Questões de Concurso Público CRP - 15ª Região (AL) 2016 para Psicólogo Agente Fiscal

O humor da tirinha deve-se, principalmente, ao fato de que claramente há um psicólogo tentando inserir sua paciente em uma situação que lhe é bastante cotidiana, para a mulher conseguir relatar, mais facilmente, as questões que a afligem.

As expressões dos personagens, as quais compõem grande parte do texto não verbal da tirinha, são o principal fator que leva ao humor dos quadrinhos, sobretudo quanto ao choro da mulher e ao espanto do homem.

A tirinha como um todo configura uma quebra entre as imagens e as falas dos personagens. Esse é o principal fator que leva ao humor, porque se cria uma obscuridade a partir da incoerência entre o texto verbal e o texto não verbal.

A quebra de expectativa é o principal fator que leva ao humor da tirinha, já que a mulher parece estar em um ponto de ônibus, quando na verdade está deitada em um divã, realizando sua sessão de terapia com um psicólogo que claramente parece não se importar com suas "lamúrias".

A quebra de expectativa é o principal fator que leva ao humor da tirinha, já que a mulher parece estar em uma sessão de terapia, quando na verdade está deitada em um ponto de ônibus, fazendo suas "lamúrias" a um desconhecido, não a um psicólogo.

O verbo "abandonou" concorda corretamente com seu sujeito, "meu marido".

O verbo "abandonou" concorda corretamente com seu sujeito, "me".

O verbo "abandonou" não concorda corretamente com seu sujeito, "meu marido".

O verbo "abandonou" não concorda corretamente com seu sujeito, "com dois filhos".

De acordo com a Norma Culta escrita da língua portuguesa, o verbo "abandonou" aparece corretamente no singular, concordando com "marido", mas poderia estar no plural, concordando com "filhos".

"[...] amolar com minhas lamúrias [...]".

"Só não vejo necessidade [...]".

"[...] meu marido me abandonou [...]"

"[...] da senhora ficar deitada nesse banco.".

"Só não vejo necessidade [...]".

Como o substantivo "necessidade", no contexto em que aparece, rege a preposição "a", o correto seria escrever "à senhora".

Como "da senhora" exerce a função sintática de sujeito do verbo "ficar", esse termo não deveria conter preposição. O correto seria escrever "de a senhora".

Como "da senhora" exerce a função sintática de objeto direto do verbo "vejo", esse termo não deveria conter preposição. O correto seria escrever "de a senhora".

Como "da senhora" exerce a função sintática de objeto direto do verbo "ficar", esse termo não deveria conter preposição. O correto seria escrever "de a senhora".

Como o substantivo "necessidade", no contexto em que aparece, rege a preposição "por", o correto seria escrever "pela senhora".

Considerando-se o contexto da tirinha, como o homem se refere a algo que pertence unicamente a seu interlocutor, o emprego do pronome "esse" está absolutamente correto, de acordo com a Norma Culta escrita da língua portuguesa.

Considerando-se o contexto da tirinha, como o homem se refere a algo que está ligado tanto a seu interlocutor quanto a si próprio, o emprego do pronome "esse" está absolutamente correto, de acordo com a Norma Culta escrita da língua portuguesa.

Porque o referido banco, no contexto da tirinha, é tanto aquele em que está sentado o homem quanto aquele em que está deitada a mulher, poderia ser empregado, correta e indistintamente, ou o pronome "este" ou o pronome "esse", de acordo com a Norma Culta da língua portuguesa.

No contexto da tirinha, como o homem também está sentado no banco em que a mulher está deitada, o correto seria o emprego do pronome "este", em respeito à Norma Culta escrita da língua portuguesa.

No contexto da tirinha, como o homem também está sentado no banco em que a mulher está deitada, empregou-se corretamente o pronome "esse", em respeito à Norma Culta escrita da língua portuguesa.