Questões de Concurso Público DATAPREV 2014 para Analista Tecnologia da Informação
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Você ainda vai usar uma moeda virtual
Quando a Apple lançou sua nova geração de iPhones, há algumas semanas, muita gente ficou desapontada. A empresa que era líder isolada em inovação dessa vez pareceu estar a reboque. A grande novidade em hardware foi o tamanho dos aparelhos, que cresceram.
Mesmo isso foi "cópia" do que os concorrentes já vinham fazendo. Mas quem olhar com cuidado vai ver que verdadeira novidade estava no software, com o lançamento do Apple Pay, uma entrada de cabeça da empresa no mercado de pagamentos virtuais.
O Apple Pay foi lido como um passo da empresa para se aproximar dos bancos e das empresas de cartão de crédito para resolver um problema que ambos não foram capazes de resolver sozinhos: massificar os celulares como meio de pagamento, transformando-o no novo "cartão de crédito" do futuro.
No entanto, a leitura mais interessante não apareceu em muitos lugares. O Apple Pay é também uma porta de entrada para as chamadas "moedas virtuais", especialmente para o Bitcoin.
Para quem ainda não está familiarizado, o Bitcoin é uma moeda cujo banco central é a própria internet. Ela é gerada por um complexo conjunto de regras definidas por software e está se tornando hoje um ativo cada vez mais importante.
Apesar de a Apple não declarar nada oficialmente sobre a relação entre Bitcoin e ApplePay, uma série de pistas indica que a empresa está de olho nesse campo. Uma dessas é que a companhia eliminou, em junho último, sua proibição para aplicativos que envolvessem unidades monetárias virtuais, que eram banidos até então.
Outra é que o Apple Pay vai ser aberto para o desenvolvimento por terceiros. Em outras palavras, aplicativos que estão experimentando com o uso do Bitcoin (como o Stripe e o PayPal) poderão ser integrados ao sistema Apple Pay.
O elemento mais importante, no entanto, é que, graças ao poder econômico e simbólico da Apple, o lançamento do Apple Pay fará com que a infraestrutura necessária para aceitar pagamentos por meio do celular se espalhe pelo mundo.
Cada vez mais lojas vão aceitar o "smartphone" como meio de pagamento. Uma vez que isso aconteça, Inês é morta. Não importará se você tem no bolso dólares, reais, bitcoins, ou dirhams marroquinos. Qualquer moeda do planeta pode ser usada para qualquer transação.
Nesse momento, o rei do pedaço vira o Bitcoin, moeda "nativa" da internet e que se adapta melhor a ela do que qualquer dinheiro emitido em papel.
[...]
Isso parece ficção científica, mas anote essas palavras: você ainda vai usar uma moeda virtual.
(http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos)
Você ainda vai usar uma moeda virtual
Quando a Apple lançou sua nova geração de iPhones, há algumas semanas, muita gente ficou desapontada. A empresa que era líder isolada em inovação dessa vez pareceu estar a reboque. A grande novidade em hardware foi o tamanho dos aparelhos, que cresceram.
Mesmo isso foi "cópia" do que os concorrentes já vinham fazendo. Mas quem olhar com cuidado vai ver que verdadeira novidade estava no software, com o lançamento do Apple Pay, uma entrada de cabeça da empresa no mercado de pagamentos virtuais.
O Apple Pay foi lido como um passo da empresa para se aproximar dos bancos e das empresas de cartão de crédito para resolver um problema que ambos não foram capazes de resolver sozinhos: massificar os celulares como meio de pagamento, transformando-o no novo "cartão de crédito" do futuro.
No entanto, a leitura mais interessante não apareceu em muitos lugares. O Apple Pay é também uma porta de entrada para as chamadas "moedas virtuais", especialmente para o Bitcoin.
Para quem ainda não está familiarizado, o Bitcoin é uma moeda cujo banco central é a própria internet. Ela é gerada por um complexo conjunto de regras definidas por software e está se tornando hoje um ativo cada vez mais importante.
Apesar de a Apple não declarar nada oficialmente sobre a relação entre Bitcoin e ApplePay, uma série de pistas indica que a empresa está de olho nesse campo. Uma dessas é que a companhia eliminou, em junho último, sua proibição para aplicativos que envolvessem unidades monetárias virtuais, que eram banidos até então.
Outra é que o Apple Pay vai ser aberto para o desenvolvimento por terceiros. Em outras palavras, aplicativos que estão experimentando com o uso do Bitcoin (como o Stripe e o PayPal) poderão ser integrados ao sistema Apple Pay.
O elemento mais importante, no entanto, é que, graças ao poder econômico e simbólico da Apple, o lançamento do Apple Pay fará com que a infraestrutura necessária para aceitar pagamentos por meio do celular se espalhe pelo mundo.
Cada vez mais lojas vão aceitar o "smartphone" como meio de pagamento. Uma vez que isso aconteça, Inês é morta. Não importará se você tem no bolso dólares, reais, bitcoins, ou dirhams marroquinos. Qualquer moeda do planeta pode ser usada para qualquer transação.
Nesse momento, o rei do pedaço vira o Bitcoin, moeda "nativa" da internet e que se adapta melhor a ela do que qualquer dinheiro emitido em papel.
[...]
Isso parece ficção científica, mas anote essas palavras: você ainda vai usar uma moeda virtual.
(http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos)
Você ainda vai usar uma moeda virtual
Quando a Apple lançou sua nova geração de iPhones, há algumas semanas, muita gente ficou desapontada. A empresa que era líder isolada em inovação dessa vez pareceu estar a reboque. A grande novidade em hardware foi o tamanho dos aparelhos, que cresceram.
Mesmo isso foi "cópia" do que os concorrentes já vinham fazendo. Mas quem olhar com cuidado vai ver que verdadeira novidade estava no software, com o lançamento do Apple Pay, uma entrada de cabeça da empresa no mercado de pagamentos virtuais.
O Apple Pay foi lido como um passo da empresa para se aproximar dos bancos e das empresas de cartão de crédito para resolver um problema que ambos não foram capazes de resolver sozinhos: massificar os celulares como meio de pagamento, transformando-o no novo "cartão de crédito" do futuro.
No entanto, a leitura mais interessante não apareceu em muitos lugares. O Apple Pay é também uma porta de entrada para as chamadas "moedas virtuais", especialmente para o Bitcoin.
Para quem ainda não está familiarizado, o Bitcoin é uma moeda cujo banco central é a própria internet. Ela é gerada por um complexo conjunto de regras definidas por software e está se tornando hoje um ativo cada vez mais importante.
Apesar de a Apple não declarar nada oficialmente sobre a relação entre Bitcoin e ApplePay, uma série de pistas indica que a empresa está de olho nesse campo. Uma dessas é que a companhia eliminou, em junho último, sua proibição para aplicativos que envolvessem unidades monetárias virtuais, que eram banidos até então.
Outra é que o Apple Pay vai ser aberto para o desenvolvimento por terceiros. Em outras palavras, aplicativos que estão experimentando com o uso do Bitcoin (como o Stripe e o PayPal) poderão ser integrados ao sistema Apple Pay.
O elemento mais importante, no entanto, é que, graças ao poder econômico e simbólico da Apple, o lançamento do Apple Pay fará com que a infraestrutura necessária para aceitar pagamentos por meio do celular se espalhe pelo mundo.
Cada vez mais lojas vão aceitar o "smartphone" como meio de pagamento. Uma vez que isso aconteça, Inês é morta. Não importará se você tem no bolso dólares, reais, bitcoins, ou dirhams marroquinos. Qualquer moeda do planeta pode ser usada para qualquer transação.
Nesse momento, o rei do pedaço vira o Bitcoin, moeda "nativa" da internet e que se adapta melhor a ela do que qualquer dinheiro emitido em papel.
[...]
Isso parece ficção científica, mas anote essas palavras: você ainda vai usar uma moeda virtual.
(http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos)
“Para quem ainda não está familiarizado, o Bitcoin é uma moeda cujo banco central é a própria internet."
Você ainda vai usar uma moeda virtual
Quando a Apple lançou sua nova geração de iPhones, há algumas semanas, muita gente ficou desapontada. A empresa que era líder isolada em inovação dessa vez pareceu estar a reboque. A grande novidade em hardware foi o tamanho dos aparelhos, que cresceram.
Mesmo isso foi "cópia" do que os concorrentes já vinham fazendo. Mas quem olhar com cuidado vai ver que verdadeira novidade estava no software, com o lançamento do Apple Pay, uma entrada de cabeça da empresa no mercado de pagamentos virtuais.
O Apple Pay foi lido como um passo da empresa para se aproximar dos bancos e das empresas de cartão de crédito para resolver um problema que ambos não foram capazes de resolver sozinhos: massificar os celulares como meio de pagamento, transformando-o no novo "cartão de crédito" do futuro.
No entanto, a leitura mais interessante não apareceu em muitos lugares. O Apple Pay é também uma porta de entrada para as chamadas "moedas virtuais", especialmente para o Bitcoin.
Para quem ainda não está familiarizado, o Bitcoin é uma moeda cujo banco central é a própria internet. Ela é gerada por um complexo conjunto de regras definidas por software e está se tornando hoje um ativo cada vez mais importante.
Apesar de a Apple não declarar nada oficialmente sobre a relação entre Bitcoin e ApplePay, uma série de pistas indica que a empresa está de olho nesse campo. Uma dessas é que a companhia eliminou, em junho último, sua proibição para aplicativos que envolvessem unidades monetárias virtuais, que eram banidos até então.
Outra é que o Apple Pay vai ser aberto para o desenvolvimento por terceiros. Em outras palavras, aplicativos que estão experimentando com o uso do Bitcoin (como o Stripe e o PayPal) poderão ser integrados ao sistema Apple Pay.
O elemento mais importante, no entanto, é que, graças ao poder econômico e simbólico da Apple, o lançamento do Apple Pay fará com que a infraestrutura necessária para aceitar pagamentos por meio do celular se espalhe pelo mundo.
Cada vez mais lojas vão aceitar o "smartphone" como meio de pagamento. Uma vez que isso aconteça, Inês é morta. Não importará se você tem no bolso dólares, reais, bitcoins, ou dirhams marroquinos. Qualquer moeda do planeta pode ser usada para qualquer transação.
Nesse momento, o rei do pedaço vira o Bitcoin, moeda "nativa" da internet e que se adapta melhor a ela do que qualquer dinheiro emitido em papel.
[...]
Isso parece ficção científica, mas anote essas palavras: você ainda vai usar uma moeda virtual.
(http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos)
I. Apesar de a Apple não declarar nada oficialmente sobre a relação entre Bitcoin e ApplePay, uma série de pistas indica que a empresa está de olho nesse campo.
II. Uma dessas é que a companhia eliminou, em junho último, sua proibição para aplicativos que envolvessem unidades monetárias virtuais, que eram banidos até então.
III. O elemento mais importante, no entanto, é que, graças ao poder econômico e simbólico da Apple, o lançamento do Apple Pay fará com que a infraestrutura necessária para aceitar pagamentos por meio do celular se espalhe pelo mundo.
Assinale a alternativa correta.
Você ainda vai usar uma moeda virtual
Quando a Apple lançou sua nova geração de iPhones, há algumas semanas, muita gente ficou desapontada. A empresa que era líder isolada em inovação dessa vez pareceu estar a reboque. A grande novidade em hardware foi o tamanho dos aparelhos, que cresceram.
Mesmo isso foi "cópia" do que os concorrentes já vinham fazendo. Mas quem olhar com cuidado vai ver que verdadeira novidade estava no software, com o lançamento do Apple Pay, uma entrada de cabeça da empresa no mercado de pagamentos virtuais.
O Apple Pay foi lido como um passo da empresa para se aproximar dos bancos e das empresas de cartão de crédito para resolver um problema que ambos não foram capazes de resolver sozinhos: massificar os celulares como meio de pagamento, transformando-o no novo "cartão de crédito" do futuro.
No entanto, a leitura mais interessante não apareceu em muitos lugares. O Apple Pay é também uma porta de entrada para as chamadas "moedas virtuais", especialmente para o Bitcoin.
Para quem ainda não está familiarizado, o Bitcoin é uma moeda cujo banco central é a própria internet. Ela é gerada por um complexo conjunto de regras definidas por software e está se tornando hoje um ativo cada vez mais importante.
Apesar de a Apple não declarar nada oficialmente sobre a relação entre Bitcoin e ApplePay, uma série de pistas indica que a empresa está de olho nesse campo. Uma dessas é que a companhia eliminou, em junho último, sua proibição para aplicativos que envolvessem unidades monetárias virtuais, que eram banidos até então.
Outra é que o Apple Pay vai ser aberto para o desenvolvimento por terceiros. Em outras palavras, aplicativos que estão experimentando com o uso do Bitcoin (como o Stripe e o PayPal) poderão ser integrados ao sistema Apple Pay.
O elemento mais importante, no entanto, é que, graças ao poder econômico e simbólico da Apple, o lançamento do Apple Pay fará com que a infraestrutura necessária para aceitar pagamentos por meio do celular se espalhe pelo mundo.
Cada vez mais lojas vão aceitar o "smartphone" como meio de pagamento. Uma vez que isso aconteça, Inês é morta. Não importará se você tem no bolso dólares, reais, bitcoins, ou dirhams marroquinos. Qualquer moeda do planeta pode ser usada para qualquer transação.
Nesse momento, o rei do pedaço vira o Bitcoin, moeda "nativa" da internet e que se adapta melhor a ela do que qualquer dinheiro emitido em papel.
[...]
Isso parece ficção científica, mas anote essas palavras: você ainda vai usar uma moeda virtual.
(http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos)
“Isso parece ficção científica, mas anote essas palavras: você ainda vai usar uma moeda virtual.”
Assinale a opção em que aparece uma análise correta sobre o uso da palavra “essas” no trecho.
“Que saudades da época em que o leite era entregue em casa e vinha em leiteiras.”
I. A palavra “leiteiras” é um substantivo concreto, comum, derivado.
II. Ocorre um período simples, isto é, formado por apenas uma oração.
III. A locução verbal “era entregue” apresenta uma forma nominal no infinitivo.
IV. A palavra “época” aparece corretamente acentuada e essa acentuação se dá pela mesma razão de “simbólico”.
Está correto o que se afirma em quantas das análises acima?
“Que saudades da época em que as pessoas escreviam cartas umas para as outras em papel de verdade, em vez de usar SMS e Facebook."
Assinale a afirmação correta.
“Que saudades da época em que ‘senha1234’ era uma boa senha.”
O trecho em destaque exerce a mesma função sintática de qual dos termos destacados nas passagens abaixo, todas retiradas do primeiro texto desta prova?
I. “Que saudades da época em que o leite era entregue em casa e vinha em leiteiras.”
II. “Que saudades da época em que as pessoas escreviam cartas umas para as outras em papel de verdade, em vez de usar SMS e Facebook.”
III. “Que saudades da época em que ‘senha1234’ era uma boa senha.”
Ocorre preposição, em destaque, em:
Self-repairing software tackles malware
University of Utah computer scientists have developed software that not only detects and eradicates never-before-seen viruses and other malware, but also automatically repairs damage caused by them. The software then prevents the invader from ever infecting the computer
again.
A3 is a software suite that works with a virtual machine - a virtual computer that emulates the operations of a computer without dedicated hardware. The A3 software is designed to watch over the virtual machine's operating system and applications, says Eric Eide, University of Utah research assistant professor of computer science leading the university's A3 team with U computer science associate professor John Regehr. A3 is designed to protect servers or similar business-grade computers that run on the Linux operating system. It also has been demonstrated to protect military applications.
The new software called A3, or Advanced Adaptive Applications, was co-developed by Massachusetts-based defense contractor, Raytheon BBN. The four-year project was completed in late September.
There are no plans to adapt A3 for home computers or laptops, but Eide says this could be possible in the future.
"A3 technologies could find their way into consumer products someday, which would help consumer devices protect themselves against fast-spreading malware or internal corruption of software components. But we haven't tried those experiments yet," he says.
Unlike a normal virus scanner on consumer PCs that compares a catalog of known viruses to something that has infected the computer, A3 can detect new, unknown viruses or malware automatically by sensing that something is occurring in the computer's operation that is not correct. It then can stop the virus, approximate a repair for the damaged software code, and then learn to never let that bug enter the machine gain.
While the military has an interest in A3 to enhance cybersecurity for its mission-critical systems, A3 also potentially could be used in the consumer space, such as in web services like Amazon. If a virus or attack stops the service, A3 could repair it in minutes without having to take the servers down.
Source: http://www.sciencedaily.com
Self-repairing software tackles malware
University of Utah computer scientists have developed software that not only detects and eradicates never-before-seen viruses and other malware, but also automatically repairs damage caused by them. The software then prevents the invader from ever infecting the computer
again.
A3 is a software suite that works with a virtual machine - a virtual computer that emulates the operations of a computer without dedicated hardware. The A3 software is designed to watch over the virtual machine's operating system and applications, says Eric Eide, University of Utah research assistant professor of computer science leading the university's A3 team with U computer science associate professor John Regehr. A3 is designed to protect servers or similar business-grade computers that run on the Linux operating system. It also has been demonstrated to protect military applications.
The new software called A3, or Advanced Adaptive Applications, was co-developed by Massachusetts-based defense contractor, Raytheon BBN. The four-year project was completed in late September.
There are no plans to adapt A3 for home computers or laptops, but Eide says this could be possible in the future.
"A3 technologies could find their way into consumer products someday, which would help consumer devices protect themselves against fast-spreading malware or internal corruption of software components. But we haven't tried those experiments yet," he says.
Unlike a normal virus scanner on consumer PCs that compares a catalog of known viruses to something that has infected the computer, A3 can detect new, unknown viruses or malware automatically by sensing that something is occurring in the computer's operation that is not correct. It then can stop the virus, approximate a repair for the damaged software code, and then learn to never let that bug enter the machine gain.
While the military has an interest in A3 to enhance cybersecurity for its mission-critical systems, A3 also potentially could be used in the consumer space, such as in web services like Amazon. If a virus or attack stops the service, A3 could repair it in minutes without having to take the servers down.
Source: http://www.sciencedaily.com
I. A3 works exactly the same way as a normal virus scanner on consumer PCs.
II. The A3 software already found their way into consumer products and cloud-computing.
III. The software is designed to protect military servers that run on the Linux operating system.
IV. A3 only stops the virus and repairs the damaged software code.
According to the text:
Self-repairing software tackles malware
University of Utah computer scientists have developed software that not only detects and eradicates never-before-seen viruses and other malware, but also automatically repairs damage caused by them. The software then prevents the invader from ever infecting the computer
again.
A3 is a software suite that works with a virtual machine - a virtual computer that emulates the operations of a computer without dedicated hardware. The A3 software is designed to watch over the virtual machine's operating system and applications, says Eric Eide, University of Utah research assistant professor of computer science leading the university's A3 team with U computer science associate professor John Regehr. A3 is designed to protect servers or similar business-grade computers that run on the Linux operating system. It also has been demonstrated to protect military applications.
The new software called A3, or Advanced Adaptive Applications, was co-developed by Massachusetts-based defense contractor, Raytheon BBN. The four-year project was completed in late September.
There are no plans to adapt A3 for home computers or laptops, but Eide says this could be possible in the future.
"A3 technologies could find their way into consumer products someday, which would help consumer devices protect themselves against fast-spreading malware or internal corruption of software components. But we haven't tried those experiments yet," he says.
Unlike a normal virus scanner on consumer PCs that compares a catalog of known viruses to something that has infected the computer, A3 can detect new, unknown viruses or malware automatically by sensing that something is occurring in the computer's operation that is not correct. It then can stop the virus, approximate a repair for the damaged software code, and then learn to never let that bug enter the machine gain.
While the military has an interest in A3 to enhance cybersecurity for its mission-critical systems, A3 also potentially could be used in the consumer space, such as in web services like Amazon. If a virus or attack stops the service, A3 could repair it in minutes without having to take the servers down.
Source: http://www.sciencedaily.com
"[...]computer scientists have developed software that not only detects and eradicates never-before-seen viruses and other malware, but also automatically repairs damage caused by them".
The words underlined express a meaning of:
According to the strip:
Considering all the pronouns shown in the comic strip, we could say that:
Essa tabela-verdade representa o funcionamento de 2 sensores x e y em um equipamento, de tal forma que:
V = VERDADEIRO, ou seja, o sensor está acionado.
F = FALSO, ou seja, o sensor não está acionado.
Assinale a alternativa que contém os valores CORRETOS para 1, 2, 3 e 4, considerando-se o Conectivo do tipo OU (x ∨ y).
Assinale a alternativa que contém o conjunto C, sabendo-se que C = {A∩B}.
Jessica, por sua vez, possui o dobro da idade de Roberto.
Sabendo-se que a idade de Roberto é igual a 15 anos, qual é a idade de José?
Assinale a alternativa que contém o valor do elemento W da sequência.