Questões de Concurso Público CRN - 3ª Região (SP e MS) 2014 para Assistente Administrativo

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Q452224 Português
TEXTO I

                                OBESIDADE QUADRUPLICA EM PAÍSES EM 
                                         DESENVOLVIMENTO, DIZ RELATÓRIO DA

                                                                                                                                             BBC BRASIL

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã- Bretanha.

De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.

O relatório prevê um "enorme aumento" em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.

O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.

                                                    OBESIDADE GLOBALIZADA

Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam obesidade ou sobrepeso - que têm um índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como no Egito e no México.

O relatório do ODI diz que a composição das dietas nesses países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.

Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente entre as crianças.

As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%

O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo de 7%, para 22%.

Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.

Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.

                                   'PUBLICIDADE, INFLUÊNCIAS DA MÍDIA'

Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos.
"Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta", afirma.
Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.

O resultado, diz ele, é "uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos", o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.

O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

(wwwl.folha.uol.com.br/bbc/2014/01/1392816-obesidade-quadruplica-em- paises-em-desenvolvimento-diz-relatorio.shtml)

TEXTO II


                              POBRES TÊM MAIS DOENÇAS CRÔNICAS, DIZ ESTUDO 
                                               DA USP DE RIBEIRÃO PRETO

                                                                                                                           ISABELA PALHARES
                                                                                                                               DE RIBEIRÃO PRETO

Hipertensão, diabetes e colesterol alto ocorrem com maior incidência em pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). Essas três enfermidades são consideradas um termômetro para o risco de doenças cardíacas.

Pesquisa realizada pela FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, analisou a presença das doenças em 515 pessoas, divididas em cinco faixas de renda familiar.

A faixa de até dois salários mínimos (R$ 1.448) registrou a presença de 28,3% das pessoas com hipertensão, 15,9% com diabetes e 15,9%, com colesterol alto. A incidência é menor nas outras faixas.

Cláudio Miranda, responsável pela pesquisa, afirmou que nessa faixa de renda também há maior concentração de pessoas que afirmam nunca se exercitar (44,2%).

"São dados preocupantes, mas que podem servir para a formulação de políticas públicas. É preciso pensar em maneiras para conscientizar essa parcela da população", disse o pesquisador.

De acordo com o cardiologista do Hospital das Clínicas da USP Fernando Nobre, a população com menor renda em geral apresenta mais casos de obesidade e sedentarismo, condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças analisadas.

"As pessoas de baixa renda têm uma alimentação rica em carboidratos que favorece a obesidade. Some-se à falta de exercícios e você tem a base para essas três doenças", disse Nobre. Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação. "Tento fazer caminhada também, mas não faço com muita frequência por falta de tempo. A alimentação foi mais fácil de mudar, apesar de dar algumas escapadas", disse.

(wwwl.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/01/1402039-pobres- tem-mais-doencas-cronicas-diz-estudo-da-usp-de-ribeirao-preto.shtml)

De acordo com a leitura e interpretação de ambos os textos, é incorreto afirmar que:
Alternativas
Q452226 Português
TEXTO I

                                OBESIDADE QUADRUPLICA EM PAÍSES EM 
                                         DESENVOLVIMENTO, DIZ RELATÓRIO DA

                                                                                                                                             BBC BRASIL

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã- Bretanha.

De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.

O relatório prevê um "enorme aumento" em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.

O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.

                                                    OBESIDADE GLOBALIZADA

Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam obesidade ou sobrepeso - que têm um índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como no Egito e no México.

O relatório do ODI diz que a composição das dietas nesses países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.

Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente entre as crianças.

As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%

O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo de 7%, para 22%.

Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.

Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.

                                   'PUBLICIDADE, INFLUÊNCIAS DA MÍDIA'

Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos.
"Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta", afirma.
Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.

O resultado, diz ele, é "uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos", o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.

O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

(wwwl.folha.uol.com.br/bbc/2014/01/1392816-obesidade-quadruplica-em- paises-em-desenvolvimento-diz-relatorio.shtml)

TEXTO II


                              POBRES TÊM MAIS DOENÇAS CRÔNICAS, DIZ ESTUDO 
                                               DA USP DE RIBEIRÃO PRETO

                                                                                                                           ISABELA PALHARES
                                                                                                                               DE RIBEIRÃO PRETO

Hipertensão, diabetes e colesterol alto ocorrem com maior incidência em pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). Essas três enfermidades são consideradas um termômetro para o risco de doenças cardíacas.

Pesquisa realizada pela FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, analisou a presença das doenças em 515 pessoas, divididas em cinco faixas de renda familiar.

A faixa de até dois salários mínimos (R$ 1.448) registrou a presença de 28,3% das pessoas com hipertensão, 15,9% com diabetes e 15,9%, com colesterol alto. A incidência é menor nas outras faixas.

Cláudio Miranda, responsável pela pesquisa, afirmou que nessa faixa de renda também há maior concentração de pessoas que afirmam nunca se exercitar (44,2%).

"São dados preocupantes, mas que podem servir para a formulação de políticas públicas. É preciso pensar em maneiras para conscientizar essa parcela da população", disse o pesquisador.

De acordo com o cardiologista do Hospital das Clínicas da USP Fernando Nobre, a população com menor renda em geral apresenta mais casos de obesidade e sedentarismo, condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças analisadas.

"As pessoas de baixa renda têm uma alimentação rica em carboidratos que favorece a obesidade. Some-se à falta de exercícios e você tem a base para essas três doenças", disse Nobre. Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação. "Tento fazer caminhada também, mas não faço com muita frequência por falta de tempo. A alimentação foi mais fácil de mudar, apesar de dar algumas escapadas", disse.

(wwwl.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/01/1402039-pobres- tem-mais-doencas-cronicas-diz-estudo-da-usp-de-ribeirao-preto.shtml)

Em todas as passagens, as circunstâncias estão corretas e de acordo com o termo grifado, exceto em:
Alternativas
Q452228 Português
TEXTO I

                                OBESIDADE QUADRUPLICA EM PAÍSES EM 
                                         DESENVOLVIMENTO, DIZ RELATÓRIO DA

                                                                                                                                             BBC BRASIL

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã- Bretanha.

De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.

O relatório prevê um "enorme aumento" em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.

O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.

                                                    OBESIDADE GLOBALIZADA

Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam obesidade ou sobrepeso - que têm um índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como no Egito e no México.

O relatório do ODI diz que a composição das dietas nesses países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.

Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente entre as crianças.

As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%

O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo de 7%, para 22%.

Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.

Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.

                                   'PUBLICIDADE, INFLUÊNCIAS DA MÍDIA'

Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos.
"Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta", afirma.
Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.

O resultado, diz ele, é "uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos", o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.

O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

(wwwl.folha.uol.com.br/bbc/2014/01/1392816-obesidade-quadruplica-em- paises-em-desenvolvimento-diz-relatorio.shtml)

TEXTO II


                              POBRES TÊM MAIS DOENÇAS CRÔNICAS, DIZ ESTUDO 
                                               DA USP DE RIBEIRÃO PRETO

                                                                                                                           ISABELA PALHARES
                                                                                                                               DE RIBEIRÃO PRETO

Hipertensão, diabetes e colesterol alto ocorrem com maior incidência em pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). Essas três enfermidades são consideradas um termômetro para o risco de doenças cardíacas.

Pesquisa realizada pela FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, analisou a presença das doenças em 515 pessoas, divididas em cinco faixas de renda familiar.

A faixa de até dois salários mínimos (R$ 1.448) registrou a presença de 28,3% das pessoas com hipertensão, 15,9% com diabetes e 15,9%, com colesterol alto. A incidência é menor nas outras faixas.

Cláudio Miranda, responsável pela pesquisa, afirmou que nessa faixa de renda também há maior concentração de pessoas que afirmam nunca se exercitar (44,2%).

"São dados preocupantes, mas que podem servir para a formulação de políticas públicas. É preciso pensar em maneiras para conscientizar essa parcela da população", disse o pesquisador.

De acordo com o cardiologista do Hospital das Clínicas da USP Fernando Nobre, a população com menor renda em geral apresenta mais casos de obesidade e sedentarismo, condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças analisadas.

"As pessoas de baixa renda têm uma alimentação rica em carboidratos que favorece a obesidade. Some-se à falta de exercícios e você tem a base para essas três doenças", disse Nobre. Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação. "Tento fazer caminhada também, mas não faço com muita frequência por falta de tempo. A alimentação foi mais fácil de mudar, apesar de dar algumas escapadas", disse.

(wwwl.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/01/1402039-pobres- tem-mais-doencas-cronicas-diz-estudo-da-usp-de-ribeirao-preto.shtml)

A partir da leitura e interpretação do trecho a seguir, pode- se inferir que o termo em destaque:

"O relatório prevê um 'enorme aumento' em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta."
Alternativas
Q452230 Português
TEXTO I

                                OBESIDADE QUADRUPLICA EM PAÍSES EM 
                                         DESENVOLVIMENTO, DIZ RELATÓRIO DA

                                                                                                                                             BBC BRASIL

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã- Bretanha.

De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.

O relatório prevê um "enorme aumento" em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.

O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.

                                                    OBESIDADE GLOBALIZADA

Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam obesidade ou sobrepeso - que têm um índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como no Egito e no México.

O relatório do ODI diz que a composição das dietas nesses países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.

Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente entre as crianças.

As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%

O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo de 7%, para 22%.

Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.

Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.

                                   'PUBLICIDADE, INFLUÊNCIAS DA MÍDIA'

Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos.
"Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta", afirma.
Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.

O resultado, diz ele, é "uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos", o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.

O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

(wwwl.folha.uol.com.br/bbc/2014/01/1392816-obesidade-quadruplica-em- paises-em-desenvolvimento-diz-relatorio.shtml)

TEXTO II


                              POBRES TÊM MAIS DOENÇAS CRÔNICAS, DIZ ESTUDO 
                                               DA USP DE RIBEIRÃO PRETO

                                                                                                                           ISABELA PALHARES
                                                                                                                               DE RIBEIRÃO PRETO

Hipertensão, diabetes e colesterol alto ocorrem com maior incidência em pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). Essas três enfermidades são consideradas um termômetro para o risco de doenças cardíacas.

Pesquisa realizada pela FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, analisou a presença das doenças em 515 pessoas, divididas em cinco faixas de renda familiar.

A faixa de até dois salários mínimos (R$ 1.448) registrou a presença de 28,3% das pessoas com hipertensão, 15,9% com diabetes e 15,9%, com colesterol alto. A incidência é menor nas outras faixas.

Cláudio Miranda, responsável pela pesquisa, afirmou que nessa faixa de renda também há maior concentração de pessoas que afirmam nunca se exercitar (44,2%).

"São dados preocupantes, mas que podem servir para a formulação de políticas públicas. É preciso pensar em maneiras para conscientizar essa parcela da população", disse o pesquisador.

De acordo com o cardiologista do Hospital das Clínicas da USP Fernando Nobre, a população com menor renda em geral apresenta mais casos de obesidade e sedentarismo, condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças analisadas.

"As pessoas de baixa renda têm uma alimentação rica em carboidratos que favorece a obesidade. Some-se à falta de exercícios e você tem a base para essas três doenças", disse Nobre. Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação. "Tento fazer caminhada também, mas não faço com muita frequência por falta de tempo. A alimentação foi mais fácil de mudar, apesar de dar algumas escapadas", disse.

(wwwl.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/01/1402039-pobres- tem-mais-doencas-cronicas-diz-estudo-da-usp-de-ribeirao-preto.shtml)

Em "Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação", o termo em destaque:

I. funciona como adjunto adnominal.
II. é um complemento nominal.
III. funciona como advérbio de tempo.
IV. funciona como conjunção condicional.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q452232 Português
TEXTO I

                                OBESIDADE QUADRUPLICA EM PAÍSES EM 
                                         DESENVOLVIMENTO, DIZ RELATÓRIO DA

                                                                                                                                             BBC BRASIL

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã- Bretanha.

De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.

O relatório prevê um "enorme aumento" em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.

O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.

                                                    OBESIDADE GLOBALIZADA

Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam obesidade ou sobrepeso - que têm um índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como no Egito e no México.

O relatório do ODI diz que a composição das dietas nesses países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.

Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente entre as crianças.

As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%

O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo de 7%, para 22%.

Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.

Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.

                                   'PUBLICIDADE, INFLUÊNCIAS DA MÍDIA'

Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos.
"Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta", afirma.
Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.

O resultado, diz ele, é "uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos", o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.

O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

(wwwl.folha.uol.com.br/bbc/2014/01/1392816-obesidade-quadruplica-em- paises-em-desenvolvimento-diz-relatorio.shtml)

TEXTO II


                              POBRES TÊM MAIS DOENÇAS CRÔNICAS, DIZ ESTUDO 
                                               DA USP DE RIBEIRÃO PRETO

                                                                                                                           ISABELA PALHARES
                                                                                                                               DE RIBEIRÃO PRETO

Hipertensão, diabetes e colesterol alto ocorrem com maior incidência em pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). Essas três enfermidades são consideradas um termômetro para o risco de doenças cardíacas.

Pesquisa realizada pela FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, analisou a presença das doenças em 515 pessoas, divididas em cinco faixas de renda familiar.

A faixa de até dois salários mínimos (R$ 1.448) registrou a presença de 28,3% das pessoas com hipertensão, 15,9% com diabetes e 15,9%, com colesterol alto. A incidência é menor nas outras faixas.

Cláudio Miranda, responsável pela pesquisa, afirmou que nessa faixa de renda também há maior concentração de pessoas que afirmam nunca se exercitar (44,2%).

"São dados preocupantes, mas que podem servir para a formulação de políticas públicas. É preciso pensar em maneiras para conscientizar essa parcela da população", disse o pesquisador.

De acordo com o cardiologista do Hospital das Clínicas da USP Fernando Nobre, a população com menor renda em geral apresenta mais casos de obesidade e sedentarismo, condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças analisadas.

"As pessoas de baixa renda têm uma alimentação rica em carboidratos que favorece a obesidade. Some-se à falta de exercícios e você tem a base para essas três doenças", disse Nobre. Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação. "Tento fazer caminhada também, mas não faço com muita frequência por falta de tempo. A alimentação foi mais fácil de mudar, apesar de dar algumas escapadas", disse.

(wwwl.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/01/1402039-pobres- tem-mais-doencas-cronicas-diz-estudo-da-usp-de-ribeirao-preto.shtml)

Assinale a opção correta a respeito das relações de concordância nos textos.
Alternativas
Q452234 Português
TEXTO I

                                OBESIDADE QUADRUPLICA EM PAÍSES EM 
                                         DESENVOLVIMENTO, DIZ RELATÓRIO DA

                                                                                                                                             BBC BRASIL

O número de adultos acima do peso ideal ou obesos nos países em desenvolvimento quase quadruplicou desde 1980, diz um relatório divulgado hoje na Grã- Bretanha.

De acordo com o estudo, quase um bilhão de pessoas vivendo nesses países - nações como China, índia, Indonésia, Egito e Brasil - estão acima do peso.

O relatório prevê um "enorme aumento" em casos de ataques cardíacos, derrames e diabetes à medida que os hábitos alimentares no mundo em desenvolvimento se aproximam dos padrões de países desenvolvidos, com mais consumo de açúcar, gordura animal e alimentos industrializados na dieta.

O estudo, feito pelo Overseas Development Institute, um dos principais centros de estudo sobre desenvolvimento internacional da Grã-Bretanha, comparou dados de 1980 com dados de 2008, e verificou que na América Latina, por exemplo, o percentual de pessoas acima do peso recomendado era de 30% em 1980 e de quase 60% 18 anos depois.

                                                    OBESIDADE GLOBALIZADA

Globalmente, o percentual de adultos que apresentavam obesidade ou sobrepeso - que têm um índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 - cresceu de 23% para 34% entre 1980 e 2008. Em números absolutos, isso representa um crescimento de 250 milhões de pessoas em 1980 para 904 milhões em 2008.

A maior parte deste aumento foi visto no mundo em desenvolvimento, especialmente nos países onde os rendimentos da população cresceram, como no Egito e no México.

O relatório do ODI diz que a composição das dietas nesses países mudou de cereais e grãos para o consumo de mais gorduras, açúcar, óleos e produtos de origem animal.
Isso se compara a 557 milhões em países de alta renda. No mesmo período, a população mundial quase dobrou.

Ao mesmo tempo, no entanto, a subnutrição é ainda reconhecida como um problema para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento, particularmente entre as crianças.

As regiões do Norte da África, Oriente Médio e América Latina apresentaram grandes aumentos nas taxas de sobrepeso e obesidade, para cerca de 58% da população geral, um nível em pé de igualdade com a Europa.
Enquanto a América do Norte ainda tem o maior percentual de adultos com excesso de peso, 70%, regiões como a Austrália e sul da América Latina não ficam muito atrás, com 63%

O maior crescimento em pessoas com sobrepeso ocorreu no sul da Ásia oriental, onde a percentagem triplicou a partir de um ponto de partida mais baixo de 7%, para 22%.

Entre os países, o relatório descobriu que a taxa de sobrepeso e obesidade quase dobrou na China e no México, e aumentou em um terço na África do Sul desde 1980.

Muitos países do Oriente Médio também registraram um alto percentual de adultos com excesso de peso.

                                   'PUBLICIDADE, INFLUÊNCIAS DA MÍDIA'

Um dos autores do relatório, Steve Wiggins, apontou para várias razões explicando os aumentos.
"Com renda mais alta, as pessoas têm a possibilidade de escolher o alimento que eles querem. Mudanças no estilo de vida, o aumento da disponibilidade de alimentos processados, publicidade, influências da mídia... tudo isso levou a mudanças na dieta", afirma.
Wiggins vê o fenômeno especialmente em economias emergentes, onde uma maior classe média vive em centros urbanos e faz pouco exercício físico.

O resultado, diz ele, é "uma explosão de sobrepeso e obesidade nos últimos 30 anos", o que poderia levar a sérias implicações para a saúde.

O estudo cita países que conseguiram evitar aumentos da obesidade graças à valorização de dietas tradicionais à base de cereais e vegetais, como Peru e Coreia do Sul.

(wwwl.folha.uol.com.br/bbc/2014/01/1392816-obesidade-quadruplica-em- paises-em-desenvolvimento-diz-relatorio.shtml)

TEXTO II


                              POBRES TÊM MAIS DOENÇAS CRÔNICAS, DIZ ESTUDO 
                                               DA USP DE RIBEIRÃO PRETO

                                                                                                                           ISABELA PALHARES
                                                                                                                               DE RIBEIRÃO PRETO

Hipertensão, diabetes e colesterol alto ocorrem com maior incidência em pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). Essas três enfermidades são consideradas um termômetro para o risco de doenças cardíacas.

Pesquisa realizada pela FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, analisou a presença das doenças em 515 pessoas, divididas em cinco faixas de renda familiar.

A faixa de até dois salários mínimos (R$ 1.448) registrou a presença de 28,3% das pessoas com hipertensão, 15,9% com diabetes e 15,9%, com colesterol alto. A incidência é menor nas outras faixas.

Cláudio Miranda, responsável pela pesquisa, afirmou que nessa faixa de renda também há maior concentração de pessoas que afirmam nunca se exercitar (44,2%).

"São dados preocupantes, mas que podem servir para a formulação de políticas públicas. É preciso pensar em maneiras para conscientizar essa parcela da população", disse o pesquisador.

De acordo com o cardiologista do Hospital das Clínicas da USP Fernando Nobre, a população com menor renda em geral apresenta mais casos de obesidade e sedentarismo, condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças analisadas.

"As pessoas de baixa renda têm uma alimentação rica em carboidratos que favorece a obesidade. Some-se à falta de exercícios e você tem a base para essas três doenças", disse Nobre. Há sete anos, desde que descobriu que estava com hipertensão, a analista Luciana Badim, 40, passou a controlar a alimentação. "Tento fazer caminhada também, mas não faço com muita frequência por falta de tempo. A alimentação foi mais fácil de mudar, apesar de dar algumas escapadas", disse.

(wwwl.folha.uol.com.br/cotidiano/ribeiraopreto/2014/01/1402039-pobres- tem-mais-doencas-cronicas-diz-estudo-da-usp-de-ribeirao-preto.shtml)

Assinale a expressão dos textos que, no desenvolvimento da argumentação, é usada com valor de causa.
Alternativas
Q452236 Português
                                         imagem-001.jpg
Em relação às tirinhas, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q452239 Português
                                         imagem-001.jpg
Em relação às ideias das tirinhas, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q452241 Português
                                         imagem-001.jpg
Em relação às estruturas dos textos, assinale a opção correta.
Alternativas
Q452243 Português
Assinale a opção em que o termo sublinhado está gramaticalmente correto.

