Questões de Concurso Público Qconcursos 2024 para Simulado Ilimitada - 1° Simulado

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Q2514241 Português
“Einstein e a Bomba” complementa uma das principais cenas de “Oppenheimer”


"Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein após seu apoio ao Projeto Manhattan, liderado por J. Robert Oppenheimer. Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista, afinal ele aparece em uma das cenas mais importantes do longa de Christopher Nolan.  Mesmo assim, “Oppenheimer” não se aprofundou muito na visão de Einstein sobre a arma mortal e suas contraindicações. Foi com essa lacuna em mente que os estúdios da BBC e da Netflix decidiram fechar mais uma parceria e produzir “Einstein e a Bomba”.

O documentário acompanha o físico principalmente durante o período em que ele foi obrigado a abandonar a Alemanha para fugir do avanço do nazismo. A produção usa falas de Einstein retiradas de entrevistas, discursos e cartas da vida real para criar dramatizações com atores bastante similares aos envolvidos. Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de “docudrama”, não deixa de ser um documentário bastante convencional.

Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein ligados ao projeto de desenvolvimento da bomba atômica. É interessante acompanhar como a visão do físico mudou drasticamente conforme a Segunda Guerra Mundial foi avançando. Ele era um pacifista e acreditava na “resolução de conflitos por meios não violentos”. Mas seu temor pelo aumento do poder e no possível sucesso dos nazistas o levou a rever essa que era uma de suas principais posições.

Uma dramatização que vale a pena mencionar é o momento em que Einstein é abordado pelo físico húngaro Leo Szilard para que eles juntos redijam uma carta de alerta direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt. A ideia era pedir que o país avançasse em suas pesquisas nucleares e, assim, sair à frente dos nazistas.

Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

Nada do que aparece em “Einstein e a Bomba” é completamente novo para quem já foi a fundo no assunto, mas o documentário serve como uma boa introdução para entender a personalidade do físico alemão, além de complementar muito bem uma das questões levantadas pelo “Oppenheimer” de Nolan. Ou seja, é um prato cheio para quem gosta de História e tem curiosidade sobre o período da Segunda Guerra Mundial.


(https://www.gazetadopovo.com.br/cultura/einstein-e-a-bomba-complementa-uma-das-principais-cenas-de-oppenheimer/) 

[Questão Inédita] A razão do documentário “Einstein e a Bomba” é que
Alternativas
Q2514242 Português
“Einstein e a Bomba” complementa uma das principais cenas de “Oppenheimer”


"Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein após seu apoio ao Projeto Manhattan, liderado por J. Robert Oppenheimer. Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista, afinal ele aparece em uma das cenas mais importantes do longa de Christopher Nolan.  Mesmo assim, “Oppenheimer” não se aprofundou muito na visão de Einstein sobre a arma mortal e suas contraindicações. Foi com essa lacuna em mente que os estúdios da BBC e da Netflix decidiram fechar mais uma parceria e produzir “Einstein e a Bomba”.

O documentário acompanha o físico principalmente durante o período em que ele foi obrigado a abandonar a Alemanha para fugir do avanço do nazismo. A produção usa falas de Einstein retiradas de entrevistas, discursos e cartas da vida real para criar dramatizações com atores bastante similares aos envolvidos. Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de “docudrama”, não deixa de ser um documentário bastante convencional.

Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein ligados ao projeto de desenvolvimento da bomba atômica. É interessante acompanhar como a visão do físico mudou drasticamente conforme a Segunda Guerra Mundial foi avançando. Ele era um pacifista e acreditava na “resolução de conflitos por meios não violentos”. Mas seu temor pelo aumento do poder e no possível sucesso dos nazistas o levou a rever essa que era uma de suas principais posições.

Uma dramatização que vale a pena mencionar é o momento em que Einstein é abordado pelo físico húngaro Leo Szilard para que eles juntos redijam uma carta de alerta direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt. A ideia era pedir que o país avançasse em suas pesquisas nucleares e, assim, sair à frente dos nazistas.

Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

Nada do que aparece em “Einstein e a Bomba” é completamente novo para quem já foi a fundo no assunto, mas o documentário serve como uma boa introdução para entender a personalidade do físico alemão, além de complementar muito bem uma das questões levantadas pelo “Oppenheimer” de Nolan. Ou seja, é um prato cheio para quem gosta de História e tem curiosidade sobre o período da Segunda Guerra Mundial.


(https://www.gazetadopovo.com.br/cultura/einstein-e-a-bomba-complementa-uma-das-principais-cenas-de-oppenheimer/) 

[Questão Inédita] Assinale a alternativa com a afirmação INCORRETA.



Alternativas
Q2514243 Português
“Einstein e a Bomba” complementa uma das principais cenas de “Oppenheimer”


"Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein após seu apoio ao Projeto Manhattan, liderado por J. Robert Oppenheimer. Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista, afinal ele aparece em uma das cenas mais importantes do longa de Christopher Nolan.  Mesmo assim, “Oppenheimer” não se aprofundou muito na visão de Einstein sobre a arma mortal e suas contraindicações. Foi com essa lacuna em mente que os estúdios da BBC e da Netflix decidiram fechar mais uma parceria e produzir “Einstein e a Bomba”.

O documentário acompanha o físico principalmente durante o período em que ele foi obrigado a abandonar a Alemanha para fugir do avanço do nazismo. A produção usa falas de Einstein retiradas de entrevistas, discursos e cartas da vida real para criar dramatizações com atores bastante similares aos envolvidos. Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de “docudrama”, não deixa de ser um documentário bastante convencional.

Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein ligados ao projeto de desenvolvimento da bomba atômica. É interessante acompanhar como a visão do físico mudou drasticamente conforme a Segunda Guerra Mundial foi avançando. Ele era um pacifista e acreditava na “resolução de conflitos por meios não violentos”. Mas seu temor pelo aumento do poder e no possível sucesso dos nazistas o levou a rever essa que era uma de suas principais posições.

Uma dramatização que vale a pena mencionar é o momento em que Einstein é abordado pelo físico húngaro Leo Szilard para que eles juntos redijam uma carta de alerta direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt. A ideia era pedir que o país avançasse em suas pesquisas nucleares e, assim, sair à frente dos nazistas.

Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

Nada do que aparece em “Einstein e a Bomba” é completamente novo para quem já foi a fundo no assunto, mas o documentário serve como uma boa introdução para entender a personalidade do físico alemão, além de complementar muito bem uma das questões levantadas pelo “Oppenheimer” de Nolan. Ou seja, é um prato cheio para quem gosta de História e tem curiosidade sobre o período da Segunda Guerra Mundial.


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[Questão Inédita] A produção usa falas de Einstein 

A transformação da frase acima em voz passiva resultará na formação verbal:
Alternativas
Q2514244 Português
“Einstein e a Bomba” complementa uma das principais cenas de “Oppenheimer”


"Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein após seu apoio ao Projeto Manhattan, liderado por J. Robert Oppenheimer. Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista, afinal ele aparece em uma das cenas mais importantes do longa de Christopher Nolan.  Mesmo assim, “Oppenheimer” não se aprofundou muito na visão de Einstein sobre a arma mortal e suas contraindicações. Foi com essa lacuna em mente que os estúdios da BBC e da Netflix decidiram fechar mais uma parceria e produzir “Einstein e a Bomba”.

O documentário acompanha o físico principalmente durante o período em que ele foi obrigado a abandonar a Alemanha para fugir do avanço do nazismo. A produção usa falas de Einstein retiradas de entrevistas, discursos e cartas da vida real para criar dramatizações com atores bastante similares aos envolvidos. Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de “docudrama”, não deixa de ser um documentário bastante convencional.

Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein ligados ao projeto de desenvolvimento da bomba atômica. É interessante acompanhar como a visão do físico mudou drasticamente conforme a Segunda Guerra Mundial foi avançando. Ele era um pacifista e acreditava na “resolução de conflitos por meios não violentos”. Mas seu temor pelo aumento do poder e no possível sucesso dos nazistas o levou a rever essa que era uma de suas principais posições.

Uma dramatização que vale a pena mencionar é o momento em que Einstein é abordado pelo físico húngaro Leo Szilard para que eles juntos redijam uma carta de alerta direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt. A ideia era pedir que o país avançasse em suas pesquisas nucleares e, assim, sair à frente dos nazistas.

Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

Nada do que aparece em “Einstein e a Bomba” é completamente novo para quem já foi a fundo no assunto, mas o documentário serve como uma boa introdução para entender a personalidade do físico alemão, além de complementar muito bem uma das questões levantadas pelo “Oppenheimer” de Nolan. Ou seja, é um prato cheio para quem gosta de História e tem curiosidade sobre o período da Segunda Guerra Mundial.


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[Questão Inédita] Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein...“

Em relação ao trecho acima, assinale a alternativa com informação ERRADA.
Alternativas
Q2514245 Português
“Einstein e a Bomba” complementa uma das principais cenas de “Oppenheimer”


"Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein após seu apoio ao Projeto Manhattan, liderado por J. Robert Oppenheimer. Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista, afinal ele aparece em uma das cenas mais importantes do longa de Christopher Nolan.  Mesmo assim, “Oppenheimer” não se aprofundou muito na visão de Einstein sobre a arma mortal e suas contraindicações. Foi com essa lacuna em mente que os estúdios da BBC e da Netflix decidiram fechar mais uma parceria e produzir “Einstein e a Bomba”.

O documentário acompanha o físico principalmente durante o período em que ele foi obrigado a abandonar a Alemanha para fugir do avanço do nazismo. A produção usa falas de Einstein retiradas de entrevistas, discursos e cartas da vida real para criar dramatizações com atores bastante similares aos envolvidos. Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de “docudrama”, não deixa de ser um documentário bastante convencional.

Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein ligados ao projeto de desenvolvimento da bomba atômica. É interessante acompanhar como a visão do físico mudou drasticamente conforme a Segunda Guerra Mundial foi avançando. Ele era um pacifista e acreditava na “resolução de conflitos por meios não violentos”. Mas seu temor pelo aumento do poder e no possível sucesso dos nazistas o levou a rever essa que era uma de suas principais posições.

Uma dramatização que vale a pena mencionar é o momento em que Einstein é abordado pelo físico húngaro Leo Szilard para que eles juntos redijam uma carta de alerta direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt. A ideia era pedir que o país avançasse em suas pesquisas nucleares e, assim, sair à frente dos nazistas.

Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

Nada do que aparece em “Einstein e a Bomba” é completamente novo para quem já foi a fundo no assunto, mas o documentário serve como uma boa introdução para entender a personalidade do físico alemão, além de complementar muito bem uma das questões levantadas pelo “Oppenheimer” de Nolan. Ou seja, é um prato cheio para quem gosta de História e tem curiosidade sobre o período da Segunda Guerra Mundial.


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[Questão Inédita] “Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de ‘docudrama’, não deixa de ser um documentário bastante convencional.”


Em relação ao trecho acima, assinale a alternativa com informação INCORRETA.
Alternativas
Q2514246 Português
“Einstein e a Bomba” complementa uma das principais cenas de “Oppenheimer”


"Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein após seu apoio ao Projeto Manhattan, liderado por J. Robert Oppenheimer. Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista, afinal ele aparece em uma das cenas mais importantes do longa de Christopher Nolan.  Mesmo assim, “Oppenheimer” não se aprofundou muito na visão de Einstein sobre a arma mortal e suas contraindicações. Foi com essa lacuna em mente que os estúdios da BBC e da Netflix decidiram fechar mais uma parceria e produzir “Einstein e a Bomba”.

O documentário acompanha o físico principalmente durante o período em que ele foi obrigado a abandonar a Alemanha para fugir do avanço do nazismo. A produção usa falas de Einstein retiradas de entrevistas, discursos e cartas da vida real para criar dramatizações com atores bastante similares aos envolvidos. Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de “docudrama”, não deixa de ser um documentário bastante convencional.

Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein ligados ao projeto de desenvolvimento da bomba atômica. É interessante acompanhar como a visão do físico mudou drasticamente conforme a Segunda Guerra Mundial foi avançando. Ele era um pacifista e acreditava na “resolução de conflitos por meios não violentos”. Mas seu temor pelo aumento do poder e no possível sucesso dos nazistas o levou a rever essa que era uma de suas principais posições.

Uma dramatização que vale a pena mencionar é o momento em que Einstein é abordado pelo físico húngaro Leo Szilard para que eles juntos redijam uma carta de alerta direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt. A ideia era pedir que o país avançasse em suas pesquisas nucleares e, assim, sair à frente dos nazistas.

Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

Nada do que aparece em “Einstein e a Bomba” é completamente novo para quem já foi a fundo no assunto, mas o documentário serve como uma boa introdução para entender a personalidade do físico alemão, além de complementar muito bem uma das questões levantadas pelo “Oppenheimer” de Nolan. Ou seja, é um prato cheio para quem gosta de História e tem curiosidade sobre o período da Segunda Guerra Mundial.


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[Questão Inédita] “Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista...”

A regência verbal identificada no trecho destacado repete-se em: 
Alternativas
Q2514247 Português
“Einstein e a Bomba” complementa uma das principais cenas de “Oppenheimer”


"Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein após seu apoio ao Projeto Manhattan, liderado por J. Robert Oppenheimer. Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista, afinal ele aparece em uma das cenas mais importantes do longa de Christopher Nolan.  Mesmo assim, “Oppenheimer” não se aprofundou muito na visão de Einstein sobre a arma mortal e suas contraindicações. Foi com essa lacuna em mente que os estúdios da BBC e da Netflix decidiram fechar mais uma parceria e produzir “Einstein e a Bomba”.

O documentário acompanha o físico principalmente durante o período em que ele foi obrigado a abandonar a Alemanha para fugir do avanço do nazismo. A produção usa falas de Einstein retiradas de entrevistas, discursos e cartas da vida real para criar dramatizações com atores bastante similares aos envolvidos. Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de “docudrama”, não deixa de ser um documentário bastante convencional.

Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein ligados ao projeto de desenvolvimento da bomba atômica. É interessante acompanhar como a visão do físico mudou drasticamente conforme a Segunda Guerra Mundial foi avançando. Ele era um pacifista e acreditava na “resolução de conflitos por meios não violentos”. Mas seu temor pelo aumento do poder e no possível sucesso dos nazistas o levou a rever essa que era uma de suas principais posições.

Uma dramatização que vale a pena mencionar é o momento em que Einstein é abordado pelo físico húngaro Leo Szilard para que eles juntos redijam uma carta de alerta direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt. A ideia era pedir que o país avançasse em suas pesquisas nucleares e, assim, sair à frente dos nazistas.

Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

Nada do que aparece em “Einstein e a Bomba” é completamente novo para quem já foi a fundo no assunto, mas o documentário serve como uma boa introdução para entender a personalidade do físico alemão, além de complementar muito bem uma das questões levantadas pelo “Oppenheimer” de Nolan. Ou seja, é um prato cheio para quem gosta de História e tem curiosidade sobre o período da Segunda Guerra Mundial.


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[Questão Inédita] Assinale a alternativa em que se identifica estrutura verbal na voz passiva.
Alternativas
Q2514248 Português
“Einstein e a Bomba” complementa uma das principais cenas de “Oppenheimer”


"Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein após seu apoio ao Projeto Manhattan, liderado por J. Robert Oppenheimer. Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista, afinal ele aparece em uma das cenas mais importantes do longa de Christopher Nolan.  Mesmo assim, “Oppenheimer” não se aprofundou muito na visão de Einstein sobre a arma mortal e suas contraindicações. Foi com essa lacuna em mente que os estúdios da BBC e da Netflix decidiram fechar mais uma parceria e produzir “Einstein e a Bomba”.

O documentário acompanha o físico principalmente durante o período em que ele foi obrigado a abandonar a Alemanha para fugir do avanço do nazismo. A produção usa falas de Einstein retiradas de entrevistas, discursos e cartas da vida real para criar dramatizações com atores bastante similares aos envolvidos. Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de “docudrama”, não deixa de ser um documentário bastante convencional.

Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein ligados ao projeto de desenvolvimento da bomba atômica. É interessante acompanhar como a visão do físico mudou drasticamente conforme a Segunda Guerra Mundial foi avançando. Ele era um pacifista e acreditava na “resolução de conflitos por meios não violentos”. Mas seu temor pelo aumento do poder e no possível sucesso dos nazistas o levou a rever essa que era uma de suas principais posições.

Uma dramatização que vale a pena mencionar é o momento em que Einstein é abordado pelo físico húngaro Leo Szilard para que eles juntos redijam uma carta de alerta direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt. A ideia era pedir que o país avançasse em suas pesquisas nucleares e, assim, sair à frente dos nazistas.

Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

Nada do que aparece em “Einstein e a Bomba” é completamente novo para quem já foi a fundo no assunto, mas o documentário serve como uma boa introdução para entender a personalidade do físico alemão, além de complementar muito bem uma das questões levantadas pelo “Oppenheimer” de Nolan. Ou seja, é um prato cheio para quem gosta de História e tem curiosidade sobre o período da Segunda Guerra Mundial.


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[Questão Inédita] “Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein...”

Sem levar em conta a mudança de sentido, assinale a troca que mantém a correção gramatical.
Alternativas
Q2514249 Português
“Einstein e a Bomba” complementa uma das principais cenas de “Oppenheimer”


"Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein após seu apoio ao Projeto Manhattan, liderado por J. Robert Oppenheimer. Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista, afinal ele aparece em uma das cenas mais importantes do longa de Christopher Nolan.  Mesmo assim, “Oppenheimer” não se aprofundou muito na visão de Einstein sobre a arma mortal e suas contraindicações. Foi com essa lacuna em mente que os estúdios da BBC e da Netflix decidiram fechar mais uma parceria e produzir “Einstein e a Bomba”.

O documentário acompanha o físico principalmente durante o período em que ele foi obrigado a abandonar a Alemanha para fugir do avanço do nazismo. A produção usa falas de Einstein retiradas de entrevistas, discursos e cartas da vida real para criar dramatizações com atores bastante similares aos envolvidos. Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de “docudrama”, não deixa de ser um documentário bastante convencional.

Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein ligados ao projeto de desenvolvimento da bomba atômica. É interessante acompanhar como a visão do físico mudou drasticamente conforme a Segunda Guerra Mundial foi avançando. Ele era um pacifista e acreditava na “resolução de conflitos por meios não violentos”. Mas seu temor pelo aumento do poder e no possível sucesso dos nazistas o levou a rever essa que era uma de suas principais posições.

Uma dramatização que vale a pena mencionar é o momento em que Einstein é abordado pelo físico húngaro Leo Szilard para que eles juntos redijam uma carta de alerta direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt. A ideia era pedir que o país avançasse em suas pesquisas nucleares e, assim, sair à frente dos nazistas.

Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

Nada do que aparece em “Einstein e a Bomba” é completamente novo para quem já foi a fundo no assunto, mas o documentário serve como uma boa introdução para entender a personalidade do físico alemão, além de complementar muito bem uma das questões levantadas pelo “Oppenheimer” de Nolan. Ou seja, é um prato cheio para quem gosta de História e tem curiosidade sobre o período da Segunda Guerra Mundial.


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[Questão Inédita] “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

A troca dos trechos destacados por pronome pessoal resultará em: 
Alternativas
Q2514250 Português
“Einstein e a Bomba” complementa uma das principais cenas de “Oppenheimer”


"Se eu soubesse que os alemães falhariam na construção da bomba atômica, não teria participado da abertura dessa caixa de Pandora” é uma das frases mais impactantes ditas pelo físico alemão Albert Einstein após seu apoio ao Projeto Manhattan, liderado por J. Robert Oppenheimer. Quem assistiu ao melhor filme da última edição do Oscar entende o nível de colaboração do famoso cientista, afinal ele aparece em uma das cenas mais importantes do longa de Christopher Nolan.  Mesmo assim, “Oppenheimer” não se aprofundou muito na visão de Einstein sobre a arma mortal e suas contraindicações. Foi com essa lacuna em mente que os estúdios da BBC e da Netflix decidiram fechar mais uma parceria e produzir “Einstein e a Bomba”.

O documentário acompanha o físico principalmente durante o período em que ele foi obrigado a abandonar a Alemanha para fugir do avanço do nazismo. A produção usa falas de Einstein retiradas de entrevistas, discursos e cartas da vida real para criar dramatizações com atores bastante similares aos envolvidos. Apesar dessa abordagem diferenciada, o filme, chamado por alguns veículos de “docudrama”, não deixa de ser um documentário bastante convencional.

Com o acesso ilimitado aos documentos da época, a equipe da BBC consegue expor com objetividade as justificativas e arrependimentos de Einstein ligados ao projeto de desenvolvimento da bomba atômica. É interessante acompanhar como a visão do físico mudou drasticamente conforme a Segunda Guerra Mundial foi avançando. Ele era um pacifista e acreditava na “resolução de conflitos por meios não violentos”. Mas seu temor pelo aumento do poder e no possível sucesso dos nazistas o levou a rever essa que era uma de suas principais posições.

Uma dramatização que vale a pena mencionar é o momento em que Einstein é abordado pelo físico húngaro Leo Szilard para que eles juntos redijam uma carta de alerta direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt. A ideia era pedir que o país avançasse em suas pesquisas nucleares e, assim, sair à frente dos nazistas.

Depois do bombardeio em Hiroshima e Nagasaki, Einstein se arrependeu da carta e confidenciou ao amigo e químico Linus Pauling: “Fiz um grande erro em minha vida quando assinei a carta para o Presidente Roosevelt recomendando que as bombas atômicas fossem feitas.”

Nada do que aparece em “Einstein e a Bomba” é completamente novo para quem já foi a fundo no assunto, mas o documentário serve como uma boa introdução para entender a personalidade do físico alemão, além de complementar muito bem uma das questões levantadas pelo “Oppenheimer” de Nolan. Ou seja, é um prato cheio para quem gosta de História e tem curiosidade sobre o período da Segunda Guerra Mundial.


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[Questão Inédita] Assinale a alternativa que completa com correção o trecho a seguir:

Na época, muitos cientistas viveram um grande dilema, ...
Alternativas
Q2514251 Matemática
[Questão Inédita] Qual o número que satisfaz à expressão log (x - 1) + log (x - 4) = log 28
Alternativas
Q2514252 Matemática
[Questão Inédita] Um vendedor de motos recebe 3% de comissão sobre o total de suas vendas. Se no final do mês o vendedor recebeu R$ 2796,00 de comissão, qual foi o total de suas vendas? 
Alternativas
Q2514253 Matemática
[Questão Inédita] O Governo Federal fixou por medida provisória, o percentual de reajuste de 5% para o servidor público, vigorando a partir de 1° de maio desse ano, e correspondendo à reposição das perdas salariais ocorridas no último ano. No entanto, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o índice de inflação correspondente ao mesmo período foi de 7,8%. De acordo com esse índice, para que se recomponha exatamente o poder de compra, seria necessário acrescentar ao novo valor do salário do servidor, um reajuste de
Alternativas
Q2514254 Matemática
[Questão Inédita] Para fazer um recenseamento que previa a visita a 72 residências. um instituto de pesquisas contratou 7 recenseadores, os quais concluíram o trabalho em 8 dias. Em uma região onde existem 351 residências, para fazer a mesma pesquisa em 13 dias, seriam necessários quantos recenseadores?
Alternativas
Q2514255 Matemática
[Questão Inédita] A superfície da Terra é de, aproximadamente, 510 milhões de km2, sendo 360 milhões de Km2 cobertos de água. Qual a razão entre a área da Terra que não é coberta por água pela área total da superfície da Terra?
Alternativas
Q2514256 Matemática
[Questão Inédita] Dois amigos, sentados observando o movimento dos carros e motos na rua, resolvem fazer uma brincadeira. Um deles começa a contar o número de carros e de motos trafegam pela rua, enquanto o outro conta o número de rodas. Ao final de alguns minutos, um deveria adivinhar o resultado do outro. Se o primeiro contou 57 veículos e o segundo contou 186 rodas, o número de carros que trafegaram pela rua, nesse intervalo de tempo, foi de
Alternativas
Q2514257 Matemática
[Questão Inédita] Um posto de gasolina tem três tanques de combustíveis. Um deles tem 300 L de gasolina e será completado à razão de 42 L/min. O segundo tem 540 L de álcool e será completado à razão de 30 L/min. O terceiro, inicialmente com 400 L de óleo diesel, será preenchido à razão de 37 L/min. Se os três tanques começarem a ser completados no mesmo instante, após t minutos, possuirão a mesma quantidade de combustível. Então, t será:
Alternativas
Q2514258 Matemática
[Questão Inédita] Em um triângulo ABC, o ângulo A mede 70°. O ângulo formado pelas bissetrizes dos outros dois ângulos (B e C) é:
Alternativas
Q2514259 Matemática
[Questão Inédita] Suponha que uma câmara de vereadores compõe-se de 24 parlamentares e que para determinada reunião plenária cada um deles deverá receber, além de uma cópia impressa de um documento com 50 folhas (frente e verso), 2 lápis, 2 canetas e um bloco para rascunho.
Considerando que:

 • a caixa de lápis com 10 unidades custa R$ 8,72;  • a caixa de caneta com 5 unidades custa R$ 6,25;  • a caixa com 4 blocos custa R$ 3,20;  • cada impressão de pagina custa R$ 0,30;

Qual a despesa total, em reais, com os materiais usados para essa sessão?
Alternativas
Q2514260 Matemática Financeira
[Questão Inédita] Alceu tomou um empréstimo de RS 30.000,00 a juros mensais de 2%. Dois meses depois, Alceu pagou R$ 15.000,00 e, um mês após esse pagamento, liquidou seu débito. Quanto Alcebíades pagou de juros pelo empréstimo?
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: D
4: A
5: B
6: E
7: E
8: B
9: B
10: C
11: D
12: A
13: C
14: D
15: A
16: C
17: E
18: B
19: E
20: B