Questões de Concurso Público CFP 2012 para Assistente Técnico Administrativo - Área Administrativa

Foram encontradas 50 questões

Q575537 Português
Leia o texto abaixo para responder às questões abaixo.

Personalidade versus conhecimento

Durante o processo seletivo, companhias dão mais valor
à avaliação 
pessoal dos candidatos do que a
competências na área de atuação

14 de maio de 2012 - Márcia Rodrigues, de O Estado de S. Paulo 

      O aquecimento econômico, que vem gerando uma verdadeira caçada de profissionais qualificados, não impede as empresas de dar prioridade à avaliação do perfil psicológico dos candidatos, antes mesmo de pesar a experiência técnica durante os processos seletivos. É o que aponta pesquisa da Catho Online com 46.067 entrevistados entre candidatos e profissionais da área de recursos humanos.
      De acordo com o levantamento, 52,1% das empresas pesquisadas aplicam algum tipo de teste no processo seletivo. Destas, 71,7% valorizam a avaliação da personalidade, aptidão e as competências dos candidatos em testes psicológicos ou de análise de comportamento durante a seleção. O conhecimento técnico também é analisado no currículo, em entrevistas ou em testes situacionais - quando a empresa simula um conflito do dia a dia da função para ver se o candidato consegue solucioná-lo - , mas somente depois da aprovação do perfil comportamental.  
      "Normalmente, as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas e são demitidas por problemas de comportamento. Por isso, é natural que as companhias deem prioridade a este tipo de avaliação. Afinal, é muito mais fácil oferecer um curso técnico para aprimorar os conhecimentos do profissional na área e, assim, suprir a sua deficiência, do que 'moldar' a personalidade de alguém", comenta diretor de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Luiz Edmundo Rosa.
      A gerente de recursos humanos da rede hoteleira Grupo Salinas, Eliana Castro, concorda com Rosa. Para ela, em muitos casos é importante avaliar se a personalidade do candidato se encaixa com a dos demais funcionários da equipe para não prejudicar o clima amistoso no ambiente de trabalho.
      "Há candidatos que nós desencorajamos o chefe do setor a contratar, porque sua personalidade destoa dos demais da equipe. Claro que não eliminamos o candidato logo de cara, mas é algo que conta ponto", diz Eliana.
      Recém-contratadas pelo grupo hoteleiro de Alagoas, Natalia Pinto Rabelo, de 22 anos, e Karina Sencades, de 32 anos, passaram por vários testes antes de obterem a efetivação.
      Por ser psicóloga, Karina, que assumiu o cargo de consultora de recursos humanos em março, não passou por testes psicológicos, já que não se aplica este tipo de exame em profissionais da área. "Mas passei por entrevistas, provas situacionais e de competência, que também ressaltam características que possibilitam ao recrutador traçar meu perfil psicológico", conta Karina.
      Natália, contratada este mês como assistente de vendas, fez testes de personalidade, passou por três entrevistas e ainda pela prova situacional. "De todos os testes, o mais difícil foi a simulação de um problema corriqueiro da função. 'Tirei de letra' as entrevistas e o teste psicológico."
A palavra "que", em destaque no primeiro parágrafo, no contexto em que aparece, pode ser classificada morfologicamente como:
Alternativas
Q575538 Português
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Personalidade versus conhecimento

Durante o processo seletivo, companhias dão mais valor
à avaliação 
pessoal dos candidatos do que a
competências na área de atuação

