Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ 2019 para Professor - História

Foram encontradas 27 questões

Q1054414 História
I. “A história de toda a sociedade que até hoje existiu é a história da luta de classes” II. “A História é filha do seu tempo” III. “A História não é mais do que uma aplicação dos documentos”
A leitura das citações acima evidencia que essas se referem, respectivamente, às seguintes escolas históricas:
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Q1054415 História
“[...] o objeto da história é, por natureza, o homem. Digamos melhor: os homens. Mais que o singular, favorável à abstração, o plural, que é o modo gramatical da relatividade, convém a uma ciência da diversidade. Por trás dos grandes vestígios sensíveis da paisagem, [os artefatos ou máquinas], por trás dos escritos aparentemente mais insípidos e as instituições aparentemente mais desligadas daqueles que as criaram, são os homens que a história quer capturar. Quem não conseguir isso será apenas, no máximo, um serviçal da erudição. Já o bom historiador se parece com o ogro da lenda. Onde fareja carne humana, sabe que ali está a sua caça”. BLOCH, Marc. Apologia da História, ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
Os historiadores Marc Bloch e Lucien Febvre propuseram uma nova concepção de escrita da História pautada:
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Q1054416 História
Ao iniciar a aula, o professor resolve colocar no quadro a seguinte sentença:
“O passado é, por definição, um dado que nada mais modificará. Mas o conhecimento do passado é uma coisa em progresso, que incessantemente se transforma e aperfeiçoa”. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
O objetivo do professor, ao destacar essa frase, é o de demonstrar que:
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Q1054417 História
“A história escolar é uma configuração própria da cultura escolar, oriunda de processos com dinâmica e expressões diferenciadas, mantendo na atualidade, relações e diálogos com o conhecimento histórico stricto sensu e com a história viva, o contexto das práticas e representações sociais. Fonte de saberes e legitimação, o conhecimento histórico ‘acadêmico’ permanece como a referência daquilo que é dito na escola, embora sua produção siga trajetórias bem específicas, com uma dinâmica que responde a interesses e demandas do campo científico e que são diferentes daquelas oriundas da escola, onde a dimensão educativa expressa as mediações com o contexto social”. MONTEIRO, Ana Maria. Narrativa e narradores no Ensino de História. In: Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad-x/Faperj, 2007.
Com base na análise da historiadora citada, a estrutura narrativa no ensino de história pode ser reconhecida como:
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Q1054418 História
“A gênese do homem branco nas mitologias indígenas difere em geral da gênese de outros ‘estrangeiros’ ou inimigos porque introduz, além da simples alteridade, o tema da desigualdade no poder e na tecnologia. O homem branco é muitas vezes, no mito, um mutante indígena, alguém que surgiu do grupo. Frequentemente também, a desigualdade tecnológica, o monopólio dos machados, espingardas e objetos manufaturados em geral, que foi dado aos brancos, deriva, no mito, de uma escolha que foi dada aos índios. Eles poderiam ter escolhido ou se apropriado desses recursos, mas fizeram uma escolha equivocada. Os Krahô e os Canela, por exemplo, quando lhes foi dada a opção, preferiram o arco e a cuia à espingarda e ao prato. Os exemplos dessa mitologia são legião: lembro apenas, além dos já citados, os Waurá que não conseguem manejar a espingarda que lhes é oferecida em primeiro lugar pelo Sol, os Tupinambá setecentistas do Maranhão cujos antepassados teriam escolhido a espada de madeira em vez da espada de ferro. Para os Kawahiwa, os brancos são os que aceitaram se banhar na panela fervente de Bahira: permaneceram índios os que recusaram. O tema recorrente que saliento é que a opção, no mito, foi oferecida aos índios, que não são vítimas de uma fatalidade, mas agentes de seu destino. Talvez escolheram mal. Mas fica salva a dignidade de terem moldado a própria história”. CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: FAPESP/SMC, 1992.
Ao entregar esse fragmento de texto a educandos do 7º ano, o professor deve ter por objetivo:
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Q1054420 História
“Foi muito popular, no passado, a ideia de uma origem ligada às guerras, que conduziriam a capturas maciças de prisioneiros, transformados, então, em escravos. Em outras palavras, a oferta de escravos teria precedido e até suscitado a procura. Isto é falso. No passado micenico, homérico e do início da época Arcaica, houve grandes batalhas e foram feitos muitos prisioneiros. Por que, então, em certas circunstâncias, se preferia massacrar os homens aprisionados, conservando as mulheres, mais facilmente controláveis? É quando existe uma procura suficiente que se torna lógica a transformação sistemática de prisioneiros em escravos. Se as guerras podem explicar a intensificação do escravismo já existente, não esclarecem sua origem como modo de produção dominante”. CARDOSO, Ciro F. Trabalho Compulsório na Antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 1991.
A leitura do fragmento desse texto possibilita algumas conclusões quanto às condições necessárias para a busca de escravizados no mundo grego da Antiguidade. Sobre essas condições, é INCORRETO afirmar que:
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Q1054421 História
“[...] a Igreja é a peça mestra do sistema feudal não só porque, mesmo depois da reforma gregoriana e a partir de então livre da ascendência da aristocracia leiga, é por sua condição social e por suas riquezas um dos beneficiários da ordem feudal, mas principalmente por ser a justificativa ideológica do sistema”. LE GOFF, Jacques. São Luís: biografia. Rio de Janeiro: Record, 2002.
Conforme a perspectiva do historiador Jacques Le Goff, o papel da Igreja, no auge do Feudalismo (século XIII), foi o de:
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Q1054422 História
“[...] por quanto para irem os ditos, navios dos ditos senhores Rei e Rainha de Castela, de Leão, de Aragão etc. dos reinos e senhorios até sua dita porção além da dita raia, na maneira que ficou dito é forçoso que tenham de passar pelos mares desta banda da raia que fica para o dito senhor Rei de Portugal, fica por isso concordado e assentado que os ditos navios dos ditos senhores Rei e Rainha de Castela, de Leão, de Aragão etc., possam ir e vir e vão e venham livre, segura e pacificamente sem contratempo algum pelos ditos mares que ficam para o dito senhor Rei de Portugal, dentro da dita raia em todo o tempo e cada vez e quando Suas Altezas e seus sucessores quiserem, e por bem tiverem, os quais vão por seus caminhos direitos e rotas, desde seus reinos para qualquer parte do que esteja dentro de sua raia e limite, onde quiserem enviar para descobrir, ou conquistar e contratar, e que sigam seus caminhos direitos por onde eles acordarem de ir para qualquer ponto da sua dita parte, e daqueles não se possam apartar, salvo se o tempo adverso os fizer afastar, contanto que não tomem nem ocupem, antes de passar a dita raia, coisa alguma do que for achado pelo dito senhor Rei de Portugal na sua dita porção, e que, se alguma coisa acharem os seus ditos navios antes de passarem a dita raia, conforme está dito, que isso seja para o dito senhor Rei de Portugal, e Suas Altezas o hajam de mandar logo dar e entregar.” ALBUQUERQUE, Luís de. Tratado de Tordesilhas e outros documentos. Lisboa: Publicações Alfa, 1989.
Sobre o Tratado de Tordesilhas (1494), é correto afirmar que:
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Q1054423 História
“O conceito de Estado – sua natureza, seus poderes, seu direito de exigir obediência – passara a ser considerado o mais importante objeto de análise no pensamento político europeu”. SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político Moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
De acordo com o historiador citado, as afirmações abaixo, sobre as teorias do poder monárquico, podem ser relacionadas, respectivamente, aos seguintes pensadores:
I. A educação de um príncipe só pode ser concebida se pautada em uma ética dos valores cristãos. II. Assim como a soberania divina é exercida por um só Deus, apenas o governo de um só homem é capaz de manter a unidade política.
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Q1054424 História
“As infindáveis leis sobre as aldeias, bem como as intensas disputas em torno delas, revelam, além de sua importância, o considerável interesse que despertavam nos diferentes agentes sociais da colônia. Índios, colonos, missionários e autoridades locais e metropolitanas enfrentavam-se na legislação e na prática por questões relativas à realização de suas expectativas quanto à formação e ao funcionamento das aldeias. A rica documentação sobre essas disputas permite perceber que elas tinham diferentes funções e significados para os vários grupos nelas envolvidos”. ALMEIDA, Maria Celestino de. Os índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
Após a leitura do fragmento acima, o professor pede aos educandos que montem um quadro com os possíveis interesses da Coroa, dos colonos e dos missionários, sobre os índios no período colonial. Acertaram aqueles alunos que indicaram os seguintes fatores, respectivamente:
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Q1054425 História
Conforme a interpretação de Hobsbawn (1995), é INCORRETO afirmar, sobre as duas guerras mundiais do século XX, que:
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Q1054426 História
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O professor de história apresenta à turma do 9º ano a charge acima, produzida por Ziraldo em 1976. A Lei Falcão, da qual o cartunista trata, deve ser entendida como:
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Q1054427 História
“A partir de fins do século XVI a Coroa aprende a fazer os rios coloniais correrem para o mar metropolitano; os colonos compreendem que o aprendizado da colonização deve coincidir com o aprendizado do mercado, o qual será – primeiro e sobretudo – o mercado reinol. Só assim podem se coordenar e se completar a dominação colonial e a exploração colonial. [...] Já no século XVII, o tráfico atlântico de africanos modifica de maneira contraditória o sistema colonial, e os interesses luso-brasileiros ou, melhor dizendo, brasílicos, se cristalizam nas áreas escravistas sul-americanas e nos portos africanos de trato [...] carreiras bilaterais vinculam diretamente o Brasil à Àfrica Ocidental”. ALENCASTRO, Luiz Felipe. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.(adaptado).
Conforme o entendimento do autor citado, é correto afirmar que:
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Q1054428 História
“O fato da separação do reino, em 1822, não teria importância na evolução da colônia para Império. Já era fato consumado desde 1808 com a vinda da corte e abertura dos portos e por motivos alheios à vontade da colônia ou da metrópole.” DIAS, Maria Odila da Silva. A interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda, 2005.
A autora citada cunhou o conceito de “interiorização da metrópole” que, segundo Neves (IN: Grinberg e Salles, 2009), pode ser definido como:
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Q1054429 História
“Talvez o segredo da integridade do Império português após a Restauração (1640) ou a possibilidade desse imenso território, com a sua diminuta população, ter-se mantido sob o mando da monarquia brigantina sem se desintegrar, tenha sido a natureza política dessa mesma monarquia: polissinodal e corporativista”. João Fragoso. ‘Introdução’ In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs.). O Brasil colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. Vol. 1 (adaptado).
Segundo o autor citado, a América portuguesa foi possível pela combinação de três fatores, dentre os quais, NÃO se inclui o seguinte fator:
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Q1054430 História
Ao preparar uma aula sobre as dimensões da intolerância religiosa na época Moderna, o professor faz uso dessa citação: “Todas as inquisições sofreram críticas aos seus procedimentos, à sua jurisdição e à sua existência. No caso da inquisição portuguesa, diversas foram as frentes que essa instituição teve de encarar no grande século XVII. Embora existissem eclesiásticos que criticassem o Tribunal, o clero secular foi amiúde partidário da Inquisição [...]. A crítica, neste caso, fez-se apenas por uma ordem: os jesuítas. Nesse sentido, percebe-se que até o episódio da suspensão da Inquisição – que alguns jesuítas se empenharam bastante para conseguir –, já na década de 1670, os inacianos pelejaram com o Santo Ofício. [...] Nos pedidos de perdão-geral de 1605 e 1674, os cristãos-novos utilizaram-se de estratégias semelhantes, porém, com resultados bem diferentes. Nota-se, em seus memoriais e opúsculos, a mudança do discurso utilizado: deixa-se a misericórdia para adotar uma postura mais ligada à política e ao direito. Os escritos ganhavam, assim, uma linguagem fundamentada juridicamente, na qual condenavam os estilos do Tribunal, sobretudo o segredo no processo, a infâmia e o uso de testemunhas singulares ou mesmo falsas. Politicamente, declaravam que os inquisidores eram completamente parciais ao julgarem os cristãos-novos, imputando a injustiça dessa “mácula de sangue”. Os descendentes dos judeus portugueses foram incansáveis nessa luta e causaram muita dor de cabeça aos inquisidores. Eles resistiram e criaram sua estratégia para – nessa ordem – amenizar, desqualificar e dilapidar o Tribunal”. MATTOS, Yllan de. A Inquisição contestada: críticos e críticas ao Santo Ofício português. Rio de Janeiro: Mauad-x/Faperj, 2014 (adaptado).
A leitura do trecho selecionado permite corretamente concluir que:
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Q1054431 História
“Existem alguns motivos que induzem à prática do roubo e são peculiares ao seu país, afirmou Hitlodeu, em diálogo.
E quais são eles?, perguntou o cardeal.
Os carneiros, respondi-lhe. Essas plácidas criaturas que antes exigiam tão pouco alimento, mas que agora, aparentemente, desenvolveram um apetite tão feroz que se transformaram em devoradores de homens. Campos, casas, cidades, tudo lhes desce pelas gargantas. Naquelas partes do reino onde se produz a mais bela e mais cara lã, os nobres e os fidalgos (para não mencionarmos vários veneráveis abades – homens de Deus) deixaram de contentar-se com os rendimentos que seus antepassados extraíam de suas propriedades”. MORE, Thomas. Utopia. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
Nesse diálogo escrito no século XVI, é referenciado um fenômeno social indispensável à Revolução Industrial, chamado de:
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Q1054433 História
“Dois fortes paradigmas impregnam há décadas as histórias gerais da escravidão no Brasil. Em poucas palavras, trata-se da gradualidade da abolição e da pressão inglesa como fator determinante para que o tráfico de africanos chegasse ao fim”. RODRIGUES, Jaime. “O fim do tráfico transatlântico de escravos para o Brasil: paradigmas em questão”In: GRINBERG, Keila; SALES, Ricardo (Orgs.). O Brasil imperial. Volume II – 1831-1889. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
Segundo o autor do fragmento, o sucesso da lei de 1850 (Eusébio de Queirós) em relação à lei de 1831, ambas proibitivas do tráfico de escravizados, relaciona-se a diversos fatores, entre os quais NÃO se inclui o seguinte:
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Q1054434 História
Ao concluir a aula sobre a Revolta dos Malês (1835), o professor exibe duas imagens para os estudantes da turma:
Imagem 1: amuleto com orações em árabe
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Imagem 2: Festa de Nossa Senhora do Rosário, Rugendas
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REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
Após fazer a análise das imagens e do conteúdo lecionado, o professor pede aos educandos que escrevam em seus cadernos características da Revolta dos Malês. Dentre essas características, é INCORRETO afirmar que:
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Q1054435 História
Observe as duas imagens:
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“O padre Feijó abandona a Regência e deixa um rastro. Antes de ser eleito o primeiro regente uno, em 1835, Diogo Feijó foi ministro da Justiça”.
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“As disputas políticas e o clima de confronto durante as Regências eram temas frequentes nas sátiras das caricaturas”. MOREL, Marco. O período das Regências, (1831-1840). Rio de Janeiro: Zahar, 2003. Caderno de ilustrações.
Ao preparar uma aula sobre o Período Regencial (1831- 1840) utilizando as ilustrações acima, o professor deve levar em consideração que:
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Respostas
1: A
2: C
3: C
4: B
5: D
6: D
7: B
8: D
9: C
10: A
11: C
12: A
13: D
14: B
15: A
16: C
17: B
18: X
19: C
20: B