicas
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]
Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]
Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]
Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]
Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.
Laurentino Gomes
1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007
O primeiro parágrafo do texto tem a finalidade de apresentar:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2008 - COMLURB - Administrador
|
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Economista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Arquivologista |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Médico do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Técnico - Relações Públicas |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Assistente Social |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro Civil |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Produção |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Psicólogo - COMLURB |
Q364320
Português
Texto associado
Rio de Janeiro
Laurentino Gomes
1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007
A cidade que acolheu a família real portuguesa, em 1808, estava para as rotas marítimas transoceânicas
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]
Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]
Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]
Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]
Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.
Laurentino Gomes
1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007
São acentuadas pela mesma razão:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
FJG - RIO - 2008 - COMLURB - Contador
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Q364321
Português
Texto associado
Rio de Janeiro
Laurentino Gomes
1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007
A cidade que acolheu a família real portuguesa, em 1808, estava para as rotas marítimas transoceânicas
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]
Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]
Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]
Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]
Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.
Laurentino Gomes
1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007
“Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas.”; a afirmação correta sobre essa frase é:
Ano: 2008
Banca:
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão:
COMLURB
Provas:
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Rio de Janeiro
Laurentino Gomes
1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007
A cidade que acolheu a família real portuguesa, em 1808, estava para as rotas marítimas transoceânicas
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]
Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]
Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.
como o aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, está hoje para os vôos intercontinentais. Era uma espécie de esquina do mundo, na qual praticamente todos os navios que partiam da Europa e dos Estados Unidos paravam antes de seguir para a Ásia, a África e as terras recém-descobertas do Pacífico Sul. Protegidas do vento e das tempestades pelas montanhas, as águas calmas da Baía de Guanabara serviam como abrigo ideal para reparo das embarcações e reabastecimento de água potável, charque, açúcar, cachaça, tabaco e lenha.[...]
Era uma escala fundamental nas longas e demora das navegações ao redor do mundo. No começo do século XIX, uma viagem da Inglaterra ao Rio de Janeiro durava entre 55 e 80 dias. Do Rio até a Cidade do Cabo, na África do Sul, eram mais 30 a 50 dias. Até a Índia, de 105 a 150 dias. Para a China, 120 a 180 dias. Até a Austrália, de 70 a 90 dias. A importância estratégica do Rio de Janeiro para essas rotas era tão grande que, após a vinda da família real ao Brasil, a cidade tornou-se sede do quartel-general da Marinha Britânica na América do Sul. [...]
Para os tripulantes e passageiros, a chegada ao Rio de Janeiro, em meio a uma viagem perigosa e monótona, era sempre um evento agradável e surpreendente. Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza, à imponência das montanhas e à vegetação espetacular dominando tudo. Ao passar pelo Rio de Janeiro a bordo do navio Beagle, em abril de 1832, o naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução e da seleção das espécies, usaria uma inacreditável seqüência de ad-
jetivos para descrever o que tinha diante dos olhos: “Sublime, pitoresca, cores intensas, predomínio do tom azul, grandes plantações de cana-de-açúcar e café, véu natural de mimosas, florestas parecidas, porém mais gloriosas do que aquelas nas gravuras, raios de sol, plantas parasitas, bananas, grandes folhas, sol mormacento. Tudo quieto, exceto grandes e brilhantes borboletas. Muita água [...], as margens cheias de árvores e lindas flores”.
Laurentino Gomes
1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. SP:Editora Planeta do Brasil, 2007
“... na qual praticamente todos os navios...”; a expressão em destaque pode ser substituída, sem prejuízo do sentido na frase por: