Questões de Concurso Público DPE-PR 2012 para Analista de Informática

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Q277257 Português
                           Santa Catarina registra 38 mortes por gripe A
                                                H1N1 em 2012

        Ao menos 38 mortes decorrentes da gripe A  H1N1 já foram registradas em Santa Catarina, neste ano. O dado, atualizado pela Secretaria Estadual da Saúde nesta sexta-feira (29), preocupa, já que nenhum óbito foi registrado em todo o ano passado. Dados do Ministério da Saúde apontam 51 mortes  em todo o país, segundo balanço do último dia 14, o que, se comparado aos dados de Santa Catarina,causa espanto.
        O diretor da Vigilância Epidemiológica de Santa  Catarina, Fábio Gaudenzi de Faria, diz que não há  uma explicação para a concentração de casos no estado, que não teve nenhuma morte registrada em decorrência do H1N1 no ano passado. "É quase impossível prever com certeza absoluta a dispersão dos vírus influenza, porque há uma série de fatores que diminuem ou favorecem a circulação do vírus em  um determinado momento", afirma.
Segundo ele, apesar da alta, não há nenhum tipo de  medida emergencial programada no estado e não há motivos para pânico. "A secretaria continuará passando à população as orientações iniciadas em  maio, como a etiqueta respiratória, a forma mais eficaz de diminuir a circulação dos vírus respiratórios de inverno. O estado de Santa Catarina preparou campanha publicitária e material para distribuição.Além disso, há uma série de medidas realizadas para que os serviços de saúde consigam atender adequadamente os casos de doença respiratória."
Técnicos do Ministério da Saúde foram enviados ao estado para avaliar a situação. Há duas semanas  eles investigam as causas do aumento de mortes. A  gripe, também conhecida como influenza, é uma  doença causada por uma grande variedade de vírus. O H1N1 é apenas um deles. Avaliações realizadas desde 2009 mostraram que a mortalidade pelo vírus é um pouco maior que a causada por outros vírus influenza. A principal diferença é que ele também se  mostra muito letal em jovens e adultos, não apenas  em crianças e idosos.
A influenza, em geral, tem um certo potencial de gravidade, e o contágio se dá por meio de gotículas  liberadas pela respiração, fala ou tosse. A vacina é uma das formas de prevenção, mas a dose tem uma taxa de proteção em torno de 70%. Assim, mesmo que se vacine toda a população, 30% dela não estará  protegida.
                                                                                                                 Fonte: Portal G1, 29/06/2012.


Sobre o texto do Portal G1,assinale a única assertiva CORRETA:
Alternativas
Q277258 Português
                           Santa Catarina registra 38 mortes por gripe A
                                                H1N1 em 2012

        Ao menos 38 mortes decorrentes da gripe A  H1N1 já foram registradas em Santa Catarina, neste ano. O dado, atualizado pela Secretaria Estadual da Saúde nesta sexta-feira (29), preocupa, já que nenhum óbito foi registrado em todo o ano passado. Dados do Ministério da Saúde apontam 51 mortes  em todo o país, segundo balanço do último dia 14, o que, se comparado aos dados de Santa Catarina,causa espanto.
        O diretor da Vigilância Epidemiológica de Santa  Catarina, Fábio Gaudenzi de Faria, diz que não há  uma explicação para a concentração de casos no estado, que não teve nenhuma morte registrada em decorrência do H1N1 no ano passado. "É quase impossível prever com certeza absoluta a dispersão dos vírus influenza, porque há uma série de fatores que diminuem ou favorecem a circulação do vírus em  um determinado momento", afirma.
Segundo ele, apesar da alta, não há nenhum tipo de  medida emergencial programada no estado e não há motivos para pânico. "A secretaria continuará passando à população as orientações iniciadas em  maio, como a etiqueta respiratória, a forma mais eficaz de diminuir a circulação dos vírus respiratórios de inverno. O estado de Santa Catarina preparou campanha publicitária e material para distribuição.Além disso, há uma série de medidas realizadas para que os serviços de saúde consigam atender adequadamente os casos de doença respiratória."
Técnicos do Ministério da Saúde foram enviados ao estado para avaliar a situação. Há duas semanas  eles investigam as causas do aumento de mortes. A  gripe, também conhecida como influenza, é uma  doença causada por uma grande variedade de vírus. O H1N1 é apenas um deles. Avaliações realizadas desde 2009 mostraram que a mortalidade pelo vírus é um pouco maior que a causada por outros vírus influenza. A principal diferença é que ele também se  mostra muito letal em jovens e adultos, não apenas  em crianças e idosos.
A influenza, em geral, tem um certo potencial de gravidade, e o contágio se dá por meio de gotículas  liberadas pela respiração, fala ou tosse. A vacina é uma das formas de prevenção, mas a dose tem uma taxa de proteção em torno de 70%. Assim, mesmo que se vacine toda a população, 30% dela não estará  protegida.
                                                                                                                 Fonte: Portal G1, 29/06/2012.


Sobre o texto do Portal G1, assinale a única assertiva INCORRETA:
Alternativas
Q277259 Português
                           Santa Catarina registra 38 mortes por gripe A
                                                H1N1 em 2012

        Ao menos 38 mortes decorrentes da gripe A  H1N1 já foram registradas em Santa Catarina, neste ano. O dado, atualizado pela Secretaria Estadual da Saúde nesta sexta-feira (29), preocupa, já que nenhum óbito foi registrado em todo o ano passado. Dados do Ministério da Saúde apontam 51 mortes  em todo o país, segundo balanço do último dia 14, o que, se comparado aos dados de Santa Catarina,causa espanto.
        O diretor da Vigilância Epidemiológica de Santa  Catarina, Fábio Gaudenzi de Faria, diz que não há  uma explicação para a concentração de casos no estado, que não teve nenhuma morte registrada em decorrência do H1N1 no ano passado. "É quase impossível prever com certeza absoluta a dispersão dos vírus influenza, porque há uma série de fatores que diminuem ou favorecem a circulação do vírus em  um determinado momento", afirma.
Segundo ele, apesar da alta, não há nenhum tipo de  medida emergencial programada no estado e não há motivos para pânico. "A secretaria continuará passando à população as orientações iniciadas em  maio, como a etiqueta respiratória, a forma mais eficaz de diminuir a circulação dos vírus respiratórios de inverno. O estado de Santa Catarina preparou campanha publicitária e material para distribuição.Além disso, há uma série de medidas realizadas para que os serviços de saúde consigam atender adequadamente os casos de doença respiratória."
Técnicos do Ministério da Saúde foram enviados ao estado para avaliar a situação. Há duas semanas  eles investigam as causas do aumento de mortes. A  gripe, também conhecida como influenza, é uma  doença causada por uma grande variedade de vírus. O H1N1 é apenas um deles. Avaliações realizadas desde 2009 mostraram que a mortalidade pelo vírus é um pouco maior que a causada por outros vírus influenza. A principal diferença é que ele também se  mostra muito letal em jovens e adultos, não apenas  em crianças e idosos.
A influenza, em geral, tem um certo potencial de gravidade, e o contágio se dá por meio de gotículas  liberadas pela respiração, fala ou tosse. A vacina é uma das formas de prevenção, mas a dose tem uma taxa de proteção em torno de 70%. Assim, mesmo que se vacine toda a população, 30% dela não estará  protegida.
                                                                                                                 Fonte: Portal G1, 29/06/2012.


A partir da leitura do texto do Portal G1, assinale a única assertiva que apresenta um subtítulo CORRETO para a matéria:
Alternativas
Q277261 Português
Assinale a única assertiva que NÃO apresenta problema(s) de concordância verbo-nominal:
Alternativas
Q277262 Português
                                    O profissional que o mercado quer
                                                                                                             Débora Rubin


         Esqueça tudo o que você aprendeu sobre o mercado de trabalho. Estabilidade, benefícios, vestir  a camisa da empresa, jornadas intermináveis, hierarquia, promoção, ser chefe. Ainda que tais conceitos estejam arraigados na cabeça do brasileiro, eles fazem parte de um pacote com cheiro de naftalina. O novo profissional, autônomo, colaborativo, versátil, empreendedor, conhecedor de suas próprias vontades e ultraconectado é o que o mercado começa a demandar. O modelo tradicional de trabalho que foi sonho de consumo de todo jovem egresso da faculdade nas últimas duas décadas está ficando para trás. Surge o modelo de trabalho contemporâneo, novinho em folha. É a maior transformação desde que a Revolução Industrial, no  século XVIII, mandou centenas de pessoas para as  linhas de produção. 
Nas novas gerações esse fenômeno é mais evidente. Hoje, poucos recém-formados se veem fiéis a uma única empresa por toda a vida. Em grande parte das universidades de elite do país, os alunos sequer cogitam servir a um empregador. “Quando perguntamos onde eles querem trabalhar, a resposta é: na minha empresa”, conta Adriana Gomes, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. Entre os brasileiros que seguem o modelo tradicional, a média de tempo em um emprego é de cinco anos, uma das menores do mundo, segundo o Departamento Intersindical de  Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – os  americanos trocam mais, a cada quatro anos.
O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a  instabilidade”, diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o  significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a  sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida”, define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale  somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos porpuro prazer, como escrever um blog.
                                                                                                      Fonte: Isto é, 30 de março de 2012.


Sobre o texto de Débora Rubin, assinale a única assertiva CORRETA:
Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: C
4: C
5: A