14 de maio de 2012 - Márcia Rodrigues, de O Estado de S. Paulo 

      O aquecimento econômico, que vem gerando uma verdadeira caçada de profissionais qualificados, não impede as empresas de dar prioridade à avaliação do perfil psicológico dos candidatos, antes mesmo de pesar a experiência técnica durante os processos seletivos. É o que aponta pesquisa da Catho Online com 46.067 entrevistados entre candidatos e profissionais da área de recursos humanos.
      De acordo com o levantamento, 52,1% das empresas pesquisadas aplicam algum tipo de teste no processo seletivo. Destas, 71,7% valorizam a avaliação da personalidade, aptidão e as competências dos candidatos em testes psicológicos ou de análise de comportamento durante a seleção. O conhecimento técnico também é analisado no currículo, em entrevistas ou em testes situacionais - quando a empresa simula um conflito do dia a dia da função para ver se o candidato consegue solucioná-lo - , mas somente depois da aprovação do perfil comportamental.  
      "Normalmente, as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas e são demitidas por problemas de comportamento. Por isso, é natural que as companhias deem prioridade a este tipo de avaliação. Afinal, é muito mais fácil oferecer um curso técnico para aprimorar os conhecimentos do profissional na área e, assim, suprir a sua deficiência, do que 'moldar' a personalidade de alguém", comenta diretor de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Luiz Edmundo Rosa.
      A gerente de recursos humanos da rede hoteleira Grupo Salinas, Eliana Castro, concorda com Rosa. Para ela, em muitos casos é importante avaliar se a personalidade do candidato se encaixa com a dos demais funcionários da equipe para não prejudicar o clima amistoso no ambiente de trabalho.
      "Há candidatos que nós desencorajamos o chefe do setor a contratar, porque sua personalidade destoa dos demais da equipe. Claro que não eliminamos o candidato logo de cara, mas é algo que conta ponto", diz Eliana.
      Recém-contratadas pelo grupo hoteleiro de Alagoas, Natalia Pinto Rabelo, de 22 anos, e Karina Sencades, de 32 anos, passaram por vários testes antes de obterem a efetivação.
      Por ser psicóloga, Karina, que assumiu o cargo de consultora de recursos humanos em março, não passou por testes psicológicos, já que não se aplica este tipo de exame em profissionais da área. "Mas passei por entrevistas, provas situacionais e de competência, que também ressaltam características que possibilitam ao recrutador traçar meu perfil psicológico", conta Karina.
      Natália, contratada este mês como assistente de vendas, fez testes de personalidade, passou por três entrevistas e ainda pela prova situacional. "De todos os testes, o mais difícil foi a simulação de um problema corriqueiro da função. 'Tirei de letra' as entrevistas e o teste psicológico."

Sobre a forma verbal "impede", também destacada no primeiro parágrafo, analise as afirmações.

I. Está no modo Imperativo.

II. Tem como sujeito "O aquecimento econômico", cujo núcleo é "aquecimento".

III. Está no pretérito perfeito.

IV. Concorda com a segunda pessoa do singular.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q575539 Português
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Personalidade versus conhecimento

Durante o processo seletivo, companhias dão mais valor
à avaliação 
pessoal dos candidatos do que a
competências na área de atuação

14 de maio de 2012 - Márcia Rodrigues, de O Estado de S. Paulo 

      O aquecimento econômico, que vem gerando uma verdadeira caçada de profissionais qualificados, não impede as empresas de dar prioridade à avaliação do perfil psicológico dos candidatos, antes mesmo de pesar a experiência técnica durante os processos seletivos. É o que aponta pesquisa da Catho Online com 46.067 entrevistados entre candidatos e profissionais da área de recursos humanos.
      De acordo com o levantamento, 52,1% das empresas pesquisadas aplicam algum tipo de teste no processo seletivo. Destas, 71,7% valorizam a avaliação da personalidade, aptidão e as competências dos candidatos em testes psicológicos ou de análise de comportamento durante a seleção. O conhecimento técnico também é analisado no currículo, em entrevistas ou em testes situacionais - quando a empresa simula um conflito do dia a dia da função para ver se o candidato consegue solucioná-lo - , mas somente depois da aprovação do perfil comportamental.  
      "Normalmente, as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas e são demitidas por problemas de comportamento. Por isso, é natural que as companhias deem prioridade a este tipo de avaliação. Afinal, é muito mais fácil oferecer um curso técnico para aprimorar os conhecimentos do profissional na área e, assim, suprir a sua deficiência, do que 'moldar' a personalidade de alguém", comenta diretor de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Luiz Edmundo Rosa.
      A gerente de recursos humanos da rede hoteleira Grupo Salinas, Eliana Castro, concorda com Rosa. Para ela, em muitos casos é importante avaliar se a personalidade do candidato se encaixa com a dos demais funcionários da equipe para não prejudicar o clima amistoso no ambiente de trabalho.
      "Há candidatos que nós desencorajamos o chefe do setor a contratar, porque sua personalidade destoa dos demais da equipe. Claro que não eliminamos o candidato logo de cara, mas é algo que conta ponto", diz Eliana.
      Recém-contratadas pelo grupo hoteleiro de Alagoas, Natalia Pinto Rabelo, de 22 anos, e Karina Sencades, de 32 anos, passaram por vários testes antes de obterem a efetivação.
      Por ser psicóloga, Karina, que assumiu o cargo de consultora de recursos humanos em março, não passou por testes psicológicos, já que não se aplica este tipo de exame em profissionais da área. "Mas passei por entrevistas, provas situacionais e de competência, que também ressaltam características que possibilitam ao recrutador traçar meu perfil psicológico", conta Karina.
      Natália, contratada este mês como assistente de vendas, fez testes de personalidade, passou por três entrevistas e ainda pela prova situacional. "De todos os testes, o mais difícil foi a simulação de um problema corriqueiro da função. 'Tirei de letra' as entrevistas e o teste psicológico."
Assinale a afirmação correta sobre o trecho "dar prioridade à avaliação do perfil psicológico dos candidatos", também destacado no primeiro parágrafo do texto.
Alternativas
Q575540 Português
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Personalidade versus conhecimento

Durante o processo seletivo, companhias dão mais valor
à avaliação 
pessoal dos candidatos do que a
competências na área de atuação

14 de maio de 2012 - Márcia Rodrigues, de O Estado de S. Paulo 

      O aquecimento econômico, que vem gerando uma verdadeira caçada de profissionais qualificados, não impede as empresas de dar prioridade à avaliação do perfil psicológico dos candidatos, antes mesmo de pesar a experiência técnica durante os processos seletivos. É o que aponta pesquisa da Catho Online com 46.067 entrevistados entre candidatos e profissionais da área de recursos humanos.
      De acordo com o levantamento, 52,1% das empresas pesquisadas aplicam algum tipo de teste no processo seletivo. Destas, 71,7% valorizam a avaliação da personalidade, aptidão e as competências dos candidatos em testes psicológicos ou de análise de comportamento durante a seleção. O conhecimento técnico também é analisado no currículo, em entrevistas ou em testes situacionais - quando a empresa simula um conflito do dia a dia da função para ver se o candidato consegue solucioná-lo - , mas somente depois da aprovação do perfil comportamental.  
      "Normalmente, as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas e são demitidas por problemas de comportamento. Por isso, é natural que as companhias deem prioridade a este tipo de avaliação. Afinal, é muito mais fácil oferecer um curso técnico para aprimorar os conhecimentos do profissional na área e, assim, suprir a sua deficiência, do que 'moldar' a personalidade de alguém", comenta diretor de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Luiz Edmundo Rosa.
      A gerente de recursos humanos da rede hoteleira Grupo Salinas, Eliana Castro, concorda com Rosa. Para ela, em muitos casos é importante avaliar se a personalidade do candidato se encaixa com a dos demais funcionários da equipe para não prejudicar o clima amistoso no ambiente de trabalho.
      "Há candidatos que nós desencorajamos o chefe do setor a contratar, porque sua personalidade destoa dos demais da equipe. Claro que não eliminamos o candidato logo de cara, mas é algo que conta ponto", diz Eliana.
      Recém-contratadas pelo grupo hoteleiro de Alagoas, Natalia Pinto Rabelo, de 22 anos, e Karina Sencades, de 32 anos, passaram por vários testes antes de obterem a efetivação.
      Por ser psicóloga, Karina, que assumiu o cargo de consultora de recursos humanos em março, não passou por testes psicológicos, já que não se aplica este tipo de exame em profissionais da área. "Mas passei por entrevistas, provas situacionais e de competência, que também ressaltam características que possibilitam ao recrutador traçar meu perfil psicológico", conta Karina.
      Natália, contratada este mês como assistente de vendas, fez testes de personalidade, passou por três entrevistas e ainda pela prova situacional. "De todos os testes, o mais difícil foi a simulação de um problema corriqueiro da função. 'Tirei de letra' as entrevistas e o teste psicológico."
Sobre a forma "solucioná-lo", em destaque no texto (segundo parágrafo), pode-se afirmar corretamente que:
Alternativas
Q575541 Português
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Personalidade versus conhecimento

Durante o processo seletivo, companhias dão mais valor
à avaliação 
pessoal dos candidatos do que a
competências na área de atuação

14 de maio de 2012 - Márcia Rodrigues, de O Estado de S. Paulo 

      O aquecimento econômico, que vem gerando uma verdadeira caçada de profissionais qualificados, não impede as empresas de dar prioridade à avaliação do perfil psicológico dos candidatos, antes mesmo de pesar a experiência técnica durante os processos seletivos. É o que aponta pesquisa da Catho Online com 46.067 entrevistados entre candidatos e profissionais da área de recursos humanos.
      De acordo com o levantamento, 52,1% das empresas pesquisadas aplicam algum tipo de teste no processo seletivo. Destas, 71,7% valorizam a avaliação da personalidade, aptidão e as competências dos candidatos em testes psicológicos ou de análise de comportamento durante a seleção. O conhecimento técnico também é analisado no currículo, em entrevistas ou em testes situacionais - quando a empresa simula um conflito do dia a dia da função para ver se o candidato consegue solucioná-lo - , mas somente depois da aprovação do perfil comportamental.  
      "Normalmente, as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas e são demitidas por problemas de comportamento. Por isso, é natural que as companhias deem prioridade a este tipo de avaliação. Afinal, é muito mais fácil oferecer um curso técnico para aprimorar os conhecimentos do profissional na área e, assim, suprir a sua deficiência, do que 'moldar' a personalidade de alguém", comenta diretor de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Luiz Edmundo Rosa.
      A gerente de recursos humanos da rede hoteleira Grupo Salinas, Eliana Castro, concorda com Rosa. Para ela, em muitos casos é importante avaliar se a personalidade do candidato se encaixa com a dos demais funcionários da equipe para não prejudicar o clima amistoso no ambiente de trabalho.
      "Há candidatos que nós desencorajamos o chefe do setor a contratar, porque sua personalidade destoa dos demais da equipe. Claro que não eliminamos o candidato logo de cara, mas é algo que conta ponto", diz Eliana.
      Recém-contratadas pelo grupo hoteleiro de Alagoas, Natalia Pinto Rabelo, de 22 anos, e Karina Sencades, de 32 anos, passaram por vários testes antes de obterem a efetivação.
      Por ser psicóloga, Karina, que assumiu o cargo de consultora de recursos humanos em março, não passou por testes psicológicos, já que não se aplica este tipo de exame em profissionais da área. "Mas passei por entrevistas, provas situacionais e de competência, que também ressaltam características que possibilitam ao recrutador traçar meu perfil psicológico", conta Karina.
      Natália, contratada este mês como assistente de vendas, fez testes de personalidade, passou por três entrevistas e ainda pela prova situacional. "De todos os testes, o mais difícil foi a simulação de um problema corriqueiro da função. 'Tirei de letra' as entrevistas e o teste psicológico."
Releia o parágrafo seguinte, extraído do texto:

"A gerente de recursos humanos da rede hoteleira Grupo Salinas, El ia na Castro, concorda com Rosa. Para ela, em muitos casos é importante avaliar se a personalidade do candidato se encaixa com a dos demais funcionários da equipe para não prejudicar o clima amistoso no ambiente de trabalho."
Sobre o trecho em destaque no parágrafo, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q575542 Português
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à avaliação 
pessoal dos candidatos do que a
competências na área de atuação

14 de maio de 2012 - Márcia Rodrigues, de O Estado de S. Paulo 

      O aquecimento econômico, que vem gerando uma verdadeira caçada de profissionais qualificados, não impede as empresas de dar prioridade à avaliação do perfil psicológico dos candidatos, antes mesmo de pesar a experiência técnica durante os processos seletivos. É o que aponta pesquisa da Catho Online com 46.067 entrevistados entre candidatos e profissionais da área de recursos humanos.
      De acordo com o levantamento, 52,1% das empresas pesquisadas aplicam algum tipo de teste no processo seletivo. Destas, 71,7% valorizam a avaliação da personalidade, aptidão e as competências dos candidatos em testes psicológicos ou de análise de comportamento durante a seleção. O conhecimento técnico também é analisado no currículo, em entrevistas ou em testes situacionais - quando a empresa simula um conflito do dia a dia da função para ver se o candidato consegue solucioná-lo - , mas somente depois da aprovação do perfil comportamental.  
      "Normalmente, as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas e são demitidas por problemas de comportamento. Por isso, é natural que as companhias deem prioridade a este tipo de avaliação. Afinal, é muito mais fácil oferecer um curso técnico para aprimorar os conhecimentos do profissional na área e, assim, suprir a sua deficiência, do que 'moldar' a personalidade de alguém", comenta diretor de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Luiz Edmundo Rosa.
      A gerente de recursos humanos da rede hoteleira Grupo Salinas, Eliana Castro, concorda com Rosa. Para ela, em muitos casos é importante avaliar se a personalidade do candidato se encaixa com a dos demais funcionários da equipe para não prejudicar o clima amistoso no ambiente de trabalho.
      "Há candidatos que nós desencorajamos o chefe do setor a contratar, porque sua personalidade destoa dos demais da equipe. Claro que não eliminamos o candidato logo de cara, mas é algo que conta ponto", diz Eliana.
      Recém-contratadas pelo grupo hoteleiro de Alagoas, Natalia Pinto Rabelo, de 22 anos, e Karina Sencades, de 32 anos, passaram por vários testes antes de obterem a efetivação.
      Por ser psicóloga, Karina, que assumiu o cargo de consultora de recursos humanos em março, não passou por testes psicológicos, já que não se aplica este tipo de exame em profissionais da área. "Mas passei por entrevistas, provas situacionais e de competência, que também ressaltam características que possibilitam ao recrutador traçar meu perfil psicológico", conta Karina.
      Natália, contratada este mês como assistente de vendas, fez testes de personalidade, passou por três entrevistas e ainda pela prova situacional. "De todos os testes, o mais difícil foi a simulação de um problema corriqueiro da função. 'Tirei de letra' as entrevistas e o teste psicológico."
O trecho "por ser psicóloga", que abre o sétimo parágrafo, indica circunstância de:
Alternativas
Q575543 Português
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Personalidade versus conhecimento

Durante o processo seletivo, companhias dão mais valor
à avaliação 
pessoal dos candidatos do que a
competências na área de atuação

14 de maio de 2012 - Márcia Rodrigues, de O Estado de S. Paulo 

      O aquecimento econômico, que vem gerando uma verdadeira caçada de profissionais qualificados, não impede as empresas de dar prioridade à avaliação do perfil psicológico dos candidatos, antes mesmo de pesar a experiência técnica durante os processos seletivos. É o que aponta pesquisa da Catho Online com 46.067 entrevistados entre candidatos e profissionais da área de recursos humanos.
      De acordo com o levantamento, 52,1% das empresas pesquisadas aplicam algum tipo de teste no processo seletivo. Destas, 71,7% valorizam a avaliação da personalidade, aptidão e as competências dos candidatos em testes psicológicos ou de análise de comportamento durante a seleção. O conhecimento técnico também é analisado no currículo, em entrevistas ou em testes situacionais - quando a empresa simula um conflito do dia a dia da função para ver se o candidato consegue solucioná-lo - , mas somente depois da aprovação do perfil comportamental.  
      "Normalmente, as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas e são demitidas por problemas de comportamento. Por isso, é natural que as companhias deem prioridade a este tipo de avaliação. Afinal, é muito mais fácil oferecer um curso técnico para aprimorar os conhecimentos do profissional na área e, assim, suprir a sua deficiência, do que 'moldar' a personalidade de alguém", comenta diretor de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Luiz Edmundo Rosa.
      A gerente de recursos humanos da rede hoteleira Grupo Salinas, Eliana Castro, concorda com Rosa. Para ela, em muitos casos é importante avaliar se a personalidade do candidato se encaixa com a dos demais funcionários da equipe para não prejudicar o clima amistoso no ambiente de trabalho.
      "Há candidatos que nós desencorajamos o chefe do setor a contratar, porque sua personalidade destoa dos demais da equipe. Claro que não eliminamos o candidato logo de cara, mas é algo que conta ponto", diz Eliana.
      Recém-contratadas pelo grupo hoteleiro de Alagoas, Natalia Pinto Rabelo, de 22 anos, e Karina Sencades, de 32 anos, passaram por vários testes antes de obterem a efetivação.
      Por ser psicóloga, Karina, que assumiu o cargo de consultora de recursos humanos em março, não passou por testes psicológicos, já que não se aplica este tipo de exame em profissionais da área. "Mas passei por entrevistas, provas situacionais e de competência, que também ressaltam características que possibilitam ao recrutador traçar meu perfil psicológico", conta Karina.
      Natália, contratada este mês como assistente de vendas, fez testes de personalidade, passou por três entrevistas e ainda pela prova situacional. "De todos os testes, o mais difícil foi a simulação de um problema corriqueiro da função. 'Tirei de letra' as entrevistas e o teste psicológico."
Sobre as aspas em "tirei de letra", em destaque no último parágrafo do texto, analise as afirmações.

I.  Estão corretamente utilizadas.

II. Servem para marcar uma expressão cujo sentido não é o literal.

III. Poderiam ser substituídas por vírgulas.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q575544 Português

A questão é baseada na tirinha abaixo. 

                            

Sobre a tirinha, analise as afirmações

I. Ocorre um desvio em relação às normas de pontuação no segundo quadrinho.

II. Ocorre um problema em relação à acentuação gráfica no terceiro quadrinho.

III. A palavra "grávida" está corretamente acentuada.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q575545 Português

A questão é baseada na tirinha abaixo. 

                            

Sobre a interpretação dos quadrinhos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q575546 Português

A questão é baseada na tirinha abaixo. 

                            

Assinale a opção que contém uma palavra acentuada pela mesma razão de "estéril".
Alternativas
Q575550 Matemática
Considere a afirmação: "Se Paulo for ao cinema, então Carla não irá ao parque."

Logo, é correto afirmar que:
Alternativas
Q577166 Português

Para responder à questão, leia a letra de canção a seguir

                              Balada do Louco (Mutantes) 

Dizem que sou louco

por pensar assim

Se eu sou muito louco

por eu ser feliz

Mas louco é quem me diz

que não é feliz, não é feliz

Se eles são bonitos, sou Alain Delon

Se eles são famosos, sou Napoleão

Mas louco é quem me diz

que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor

Não ser o normal

Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr... 

Se eles têm três carros, eu posso voar

Se eles rezam muito, eu já estou no céu

Mas louco é quem me diz

Que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor

Não ser o normal

Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr...

Sim, sou muito louco, não vou me curar

Já não sou o único que encontrou a paz

Mas louco é quem me diz

E não é feliz

Eu sou feliz 

                                                                                (http://www.vagalume.com.br/)

Em "que sou louco", em destaque no primeiro verso, o "que" é uma conjunção:
Alternativas
Q577167 Português

Para responder à questão, leia a letra de canção a seguir

                              Balada do Louco (Mutantes) 

Dizem que sou louco

por pensar assim

Se eu sou muito louco

por eu ser feliz

Mas louco é quem me diz

que não é feliz, não é feliz

Se eles são bonitos, sou Alain Delon

Se eles são famosos, sou Napoleão

Mas louco é quem me diz

que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor

Não ser o normal

Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr... 

Se eles têm três carros, eu posso voar

Se eles rezam muito, eu já estou no céu

Mas louco é quem me diz

Que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor

Não ser o normal

Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr...

Sim, sou muito louco, não vou me curar

Já não sou o único que encontrou a paz

Mas louco é quem me diz

E não é feliz

Eu sou feliz 

                                                                                (http://www.vagalume.com.br/)

O "me", em destaque na segunda estrofe, exerce função sintática de:
Alternativas
Q577168 Português

Para responder à questão, leia a letra de canção a seguir

                              Balada do Louco (Mutantes) 

Dizem que sou louco

por pensar assim

Se eu sou muito louco

por eu ser feliz

Mas louco é quem me diz

que não é feliz, não é feliz

Se eles são bonitos, sou Alain Delon

Se eles são famosos, sou Napoleão

Mas louco é quem me diz

que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor

Não ser o normal

Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr... 

Se eles têm três carros, eu posso voar

Se eles rezam muito, eu já estou no céu

Mas louco é quem me diz

Que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor

Não ser o normal

Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr...

Sim, sou muito louco, não vou me curar

Já não sou o único que encontrou a paz

Mas louco é quem me diz

E não é feliz

Eu sou feliz 

                                                                                (http://www.vagalume.com.br/)

A palavra “não”, que está em destaque também na segunda estrofe, pode ser classificada morfologicamente como:
Alternativas
Q577169 Português

Para responder à questão, leia a letra de canção a seguir

                              Balada do Louco (Mutantes) 

Dizem que sou louco

por pensar assim

Se eu sou muito louco

por eu ser feliz

Mas louco é quem me diz

que não é feliz, não é feliz

Se eles são bonitos, sou Alain Delon

Se eles são famosos, sou Napoleão

Mas louco é quem me diz

que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor

Não ser o normal

Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr... 

Se eles têm três carros, eu posso voar

Se eles rezam muito, eu já estou no céu

Mas louco é quem me diz

Que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor

Não ser o normal

Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr...

Sim, sou muito louco, não vou me curar

Já não sou o único que encontrou a paz

Mas louco é quem me diz

E não é feliz

Eu sou feliz 

                                                                                (http://www.vagalume.com.br/)

A palavra "não", que aparece em destaque no segundo verso da segunda estrofe, exerce a mesma função sintática do termo destacado em:
Alternativas
Q577170 Português

Para responder à questão, leia a letra de canção a seguir

                              Balada do Louco (Mutantes) 

Dizem que sou louco

por pensar assim

Se eu sou muito louco

por eu ser feliz

Mas louco é quem me diz

que não é feliz, não é feliz

Se eles são bonitos, sou Alain Delon

Se eles são famosos, sou Napoleão

Mas louco é quem me diz

que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor

Não ser o normal

Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr... 

Se eles têm três carros, eu posso voar

Se eles rezam muito, eu já estou no céu

Mas louco é quem me diz

Que não é feliz, não é feliz

Eu juro que é melhor

Não ser o normal

Se eu posso pensar que Deus sou eu e Brrrrr...

Sim, sou muito louco, não vou me curar

Já não sou o único que encontrou a paz

Mas louco é quem me diz

E não é feliz

Eu sou feliz 

                                                                                (http://www.vagalume.com.br/)

A oração "que encontrou a paz", em destaque na última estrofe, pode ser classificada como:
Alternativas
Q577171 Raciocínio Lógico

Considere a pirâmide de números.

Imagem associada para resolução da questão

Com os dados da pirâmide, qual o valor de X + Y?

Alternativas
Q577172 Raciocínio Lógico
Quatro amigos, Tati, Titi, Toti e Tuti foram ao shopping fazer compras que somaram R$ 95,00. Levaram para casa o seguinte: um livro de romance policial, um jogo de damas, um cubo mágico e uma caneta. 

Eis as informações sobre as compras:

1. O gasto na papelaria foi o dobro do gasto de Tati.

2. Tuti gastou R$5,00 no quiosque.

3. Toti gastou R$ 15,00.

4. Titi não comprou na charutaria.

5. O jogo de damas custou R$ 15,00 e não foi o produto mais barato comprado.

6. Titi comprou o cubo.

7. O romance não foi comprado no quiosque.

8. Tati fez a compra na banca de jornais.

Quem comprou a caneta e quanto Tati gastou?
Alternativas
Q577173 Matemática
Quantas são as permutações de cinco elementos?
Alternativas
Q577175 Raciocínio Lógico
Uma urna contém três bolas numeradas de 1 a 3, enquanto que uma segunda urna contém cinco bolas numeradas de 1 a 5. Se retirarmos ao acaso uma bola de cada urna, qual a probabilidade de que a soma dos números das bolas seja maior que 4?
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: E
4: C
5: D
6: D
7: A
8: C
9: E
10: B
11: C
12: C
13: A
14: B
15: D
16: E
17: C
18: A
19: B
20: A