Questões de Concurso Público Qconcursos 2024 para Simulado Ilimitada - 14° Simulado

Foram encontradas 58 questões

Q3103109 Português
Identidade brasileira beira o indecifrável aos estrangeiros

(Entrevista concedida por Valter Hugo Mãe)


Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”, declara Valter Hugo Mãe.

Hugo Mãe conta que a imagem “sedutora” que os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que esteve no país.

“Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante. “Estar disponível para todos os sentidos e todos os caminhos é algo que está no radical do brasileiro. O cidadão brasileiro é um pouco impreciso. Aqui, a coisa é só tendente e isso está em tudo: um católico tem sua mãe de santo, que também é única para ele; para quem vem de uma perspectiva muito rigorosa e de uma concessão profundamente sacralizada, isso é uma libertação.”


(Entrevista em https://umbrasil.com/)
[Questão Inédita] Em relação ao último parágrafo do texto, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q3103110 Português
Identidade brasileira beira o indecifrável aos estrangeiros

(Entrevista concedida por Valter Hugo Mãe)


Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”, declara Valter Hugo Mãe.

Hugo Mãe conta que a imagem “sedutora” que os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que esteve no país.

“Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante. “Estar disponível para todos os sentidos e todos os caminhos é algo que está no radical do brasileiro. O cidadão brasileiro é um pouco impreciso. Aqui, a coisa é só tendente e isso está em tudo: um católico tem sua mãe de santo, que também é única para ele; para quem vem de uma perspectiva muito rigorosa e de uma concessão profundamente sacralizada, isso é uma libertação.”


(Entrevista em https://umbrasil.com/)
[Questão Inédita] “Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Em relação ao parágrafo acima, assinale a alternativa com a informação equivocada.
Alternativas
Q3103111 Português
Identidade brasileira beira o indecifrável aos estrangeiros

(Entrevista concedida por Valter Hugo Mãe)


Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”, declara Valter Hugo Mãe.

Hugo Mãe conta que a imagem “sedutora” que os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que esteve no país.

“Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante. “Estar disponível para todos os sentidos e todos os caminhos é algo que está no radical do brasileiro. O cidadão brasileiro é um pouco impreciso. Aqui, a coisa é só tendente e isso está em tudo: um católico tem sua mãe de santo, que também é única para ele; para quem vem de uma perspectiva muito rigorosa e de uma concessão profundamente sacralizada, isso é uma libertação.”


(Entrevista em https://umbrasil.com/)
[Questão Inédita] Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. (1º parágrafo)

No texto, a palavra “aura” traz o sentido de
Alternativas
Q3103112 Português
Identidade brasileira beira o indecifrável aos estrangeiros

(Entrevista concedida por Valter Hugo Mãe)


Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”, declara Valter Hugo Mãe.

Hugo Mãe conta que a imagem “sedutora” que os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que esteve no país.

“Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante. “Estar disponível para todos os sentidos e todos os caminhos é algo que está no radical do brasileiro. O cidadão brasileiro é um pouco impreciso. Aqui, a coisa é só tendente e isso está em tudo: um católico tem sua mãe de santo, que também é única para ele; para quem vem de uma perspectiva muito rigorosa e de uma concessão profundamente sacralizada, isso é uma libertação.”


(Entrevista em https://umbrasil.com/)
[Questão Inédita] Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. (1º parágrafo)
A palavra em destaque pode ser substituída sem alterar o sentido nem produzir falha gramatical por
Alternativas
Q3103113 Português
Identidade brasileira beira o indecifrável aos estrangeiros

(Entrevista concedida por Valter Hugo Mãe)


Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”, declara Valter Hugo Mãe.

Hugo Mãe conta que a imagem “sedutora” que os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que esteve no país.

“Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante. “Estar disponível para todos os sentidos e todos os caminhos é algo que está no radical do brasileiro. O cidadão brasileiro é um pouco impreciso. Aqui, a coisa é só tendente e isso está em tudo: um católico tem sua mãe de santo, que também é única para ele; para quem vem de uma perspectiva muito rigorosa e de uma concessão profundamente sacralizada, isso é uma libertação.”


(Entrevista em https://umbrasil.com/)
[Questão Inédita] “Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante”
A palavra “geralmente, no contexto acima, traz o sentido de que:
Alternativas
Q3103114 Português
Identidade brasileira beira o indecifrável aos estrangeiros

(Entrevista concedida por Valter Hugo Mãe)


Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”, declara Valter Hugo Mãe.

Hugo Mãe conta que a imagem “sedutora” que os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que esteve no país.

“Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante. “Estar disponível para todos os sentidos e todos os caminhos é algo que está no radical do brasileiro. O cidadão brasileiro é um pouco impreciso. Aqui, a coisa é só tendente e isso está em tudo: um católico tem sua mãe de santo, que também é única para ele; para quem vem de uma perspectiva muito rigorosa e de uma concessão profundamente sacralizada, isso é uma libertação.”


(Entrevista em https://umbrasil.com/)
[Questão Inédita] Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua...
Assinale a alternativa que não traz um sinônimo para a palavra em destaque.
Alternativas
Q3103115 Português
Identidade brasileira beira o indecifrável aos estrangeiros

(Entrevista concedida por Valter Hugo Mãe)


Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”, declara Valter Hugo Mãe.

Hugo Mãe conta que a imagem “sedutora” que os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que esteve no país.

“Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante. “Estar disponível para todos os sentidos e todos os caminhos é algo que está no radical do brasileiro. O cidadão brasileiro é um pouco impreciso. Aqui, a coisa é só tendente e isso está em tudo: um católico tem sua mãe de santo, que também é única para ele; para quem vem de uma perspectiva muito rigorosa e de uma concessão profundamente sacralizada, isso é uma libertação.”


(Entrevista em https://umbrasil.com/)
[Questão Inédita] Seguindo a ordem apresentada, assinale a alternativa que traz as palavras acentuadas pelas mesmas regras que país, mês e católico.
Alternativas
Q3103116 Português
Identidade brasileira beira o indecifrável aos estrangeiros

(Entrevista concedida por Valter Hugo Mãe)


Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”, declara Valter Hugo Mãe.

Hugo Mãe conta que a imagem “sedutora” que os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que esteve no país.

“Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante. “Estar disponível para todos os sentidos e todos os caminhos é algo que está no radical do brasileiro. O cidadão brasileiro é um pouco impreciso. Aqui, a coisa é só tendente e isso está em tudo: um católico tem sua mãe de santo, que também é única para ele; para quem vem de uma perspectiva muito rigorosa e de uma concessão profundamente sacralizada, isso é uma libertação.”


(Entrevista em https://umbrasil.com/)
[Questão Inédita] Hugo Mãe conta que (1) a imagem “sedutora” que (2) os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que (3) não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que (4) esteve no país.
Assinale a alternativa que traz, na ordem apresentada, a classificação correta da palavra “que”:
Alternativas
Q3103117 Português
Identidade brasileira beira o indecifrável aos estrangeiros

(Entrevista concedida por Valter Hugo Mãe)


Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”, declara Valter Hugo Mãe.

Hugo Mãe conta que a imagem “sedutora” que os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que esteve no país.

“Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante. “Estar disponível para todos os sentidos e todos os caminhos é algo que está no radical do brasileiro. O cidadão brasileiro é um pouco impreciso. Aqui, a coisa é só tendente e isso está em tudo: um católico tem sua mãe de santo, que também é única para ele; para quem vem de uma perspectiva muito rigorosa e de uma concessão profundamente sacralizada, isso é uma libertação.”


(Entrevista em https://umbrasil.com/)
[Questão Inédita] eles não têm um padrão
Na frase acima, o verbo “ter” foi corretamente acentuado. Assinale a alternativa em que o uso do acento produz falha gramatical
Alternativas
Q3103118 Português
Identidade brasileira beira o indecifrável aos estrangeiros

(Entrevista concedida por Valter Hugo Mãe)


Segundo um dos escritores mais influentes da língua portuguesa, a identidade do que é ser brasileiro ainda carrega uma “aura” quase indecifrável para boa parte dos povos europeus. Para muitos deles, o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”, declara Valter Hugo Mãe.

Hugo Mãe conta que a imagem “sedutora” que os portugueses carregam do brasileiro, “de um povo que não interrompe a sua solaridade”, ficou mais evidente para ele durante a primeira vez em que esteve no país.

“Passei um mês na Ilha da Conceição, em Niterói [RJ], um lugar com muita gente pobre, com muitas casas sem portas ou janelas de vidro. Mas aquelas pessoas, todas as tardes, vinham à rua e faziam um ‘festival de verão’. Elas pareciam todas muito mais felizes do que as que eu conheço em Portugal vivendo em belíssimos apartamentos, com ar-condicionado e aquecedor e com o carro do ano na garagem”, salienta. “Há qualquer coisa aqui que não se entende imediatamente na Europa; eles não têm um padrão para fazer caber o que é essa identidade brasileira. Eu tenho a sensação de que, aqui, se capitaliza muito mais o que é estar vivo.”

Para um europeu, que, geralmente, costuma contar sempre com organização e classificação definida do que são as pessoas e os lugares, chegar ao Brasil se torna desafiante. “Estar disponível para todos os sentidos e todos os caminhos é algo que está no radical do brasileiro. O cidadão brasileiro é um pouco impreciso. Aqui, a coisa é só tendente e isso está em tudo: um católico tem sua mãe de santo, que também é única para ele; para quem vem de uma perspectiva muito rigorosa e de uma concessão profundamente sacralizada, isso é uma libertação.”


(Entrevista em https://umbrasil.com/)
[Questão Inédita] o “Brasil é, sobretudo, uma espécie de festa contínua, um verão único e uma propensão a uma resistência e à sobrevivência dotada de alegria, ainda que desafiada pela pior das agruras”
A expressão “ainda que”, no contexto em que é usada, traz o sentido de
Alternativas
Q3103119 Matemática
[Questão Inédita] Um empréstimo foi quitado em 20 prestações mensais, cujos valores formavam uma progressão aritmética. Sabendo que a quarta prestação foi de R$ 280,00 e a décima prestação foi de R$ 400,00, qual o valor da última prestação?
Alternativas
Q3103120 Matemática
[Questão Inédita] Uma empresa de mineração precisa realizar o monitoramento ambiental de suas áreas de extração. Com um regime de trabalho de 8 horas diárias, 15 técnicos ambientais são necessários para monitorar uma área de 100 km². A empresa pretende expandir suas operações e precisará monitorar uma área total de 250 km². Considerando que a legislação ambiental exige que o monitoramento seja realizado em turnos de 6 horas, quantos novos técnicos ambientais a empresa deverá contratar?
Alternativas
Q3103121 Matemática
[Questão Inédita] Em uma escola de idiomas, 20 professores lecionam inglês com uma média de idade de 35 anos. Sabe-se que 15 professores lecionam espanhol e a média de idade de todos os professores da escola é de 38 anos. Considerando que cada professor leciona apenas um idioma, qual a média de idade dos professores de espanhol?
Alternativas
Q3103122 Matemática
[Questão Inédita] Um caixa eletrônico opera exclusivamente com cédulas de R$ 20 e R$ 50. Um cliente realizou um saque nesse caixa, recebendo um total de R$ 780. Sabendo que o cliente recebeu 21 cédulas, quantas notas de R$ 50 ele obteve?
Alternativas
Q3103123 Matemática
[Questão Inédita] Uma equipe de vôlei composta por 12 jogadores, incluindo dois irmãos, irá participar de um torneio. Para a primeira partida, o técnico precisa escolher 6 jogadores para iniciar o jogo. Sabendo que os dois irmãos devem obrigatoriamente estar entre os titulares, de quantas maneiras distintas o técnico pode formar a equipe titular para a primeira partida?
Alternativas
Q3103124 Matemática
[Questão Inédita] Um terreno triangular possui um ângulo reto entre dois de seus lados, que medem 15 metros e 20 metros. O proprietário deseja cercar esse terreno com um muro. Considerando que o muro será construído exatamente sobre os limites do terreno, quantos metros de muro serão necessários para cercar completamente a propriedade?
Alternativas
Q3103125 Matemática
[Questão Inédita] Um investidor aplicou um capital de R$ 1.800.000,00 em um fundo de investimento que rende juros simples. Sabe-se que a razão entre o capital e os juros obtidos após um período de 1 ano e 4 meses é de 5 para 2. Qual a taxa anual de juros simples desse fundo?
Alternativas
Q3103126 Matemática
[Questão Inédita] Um comerciante vendeu 3/5 dos limões que possuía. Em seguida, vendeu 1/4 dos limões restantes. Após essas duas vendas, o comerciante verificou que ainda lhe restavam 54 limões. Com base nessas informações, determine a quantidade total de limões que o comerciante tinha inicialmente.
Alternativas
Q3103127 Matemática
[Questão Inédita] Um trem de alta velocidade percorre um trajeto de 450 km, dividido em três etapas. Na primeira etapa, ele viaja a uma velocidade média de 200 km/h por 180 km. Na segunda etapa, o trem aumenta sua velocidade para 250 km/h e percorre 150 km. Finalmente, na terceira etapa, devido a restrições na via, o trem reduz sua velocidade para 150 km/h para completar o trajeto.

Considerando o tempo total gasto nas três etapas, qual é a velocidade média do trem durante todo o percurso?
Alternativas
Q3103128 Matemática
[Questão Inédita] Em um grupo de cinco amigos, a soma das idades do primeiro, segundo e terceiro é 65 anos. A soma das idades do segundo, terceiro e quarto é 77 anos. A soma das idades do terceiro, quarto e quinto é 84 anos. A soma das idades do primeiro, segundo e quinto é 68 anos. Finalmente, a soma das idades do primeiro, quarto e quinto é 75 anos. Qual a idade do terceiro amigo?
Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: A
4: D
5: C
6: D
7: D
8: A
9: B
10: C
11: E
12: C
13: B
14: A
15: A
16: B
17: D
18: C
19: B
20: C