Defendida por uma corrente de endocrinologistas e nutricionistas, à(l) ideia de que um indivíduo com sobrepeso possa ser um 'gordinho saudável1 não passa de um mito, segundo uma nova pesquisa. O estudo, conduzido por cientistas canadenses com mais de 60 mil pessoas, mostraram (2) que o excesso de gordura ainda traz riscos à (3) saúde, mesmo quando os níveis de colesterol, pressão arterial e açúcar são normais. Divulgada na publicação científica "Annals of Internai Medicine", a pesquisa analisou resultados de mais de mil outros estudos publicados sobre o tema.

Os pesquisadores do Hospital Mount Sinai, em Toronto, terminaram por contradizer à(4) máxima de que o excesso de peso não implicaria necessariamente em riscos para a saúde desde que os indivíduos se mantessem(5) saudáveis de outras maneiras.

(http://f5.foiha.uol.com.br/humanos/2013/12/1380547-gordinho- saudavel-e-um-mito-diz-pesquisa.shtml< com adaptações)
Alternativas
Q452245 Matemática
Em um teste aeróbico, uma pessoa corre sobre uma pista  cujo formato é descrito pelas linhas cheias do desenho a  seguir. Para o teste, a pessoa parte do ponto A, executa  parte da circunferência no sentido anti-horário do desenho  até o ponto B e, em seguida, corre o trecho retilíneo, até  voltar ao ponto A.
                                                      Imagem associada para resolução da questão


Durante o teste, o examinador fica posicionado no ponto O (centro da circunferência), observando as reações dessa pessoa. Assinale a alternativa cujo gráfico melhor representa a distância (d) da pessoa ao examinador, durante o tempo (t) do teste.
Alternativas
Q452247 Raciocínio Lógico
Durante um bate-papo com o humorista Fábio Porchat (em 23 out. 2013), o entrevistador Jô Soares fez uma brincadeira quanto à sua própria obesidade, dizendo "eu perdi altura". Sabendo que o IMC de uma pessoa é calculado pela razão entre a massa da pessoa em quilogramas e sua altura, em metros, ao quadrado, justifica o humor de Jô Soares o fato de que uma perda de altura:
Alternativas
Q452249 Raciocínio Lógico
Considere a afirmativa: "Se uma mulher está grávida, então a substância gonadotrofina coriônica está presente na sua urina."

Assinale a alternativa que contém uma equivalência lógica dessa afirmativa.
Alternativas
Q452251 Raciocínio Lógico
Considere a afirmativa: "Comer de forma saudável contribui para o bem-estar e ajuda a prevenir doenças crônico- degenerativas."

Uma negação lógica para essa afirmativa está contida na alternativa:
Alternativas
Q452253 Raciocínio Lógico
Das afirmativas a seguir, assinale a única que apresenta uma proposição lógica.
Alternativas
Q452256 Raciocínio Lógico
Seis homens e quatro mulheres são candidatos a compor uma comissão de cinco pessoas. Exige-se que a comissão tenha, ao menos, uma mulher. Sendo assim, o número de comissões possíveis é igual a:
Alternativas
Q452258 Raciocínio Lógico
''Seis homens e quatro mulheres são candidatos a compor uma comissão de cinco pessoas. Exige-se que a comissão tenha, ao menos, uma mulher. 

Sendo Marta uma das candidatas à comissão citada na questão anterior, a probabilidade de que ela faça parte da comissão é de uma em: 
Alternativas
Q452260 Raciocínio Lógico
Um pesquisador está coletando dados quanto à presença de determinado nutriente no organismo humano. Para isso, ele executou o teste em 1.200 pessoas e, pelo exame, 80% delas foram consideradas com nível normal desse nutriente. Além disso, esse pesquisador sabe que esse exame dá falso positivo em 10% dos casos e falso negativo em 5% dos casos. Com base nessas informações, quantas pessoas realmente estão com o nível desse nutriente fora do normal?
Alternativas
Q452262 Raciocínio Lógico
Considere verdadeira a frase "se Lola joga vôlei, então Nico prepara o jantar". Com base nisso, se Nico prepara o jantar, então:
Alternativas
Q452264 Raciocínio Lógico
A negação de ~ p ∨ q é:
Alternativas
Respostas
1: E
2: D
3: B
4: D
5: C
6: A
7: E
8: E
9: E
10: C
11: D
12: D
13: E
14: B
15: A
16: C
17: D
18: A
19: E
20: B