Questões de Concurso Público CRP - 9ª Região (GO) 2012 para Assistente Administrativo

Foram encontradas 10 questões

Q509029 Português
Para responder à questão, leia o texto abaixo.

                                                                                                                    Para crianças, dar é melhor do que receber
                                                                                                        Pequenos ficam mais felizes quando oferecem algo
                                                                                                                                            próprio a outros


21 de junho de 2012 | 15h 24

    Estudo avaliou reações de crianças ao partilhar guloseimas. Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber - pode também tornar as pessoas mais felizes. E isso vale até mesmo para as crianças pequenas, sugere um novo estudo conduzido por psicólogos da Universidade da Columbia Britânica.
    O estudo, publicado no periódico PLoS One, revela que crianças com menos de dois anos são mais felizes quando oferecem algo do que quando recebem.
    A descoberta reforça pesquisas recentes que mostram que adultos se sentem melhor quando ajudam os demais e pode explicar por que pessoas às vezes tomam atitudes em prol dos outros, mesmo quando isso envolve custos pessoais.
    "As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", diz Lara Aknin, coautora do estudo. "A descoberta mostra que as crianças são na realidade mais felizes dando do que recebendo".
    Durante o estudo, cada criança recebeu agrados, como biscoitos. Poucos minutos depois, a criança foi convidada a oferecer um deles a um fantoche. Depois, os cientistas ofereceram outro biscoito e pediram à criança que o oferecesse ao fantoche. As reações foram gravadas e incluídas num ranking de felicidade.
    Quando os pequenos partilhavam o biscoito com o fantoche, eles mostravam mais felicidade do que quando davam o biscoito oferecido pelo pesquisador. Segundo os autores, o contraste mostra o papel do sacrifício pessoal - em vez de ser algo aversivo, sugere que as crianças acham o comportamento recompensador.
    "O que é mais estimulante é que as crianças eram mais felizes quando davam algo próprio", diz Aknin. "Desistir de seus recursos em benefício de outros fazia deles mais felizes", diz.
    A descoberta lança luzes em um quebra-cabeça: por que humanos ajudam outros, incluindo pessoas que acabam de conhecer? Parte da resposta, parece, é que o ato de dar faz se sentir bem. O fato de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.

(Disponível em www.estodoo.com.br)

Leia o trecho seguinte, extraído do texto:

Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber-
         pode também tomar as pessoas mais felizes
.

Sobre ele, assinale a afirmação incorreta.
Alternativas
Q509030 Português
Para responder à questão, leia o texto abaixo.

                                                                                                                    Para crianças, dar é melhor do que receber
                                                                                                        Pequenos ficam mais felizes quando oferecem algo
                                                                                                                                            próprio a outros


21 de junho de 2012 | 15h 24

    Estudo avaliou reações de crianças ao partilhar guloseimas. Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber - pode também tornar as pessoas mais felizes. E isso vale até mesmo para as crianças pequenas, sugere um novo estudo conduzido por psicólogos da Universidade da Columbia Britânica.
    O estudo, publicado no periódico PLoS One, revela que crianças com menos de dois anos são mais felizes quando oferecem algo do que quando recebem.
    A descoberta reforça pesquisas recentes que mostram que adultos se sentem melhor quando ajudam os demais e pode explicar por que pessoas às vezes tomam atitudes em prol dos outros, mesmo quando isso envolve custos pessoais.
    "As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", diz Lara Aknin, coautora do estudo. "A descoberta mostra que as crianças são na realidade mais felizes dando do que recebendo".
    Durante o estudo, cada criança recebeu agrados, como biscoitos. Poucos minutos depois, a criança foi convidada a oferecer um deles a um fantoche. Depois, os cientistas ofereceram outro biscoito e pediram à criança que o oferecesse ao fantoche. As reações foram gravadas e incluídas num ranking de felicidade.
    Quando os pequenos partilhavam o biscoito com o fantoche, eles mostravam mais felicidade do que quando davam o biscoito oferecido pelo pesquisador. Segundo os autores, o contraste mostra o papel do sacrifício pessoal - em vez de ser algo aversivo, sugere que as crianças acham o comportamento recompensador.
    "O que é mais estimulante é que as crianças eram mais felizes quando davam algo próprio", diz Aknin. "Desistir de seus recursos em benefício de outros fazia deles mais felizes", diz.
    A descoberta lança luzes em um quebra-cabeça: por que humanos ajudam outros, incluindo pessoas que acabam de conhecer? Parte da resposta, parece, é que o ato de dar faz se sentir bem. O fato de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.

(Disponível em www.estodoo.com.br)

Sobre a palavra "pequenas", que aparece em destaque no texto, analise as afirmações.

I.     É um substantivo.
II.    Possui um equivalente masculino.
III,   Pode aparecer no singular.
IV.   Concorda com "crianças" em gênero e número.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q509031 Português
Para responder à questão, leia o texto abaixo.

                                                                                                                    Para crianças, dar é melhor do que receber
                                                                                                        Pequenos ficam mais felizes quando oferecem algo
                                                                                                                                            próprio a outros


21 de junho de 2012 | 15h 24

    Estudo avaliou reações de crianças ao partilhar guloseimas. Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber - pode também tornar as pessoas mais felizes. E isso vale até mesmo para as crianças pequenas, sugere um novo estudo conduzido por psicólogos da Universidade da Columbia Britânica.
    O estudo, publicado no periódico PLoS One, revela que crianças com menos de dois anos são mais felizes quando oferecem algo do que quando recebem.
    A descoberta reforça pesquisas recentes que mostram que adultos se sentem melhor quando ajudam os demais e pode explicar por que pessoas às vezes tomam atitudes em prol dos outros, mesmo quando isso envolve custos pessoais.
    "As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", diz Lara Aknin, coautora do estudo. "A descoberta mostra que as crianças são na realidade mais felizes dando do que recebendo".
    Durante o estudo, cada criança recebeu agrados, como biscoitos. Poucos minutos depois, a criança foi convidada a oferecer um deles a um fantoche. Depois, os cientistas ofereceram outro biscoito e pediram à criança que o oferecesse ao fantoche. As reações foram gravadas e incluídas num ranking de felicidade.
    Quando os pequenos partilhavam o biscoito com o fantoche, eles mostravam mais felicidade do que quando davam o biscoito oferecido pelo pesquisador. Segundo os autores, o contraste mostra o papel do sacrifício pessoal - em vez de ser algo aversivo, sugere que as crianças acham o comportamento recompensador.
    "O que é mais estimulante é que as crianças eram mais felizes quando davam algo próprio", diz Aknin. "Desistir de seus recursos em benefício de outros fazia deles mais felizes", diz.
    A descoberta lança luzes em um quebra-cabeça: por que humanos ajudam outros, incluindo pessoas que acabam de conhecer? Parte da resposta, parece, é que o ato de dar faz se sentir bem. O fato de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.

(Disponível em www.estodoo.com.br)

Todas as palavras e expressões abaixo foram retiradas do terceiro parágrafo do texto. Assinale aquela que for um advérbio ou locução adverbial.
Alternativas
Q509032 Português
Para responder à questão, leia o texto abaixo.

                                                                                                                    Para crianças, dar é melhor do que receber
                                                                                                        Pequenos ficam mais felizes quando oferecem algo
                                                                                                                                            próprio a outros


21 de junho de 2012 | 15h 24

    Estudo avaliou reações de crianças ao partilhar guloseimas. Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber - pode também tornar as pessoas mais felizes. E isso vale até mesmo para as crianças pequenas, sugere um novo estudo conduzido por psicólogos da Universidade da Columbia Britânica.
    O estudo, publicado no periódico PLoS One, revela que crianças com menos de dois anos são mais felizes quando oferecem algo do que quando recebem.
    A descoberta reforça pesquisas recentes que mostram que adultos se sentem melhor quando ajudam os demais e pode explicar por que pessoas às vezes tomam atitudes em prol dos outros, mesmo quando isso envolve custos pessoais.
    "As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", diz Lara Aknin, coautora do estudo. "A descoberta mostra que as crianças são na realidade mais felizes dando do que recebendo".
    Durante o estudo, cada criança recebeu agrados, como biscoitos. Poucos minutos depois, a criança foi convidada a oferecer um deles a um fantoche. Depois, os cientistas ofereceram outro biscoito e pediram à criança que o oferecesse ao fantoche. As reações foram gravadas e incluídas num ranking de felicidade.
    Quando os pequenos partilhavam o biscoito com o fantoche, eles mostravam mais felicidade do que quando davam o biscoito oferecido pelo pesquisador. Segundo os autores, o contraste mostra o papel do sacrifício pessoal - em vez de ser algo aversivo, sugere que as crianças acham o comportamento recompensador.
    "O que é mais estimulante é que as crianças eram mais felizes quando davam algo próprio", diz Aknin. "Desistir de seus recursos em benefício de outros fazia deles mais felizes", diz.
    A descoberta lança luzes em um quebra-cabeça: por que humanos ajudam outros, incluindo pessoas que acabam de conhecer? Parte da resposta, parece, é que o ato de dar faz se sentir bem. O fato de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.

(Disponível em www.estodoo.com.br)

Em "As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", a oração em destaque pode ser classificada como:
Alternativas
Q509033 Português
Para responder à questão, leia o texto abaixo.

                                                                                                                    Para crianças, dar é melhor do que receber
                                                                                                        Pequenos ficam mais felizes quando oferecem algo
                                                                                                                                            próprio a outros


21 de junho de 2012 | 15h 24

    Estudo avaliou reações de crianças ao partilhar guloseimas. Além de ser um gesto nobre, dar - em vez de receber - pode também tornar as pessoas mais felizes. E isso vale até mesmo para as crianças pequenas, sugere um novo estudo conduzido por psicólogos da Universidade da Columbia Britânica.
    O estudo, publicado no periódico PLoS One, revela que crianças com menos de dois anos são mais felizes quando oferecem algo do que quando recebem.
    A descoberta reforça pesquisas recentes que mostram que adultos se sentem melhor quando ajudam os demais e pode explicar por que pessoas às vezes tomam atitudes em prol dos outros, mesmo quando isso envolve custos pessoais.
    "As pessoas tendem a assumir que as crianças pequenas são naturalmente egoístas", diz Lara Aknin, coautora do estudo. "A descoberta mostra que as crianças são na realidade mais felizes dando do que recebendo".
    Durante o estudo, cada criança recebeu agrados, como biscoitos. Poucos minutos depois, a criança foi convidada a oferecer um deles a um fantoche. Depois, os cientistas ofereceram outro biscoito e pediram à criança que o oferecesse ao fantoche. As reações foram gravadas e incluídas num ranking de felicidade.
    Quando os pequenos partilhavam o biscoito com o fantoche, eles mostravam mais felicidade do que quando davam o biscoito oferecido pelo pesquisador. Segundo os autores, o contraste mostra o papel do sacrifício pessoal - em vez de ser algo aversivo, sugere que as crianças acham o comportamento recompensador.
    "O que é mais estimulante é que as crianças eram mais felizes quando davam algo próprio", diz Aknin. "Desistir de seus recursos em benefício de outros fazia deles mais felizes", diz.
    A descoberta lança luzes em um quebra-cabeça: por que humanos ajudam outros, incluindo pessoas que acabam de conhecer? Parte da resposta, parece, é que o ato de dar faz se sentir bem. O fato de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.

(Disponível em www.estodoo.com.br)

Releia o último período do texto:

O foto de que crianças pequenas também gostem de dar sugere que a capacidade de encontrar alegria ao ajudar os outros está profundamente enraizada na natureza humana.

Assinale a alternativa em que o termo ou expressão em destaque tem função de Adjunto Adnominal.
Alternativas
Q509034 Português

Para responder à questão, observe o quadrinho abaixo.





Sobre a forma verbal "tenho", que aparece no quadrinho, analise as afirmações.

I.     Está no presente.
II.    Está na primeira pessoa do singular.
III.   Foi adequadamente empregada no quadrinho.

Pode-se afirmar que:
Alternativas
Q509035 Português

Para responder à questão, observe o quadrinho abaixo.





Sobre o quadrinho, assinale a afirmação incorreta.
Alternativas
Q509036 Português

Para responder à questão, observe o quadrinho abaixo.





Em "eu sinto-me culpado por estar aqui deitado neste sofá", pode-se afirmar corretamente que:
Alternativas
Q509037 Português
A questão baseiam-se no trecho de letra de canção a seguir. Leia-o.

Garota de Copacabana (Premeditando O Breque)

Tu pagas um preço elevado por tanta burrice
Não tem neste Rio de Janeiro um sujeito tão bom
Há anos me arrasto a teus pés em total pieguice
E tu, ó mulata cruel, não percebes meu dom

Eu li certa vez num livrinho de psicologia
Que quando uma parte se entrega e outra não quere
Se instala no peito uma dore, c'beça girando, girando
Mulata, amor também mata, estás me acabando

E eu tenho uma casa de sucos em Copacabana
Dinheiro na Caixa, um carrinho bacana, bacana
O que mais que tu queres? Tu queres?
Levanto-me cedo, não bebo
E nem tenho ciúmes demais
Nem peço que mudes de vida
Ó rainha dos bares e dos carnavais
(...)

                                              (Disponível em http://www.vogolume.com.br/)

A expressão "ó mulata cruel", que aparece em destaque no quarto verso, exerce função sintática de:
Alternativas
Q509038 Português
A questão baseiam-se no trecho de letra de canção a seguir. Leia-o.

Garota de Copacabana (Premeditando O Breque)

Tu pagas um preço elevado por tanta burrice
Não tem neste Rio de Janeiro um sujeito tão bom
Há anos me arrasto a teus pés em total pieguice
E tu, ó mulata cruel, não percebes meu dom

Eu li certa vez num livrinho de psicologia
Que quando uma parte se entrega e outra não quere
Se instala no peito uma dore, c'beça girando, girando
Mulata, amor também mata, estás me acabando

E eu tenho uma casa de sucos em Copacabana
Dinheiro na Caixa, um carrinho bacana, bacana
O que mais que tu queres? Tu queres?
Levanto-me cedo, não bebo
E nem tenho ciúmes demais
Nem peço que mudes de vida
Ó rainha dos bares e dos carnavais
(...)

                                              (Disponível em http://www.vogolume.com.br/)

Sobre o trecho "Que quando uma parte se entrega e outra não quere", analise as afirmações.

I.     O "e" é uma conjunção que, no contexto em que aparece, tem ideia de adversidade.
II.    A palavra "não" exerce função de Adjunto Adverbial de Negação.
III.   Em "uma parte", "uma" é artigo indefinido.

Pode-se afirmar que:
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: D
4: A
5: E
6: E
7: A
8: D
9: C
10: B