Um paciente com histórico de acidente vascular encefálico
(AVE), ao tentar se comunicar, não consegue acessar o tema
principal da enunciação e utiliza sequências fonéticas que se
assemelham às palavras obedecendo às regras da língua,
mas que efetivamente não existem nem são reconhecidas pelo
interlocutor. É possível afirmar que tais manifestações linguísticas
são respectivamente: