Segundo Seidman e Gilmore, “o crescimento do
Estado Regulador transformou o único poder não
eleito do Estado, o Judiciário, de árbitro relativamente neutro em um protagonista ativo do jogo
administrativo”. (Seidman, Harold; Gilmore, Robert.
Politics, position and power. 4. ed. New York: Oxford
University Press, 1986, p. 132. Apud Majone. Op. Cit.).
Tal frase reflete o seguinte fenômeno jurídico: