Questões de Concurso Público CRM - ES 2016 para Agente Administrativo
Foram encontradas 9 questões
Para responder à questão, leia o texto a seguir.
Uma em cada dez crianças com HIV é imune à AIDS, indica estudo
Um estudo revelou pela primeira vez que um pequeno grupo de crianças é capaz de desenvolver uma defesa natural à AIDS, doença causada pelo vírus HIV.
A pesquisa, feita na África do Sul, analisou 170 crianças infectadas com o HIV que nunca haviam recebido terapia antirretroviral e, mesmo assim, nunca desenvolveram a síndrome devastadora causada pelo vírus.
Os cientistas descobriram que, nelas, o sistema imunológico simplesmente ignorou a presença do vírus no corpo. O estudo foi detalhado na publicação científica "Science Translational Medicine".
A AIDS é uma doença que afeta o sistema de defesa do corpo humano. O vírus do HIV ataca (e mata) os glóbulos brancos (células do sangue que combatem as doenças). Conforme eles contra-atacam, tentando combater o HIV, há um sobrecarregamento do sistema imunológico. As células de defesa acabam morrendo por inflamação crônica e o sistema fica vulnerável a qualquer outra doença que acomete a pessoa infectada.
O que aconteceu com as crianças imunes à AIDS foi que o sistema imunológico não contra-atacou o HIV - apenas ignorou a presença do vírus.
Evolução do sistema?
Um dos autores da pesquisa, Philip Goulder, pesquisador da Universidade de Oxford, diz que "travar uma guerra contra o vírus geralmente é a coisa errada" do ponto de vista do sistema imunológico. Segundo ele, ao contrário do que pode parecer, não atacar o vírus pode salvar o sistema.
Esse comportamento é similar ao que alguns macacos têm com o vírus da imunodeficiência símia (SIV). Nesses animais, as estratégias de adaptação à infecção pelo vírus já evoluíram durante centenas de milhares de anos.
"A seleção natural trabalhou nesses casos, e o mecanismo é muito similar ao que tem acontecido nessas crianças que não desenvolvem a doença", disse Goulder.
Uma infecção por HIV não tratada na infância mataria 60% das crianças afetadas em dois anos e meio. Mas o estudo pode ajudar a desenvolver novas terapias de imunidade para a infecção do vírus.
"Uma das coisas que fica de lição é que a AIDS não tem tanto a ver só com o HIV, mas principalmente com a forma como o sistema imunológico responde a ele", explicou Goulder.
Para Goulder, as descobertas podem ajudar a encontrar formas de reequilibrar o sistema imunológico em todos os pacientes com HIV.
"Nós podemos identificar, com isso, um novo caminho que a longo prazo pode significar novas formas de tratamento para todos os pacientes infectados com o HIV."
Vantagens para as crianças
Esse tipo de defesa contra a AIDS é quase exclusivo das crianças. O sistema imunológico dos adultos tende a atacar o vírus com toda força.
As crianças têm um sistema imunológico mais "tolerante" que, conforme vai "amadurecendo", vai se tornando mais agressivo. Por isso é que a catapora, por exemplo, tem efeitos muito mais severos em adultos do que em crianças: a diferença é a forma como o sistema reage a ela.
Mas isso também significa que, conforme a criança cresce, seu sistema imunológico também se torna "adulto" e ela tem mais riscos de desenvolver a AIDS.
As pessoas que têm HIV podem ter uma expectativa de vida normal se fizerem uso de remédios antirretrovirais. Mas o sistema imunológico delas nunca volta ao normal e elas enfrentam riscos maiores de doenças cardiovasculares, câncer ou demência.
(g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/09/uma-em-cada-dez-criancas-com-hiv-e-imune-a-aids-indica-estudo.html)
Considerando, exclusivamente, as informações contidas no texto, analise as afirmativas.
I. A síndrome causada pelo HIV é devastadora.
II. Todas as crianças participantes do estudo nasceram na África do Sul.
III. Nas crianças com imunidade à AIDS, há uma hiper-reação do organismo quando é atacado pelo vírus.
Está correto o que se afirma em:
Para responder à questão, leia o texto a seguir.
Uma em cada dez crianças com HIV é imune à AIDS, indica estudo
Um estudo revelou pela primeira vez que um pequeno grupo de crianças é capaz de desenvolver uma defesa natural à AIDS, doença causada pelo vírus HIV.
A pesquisa, feita na África do Sul, analisou 170 crianças infectadas com o HIV que nunca haviam recebido terapia antirretroviral e, mesmo assim, nunca desenvolveram a síndrome devastadora causada pelo vírus.
Os cientistas descobriram que, nelas, o sistema imunológico simplesmente ignorou a presença do vírus no corpo. O estudo foi detalhado na publicação científica "Science Translational Medicine".
A AIDS é uma doença que afeta o sistema de defesa do corpo humano. O vírus do HIV ataca (e mata) os glóbulos brancos (células do sangue que combatem as doenças). Conforme eles contra-atacam, tentando combater o HIV, há um sobrecarregamento do sistema imunológico. As células de defesa acabam morrendo por inflamação crônica e o sistema fica vulnerável a qualquer outra doença que acomete a pessoa infectada.
O que aconteceu com as crianças imunes à AIDS foi que o sistema imunológico não contra-atacou o HIV - apenas ignorou a presença do vírus.
Evolução do sistema?
Um dos autores da pesquisa, Philip Goulder, pesquisador da Universidade de Oxford, diz que "travar uma guerra contra o vírus geralmente é a coisa errada" do ponto de vista do sistema imunológico. Segundo ele, ao contrário do que pode parecer, não atacar o vírus pode salvar o sistema.
Esse comportamento é similar ao que alguns macacos têm com o vírus da imunodeficiência símia (SIV). Nesses animais, as estratégias de adaptação à infecção pelo vírus já evoluíram durante centenas de milhares de anos.
"A seleção natural trabalhou nesses casos, e o mecanismo é muito similar ao que tem acontecido nessas crianças que não desenvolvem a doença", disse Goulder.
Uma infecção por HIV não tratada na infância mataria 60% das crianças afetadas em dois anos e meio. Mas o estudo pode ajudar a desenvolver novas terapias de imunidade para a infecção do vírus.
"Uma das coisas que fica de lição é que a AIDS não tem tanto a ver só com o HIV, mas principalmente com a forma como o sistema imunológico responde a ele", explicou Goulder.
Para Goulder, as descobertas podem ajudar a encontrar formas de reequilibrar o sistema imunológico em todos os pacientes com HIV.
"Nós podemos identificar, com isso, um novo caminho que a longo prazo pode significar novas formas de tratamento para todos os pacientes infectados com o HIV."
Vantagens para as crianças
Esse tipo de defesa contra a AIDS é quase exclusivo das crianças. O sistema imunológico dos adultos tende a atacar o vírus com toda força.
As crianças têm um sistema imunológico mais "tolerante" que, conforme vai "amadurecendo", vai se tornando mais agressivo. Por isso é que a catapora, por exemplo, tem efeitos muito mais severos em adultos do que em crianças: a diferença é a forma como o sistema reage a ela.
Mas isso também significa que, conforme a criança cresce, seu sistema imunológico também se torna "adulto" e ela tem mais riscos de desenvolver a AIDS.
As pessoas que têm HIV podem ter uma expectativa de vida normal se fizerem uso de remédios antirretrovirais. Mas o sistema imunológico delas nunca volta ao normal e elas enfrentam riscos maiores de doenças cardiovasculares, câncer ou demência.
(g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/09/uma-em-cada-dez-criancas-com-hiv-e-imune-a-aids-indica-estudo.html)
Observe o seguinte trecho do texto:
"Esse comportamento é similar ao que alguns macacos têm com o vírus da imunodeficiência símia."
A única palavra que poderia substituir "ao", sem alterar o sentido do texto e sem causar desvios em relação à Norma Culta da língua portuguesa, é:Para responder à questão, leia o texto a seguir.
Uma em cada dez crianças com HIV é imune à AIDS, indica estudo
Um estudo revelou pela primeira vez que um pequeno grupo de crianças é capaz de desenvolver uma defesa natural à AIDS, doença causada pelo vírus HIV.
A pesquisa, feita na África do Sul, analisou 170 crianças infectadas com o HIV que nunca haviam recebido terapia antirretroviral e, mesmo assim, nunca desenvolveram a síndrome devastadora causada pelo vírus.
Os cientistas descobriram que, nelas, o sistema imunológico simplesmente ignorou a presença do vírus no corpo. O estudo foi detalhado na publicação científica "Science Translational Medicine".
A AIDS é uma doença que afeta o sistema de defesa do corpo humano. O vírus do HIV ataca (e mata) os glóbulos brancos (células do sangue que combatem as doenças). Conforme eles contra-atacam, tentando combater o HIV, há um sobrecarregamento do sistema imunológico. As células de defesa acabam morrendo por inflamação crônica e o sistema fica vulnerável a qualquer outra doença que acomete a pessoa infectada.
O que aconteceu com as crianças imunes à AIDS foi que o sistema imunológico não contra-atacou o HIV - apenas ignorou a presença do vírus.
Evolução do sistema?
Um dos autores da pesquisa, Philip Goulder, pesquisador da Universidade de Oxford, diz que "travar uma guerra contra o vírus geralmente é a coisa errada" do ponto de vista do sistema imunológico. Segundo ele, ao contrário do que pode parecer, não atacar o vírus pode salvar o sistema.
Esse comportamento é similar ao que alguns macacos têm com o vírus da imunodeficiência símia (SIV). Nesses animais, as estratégias de adaptação à infecção pelo vírus já evoluíram durante centenas de milhares de anos.
"A seleção natural trabalhou nesses casos, e o mecanismo é muito similar ao que tem acontecido nessas crianças que não desenvolvem a doença", disse Goulder.
Uma infecção por HIV não tratada na infância mataria 60% das crianças afetadas em dois anos e meio. Mas o estudo pode ajudar a desenvolver novas terapias de imunidade para a infecção do vírus.
"Uma das coisas que fica de lição é que a AIDS não tem tanto a ver só com o HIV, mas principalmente com a forma como o sistema imunológico responde a ele", explicou Goulder.
Para Goulder, as descobertas podem ajudar a encontrar formas de reequilibrar o sistema imunológico em todos os pacientes com HIV.
"Nós podemos identificar, com isso, um novo caminho que a longo prazo pode significar novas formas de tratamento para todos os pacientes infectados com o HIV."
Vantagens para as crianças
Esse tipo de defesa contra a AIDS é quase exclusivo das crianças. O sistema imunológico dos adultos tende a atacar o vírus com toda força.
As crianças têm um sistema imunológico mais "tolerante" que, conforme vai "amadurecendo", vai se tornando mais agressivo. Por isso é que a catapora, por exemplo, tem efeitos muito mais severos em adultos do que em crianças: a diferença é a forma como o sistema reage a ela.
Mas isso também significa que, conforme a criança cresce, seu sistema imunológico também se torna "adulto" e ela tem mais riscos de desenvolver a AIDS.
As pessoas que têm HIV podem ter uma expectativa de vida normal se fizerem uso de remédios antirretrovirais. Mas o sistema imunológico delas nunca volta ao normal e elas enfrentam riscos maiores de doenças cardiovasculares, câncer ou demência.
(g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/09/uma-em-cada-dez-criancas-com-hiv-e-imune-a-aids-indica-estudo.html)
Para responder à questão, leia o texto a seguir.
Uma em cada dez crianças com HIV é imune à AIDS, indica estudo
Um estudo revelou pela primeira vez que um pequeno grupo de crianças é capaz de desenvolver uma defesa natural à AIDS, doença causada pelo vírus HIV.
A pesquisa, feita na África do Sul, analisou 170 crianças infectadas com o HIV que nunca haviam recebido terapia antirretroviral e, mesmo assim, nunca desenvolveram a síndrome devastadora causada pelo vírus.
Os cientistas descobriram que, nelas, o sistema imunológico simplesmente ignorou a presença do vírus no corpo. O estudo foi detalhado na publicação científica "Science Translational Medicine".
A AIDS é uma doença que afeta o sistema de defesa do corpo humano. O vírus do HIV ataca (e mata) os glóbulos brancos (células do sangue que combatem as doenças). Conforme eles contra-atacam, tentando combater o HIV, há um sobrecarregamento do sistema imunológico. As células de defesa acabam morrendo por inflamação crônica e o sistema fica vulnerável a qualquer outra doença que acomete a pessoa infectada.
O que aconteceu com as crianças imunes à AIDS foi que o sistema imunológico não contra-atacou o HIV - apenas ignorou a presença do vírus.
Evolução do sistema?
Um dos autores da pesquisa, Philip Goulder, pesquisador da Universidade de Oxford, diz que "travar uma guerra contra o vírus geralmente é a coisa errada" do ponto de vista do sistema imunológico. Segundo ele, ao contrário do que pode parecer, não atacar o vírus pode salvar o sistema.
Esse comportamento é similar ao que alguns macacos têm com o vírus da imunodeficiência símia (SIV). Nesses animais, as estratégias de adaptação à infecção pelo vírus já evoluíram durante centenas de milhares de anos.
"A seleção natural trabalhou nesses casos, e o mecanismo é muito similar ao que tem acontecido nessas crianças que não desenvolvem a doença", disse Goulder.
Uma infecção por HIV não tratada na infância mataria 60% das crianças afetadas em dois anos e meio. Mas o estudo pode ajudar a desenvolver novas terapias de imunidade para a infecção do vírus.
"Uma das coisas que fica de lição é que a AIDS não tem tanto a ver só com o HIV, mas principalmente com a forma como o sistema imunológico responde a ele", explicou Goulder.
Para Goulder, as descobertas podem ajudar a encontrar formas de reequilibrar o sistema imunológico em todos os pacientes com HIV.
"Nós podemos identificar, com isso, um novo caminho que a longo prazo pode significar novas formas de tratamento para todos os pacientes infectados com o HIV."
Vantagens para as crianças
Esse tipo de defesa contra a AIDS é quase exclusivo das crianças. O sistema imunológico dos adultos tende a atacar o vírus com toda força.
As crianças têm um sistema imunológico mais "tolerante" que, conforme vai "amadurecendo", vai se tornando mais agressivo. Por isso é que a catapora, por exemplo, tem efeitos muito mais severos em adultos do que em crianças: a diferença é a forma como o sistema reage a ela.
Mas isso também significa que, conforme a criança cresce, seu sistema imunológico também se torna "adulto" e ela tem mais riscos de desenvolver a AIDS.
As pessoas que têm HIV podem ter uma expectativa de vida normal se fizerem uso de remédios antirretrovirais. Mas o sistema imunológico delas nunca volta ao normal e elas enfrentam riscos maiores de doenças cardiovasculares, câncer ou demência.
(g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/09/uma-em-cada-dez-criancas-com-hiv-e-imune-a-aids-indica-estudo.html)
Leia novamente o seguinte período:
"Uma infecção por HIV não tratada na infância mataria 60% das crianças afetadas em dois anos e meio."
Caso o período fosse reescrito transpondo a forma verbal
"mataria" para a voz passiva, a locução verbal resultante
adequada seria:
Para responder à questão, leia o texto a seguir.
Uma em cada dez crianças com HIV é imune à AIDS, indica estudo
Um estudo revelou pela primeira vez que um pequeno grupo de crianças é capaz de desenvolver uma defesa natural à AIDS, doença causada pelo vírus HIV.
A pesquisa, feita na África do Sul, analisou 170 crianças infectadas com o HIV que nunca haviam recebido terapia antirretroviral e, mesmo assim, nunca desenvolveram a síndrome devastadora causada pelo vírus.
Os cientistas descobriram que, nelas, o sistema imunológico simplesmente ignorou a presença do vírus no corpo. O estudo foi detalhado na publicação científica "Science Translational Medicine".
A AIDS é uma doença que afeta o sistema de defesa do corpo humano. O vírus do HIV ataca (e mata) os glóbulos brancos (células do sangue que combatem as doenças). Conforme eles contra-atacam, tentando combater o HIV, há um sobrecarregamento do sistema imunológico. As células de defesa acabam morrendo por inflamação crônica e o sistema fica vulnerável a qualquer outra doença que acomete a pessoa infectada.
O que aconteceu com as crianças imunes à AIDS foi que o sistema imunológico não contra-atacou o HIV - apenas ignorou a presença do vírus.
Evolução do sistema?
Um dos autores da pesquisa, Philip Goulder, pesquisador da Universidade de Oxford, diz que "travar uma guerra contra o vírus geralmente é a coisa errada" do ponto de vista do sistema imunológico. Segundo ele, ao contrário do que pode parecer, não atacar o vírus pode salvar o sistema.
Esse comportamento é similar ao que alguns macacos têm com o vírus da imunodeficiência símia (SIV). Nesses animais, as estratégias de adaptação à infecção pelo vírus já evoluíram durante centenas de milhares de anos.
"A seleção natural trabalhou nesses casos, e o mecanismo é muito similar ao que tem acontecido nessas crianças que não desenvolvem a doença", disse Goulder.
Uma infecção por HIV não tratada na infância mataria 60% das crianças afetadas em dois anos e meio. Mas o estudo pode ajudar a desenvolver novas terapias de imunidade para a infecção do vírus.
"Uma das coisas que fica de lição é que a AIDS não tem tanto a ver só com o HIV, mas principalmente com a forma como o sistema imunológico responde a ele", explicou Goulder.
Para Goulder, as descobertas podem ajudar a encontrar formas de reequilibrar o sistema imunológico em todos os pacientes com HIV.
"Nós podemos identificar, com isso, um novo caminho que a longo prazo pode significar novas formas de tratamento para todos os pacientes infectados com o HIV."
Vantagens para as crianças
Esse tipo de defesa contra a AIDS é quase exclusivo das crianças. O sistema imunológico dos adultos tende a atacar o vírus com toda força.
As crianças têm um sistema imunológico mais "tolerante" que, conforme vai "amadurecendo", vai se tornando mais agressivo. Por isso é que a catapora, por exemplo, tem efeitos muito mais severos em adultos do que em crianças: a diferença é a forma como o sistema reage a ela.
Mas isso também significa que, conforme a criança cresce, seu sistema imunológico também se torna "adulto" e ela tem mais riscos de desenvolver a AIDS.
As pessoas que têm HIV podem ter uma expectativa de vida normal se fizerem uso de remédios antirretrovirais. Mas o sistema imunológico delas nunca volta ao normal e elas enfrentam riscos maiores de doenças cardiovasculares, câncer ou demência.
(g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/09/uma-em-cada-dez-criancas-com-hiv-e-imune-a-aids-indica-estudo.html)
Releia o trecho:
"Nós podemos identificar, com isso, um novo caminho que a longo prazo pode significar novas formas de tratamento para todos os pacientes infectados com o HIV."
Assinale a única alternativa em que as adaptações
realizadas no trecho não levam a alterações semânticas
representativas.
A forma "tô", presente no primeiro balão da charge,
adaptada à linguagem formal escrita, equivale a uma forma
verbal:
A respeito do uso da pontuação no segundo balão da
charge, assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa que contenha uma palavra formada
por derivação sufixal a partir de um vocábulo presente na
charge
As palavras "só", "está" e "médico" aparecem acentuadas
no segundo balão da charge. Sobre elas, assinale a
alternativa correta.