Questões de Concurso Público CONTER 2017 para Técnico em Informática - CRTR
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Uma foto, uma vida
POR MARCELO LEVITES
Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.
O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.
O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.
Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.
(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)
Uma foto, uma vida
POR MARCELO LEVITES
Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.
O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.
O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.
Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.
(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)
Uma foto, uma vida
POR MARCELO LEVITES
Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.
O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.
O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.
Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.
(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)
Uma foto, uma vida
POR MARCELO LEVITES
Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.
O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.
O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.
Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.
(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)
Observe a passagem abaixo, destacada do texto.
“Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que
muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres
humanos e as tratamos como números. Isso quando não as
percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o
lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte
público etc.”
Sobre as três ocorrências de “as”, em destaque no trecho, analise as afirmativas e assinale a correta.
Uma foto, uma vida
POR MARCELO LEVITES
Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.
O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.
O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.
Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.
(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)
Sobre os quadrinhos como um todo, analise as afirmativas a seguir.
I. Trata-se de uma história de ficção científica.
II. Faz-se uma referência à possível doença do garoto Calvin, que, provavelmente, apresenta fraturas nos ossos.
III. O último quadrinho deixa claro que, somente depois de alimentar-se, o garoto se viu curado da patologia que o acometera.
IV. A linguagem não verbal contribui muito para a compreensão dos quadrinhos.
Está correto o que se afirma em:
Considere as seguintes expressões:
I. "é transformado" (primeiro quadrinho).
II. "vá facilitar" (segundo quadrinho).
III. "pode ver" (terceiro quadrinho).
IV. "queremos ver" (quarto quadrinho).
Nota-se formação de voz passiva analítica em ________ e presença de infinitivo na formação da locução verbal em _________.
Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas.
Considerem-se todos os anagramas da palavra RADIOLOGIA.
Quantos deles têm as vogais juntas?
No Brasil, o comércio pela internet tem tido um crescimento rápido nos últimos anos. A tabela a seguir exibe o número de brasileiros que fizeram compras utilizando a rede de computadores.
Considerando a tabela e admitindo que a taxa média de
crescimento entre 2010 e 2012 seja a mesma que a do
período de 2008 a 2010, podemos afirmar que em 2012 o
número de brasileiros que estará consumindo por meio do
comércio pela internet será de:
Sobre a tecnologia Wi-Fi, leia as afirmativas a seguir.
I. As redes Wi-Fi funcionam por meio de ondas de rádio. Elas são transmitidas por meio de um adaptador, roteador, que recebe os sinais, decodifica e os emite a partir de uma antena.
II. O raio de ação de uma rede Wi-Fi é variável, de acordo com o roteador e a antena utilizada.
III. A expressão Wi-Fi surgiu como uma alusão à expressão High Fidelity (Hi-Fi), utilizada pela indústria fonográfica na década de 50.
Está correto o que se afirma em:
O seguinte trecho de planilha deve ser utilizado para responder à questão, sobre o programa MS Excel 2013.
Qual será o resultado exibido, ao se digitar a fórmula =PROC(A4;A3:A6;B3:B6), em alguma célula vazia?
O seguinte trecho de planilha deve ser utilizado para responder à questão, sobre o programa MS Excel 2013.
Qual será o resultado exibido, ao se digitar a fórmula
=MAIOR(B3:E6;2)-MENOR(B3:E6;3), em alguma célula vazia?