Matos (2013), ao se apropriar das reflexões feitas
por Costa (2000), afirma que o modelo médico
hegemônico secundariza e desqualifica as ações
e atividades profissionais que não se constituem
objeto de práticas privilegiadas pelo referido modelo.
Daí decorre a realização, nos serviços de
saúde, de atendimentos profissionais que carecem
do princípio identificado como: