Questões de Concurso Público SEDF 2018 para Professor Substituto - Sociologia

Foram encontradas 99 questões

Q1095395 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

Internet: http://www.ibamendes.com/  (com adaptações).

A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
A socialização é um dos espaços de efetivação do controle social. O processo de socialização começa com o trabalho realizado pelo segundo grupo social ao qual o ser humano tem acesso: a escola.
Alternativas
Q1095396 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

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A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
Para Foucault, as formas de controle social visam à construção de um indivíduo dócil, útil ao meio social e submisso e se dão por meio de processos e instituições disciplinadoras, como a escola e o quartel.
Alternativas
Q1095397 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

Internet: http://www.ibamendes.com/  (com adaptações).

A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
As sociedades pautadas no mercado e herdeiras da Revolução Industrial buscaram a evolução da produtividade industrial e a ordenação de seus espaços sociais e comportamentos, gerenciamentos alinhados ao ideal positivista.
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Q1095398 Sociologia
Barbie: uma imagem que aprisiona

    
   Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
    Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã‐clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.         
    Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê‐las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.

Internet: http://www.consumismoeinfancia.com/ (com adaptações).

O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
Ao comprar uma boneca Barbie, a criança é influenciada pelos padrões de beleza e de consumo e pela variedade de acessórios que ela oferece, apresenta e propõe.
Alternativas
Q1095399 Sociologia
Barbie: uma imagem que aprisiona

    
   Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
    Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã‐clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.         
    Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê‐las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.

Internet: http://www.consumismoeinfancia.com/ (com adaptações).

O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
A criança se identifica com a boneca Barbie por ela ser uma boneca adulta e adaptada às mudanças sociais que a criança fantasia viver no futuro.
Alternativas
Q1095400 Sociologia
Barbie: uma imagem que aprisiona

    
   Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
    Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã‐clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.         
    Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê‐las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.

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O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
A sociedade do consumo, ou do consumismo, é vista de forma positiva pelas análises sociológicas, pois se caracteriza como uma sociedade materialista, pecuniária, na qual o valor social das pessoas é representado pelo que elas têm e não pelo que elas são.
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Q1095401 Sociologia
Barbie: uma imagem que aprisiona

    
   Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
    Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã‐clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.         
    Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê‐las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.

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O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
O consumismo é uma compulsão que leva o indivíduo a comprar, cada vez mais, sem necessidade, mas este não é um hábito infundado, sua raiz está nos processos de produção desenvolvidos após a Revolução Industrial e fixados no imaginário coletivo da sociedade pelo trabalho realizado pela mídia.
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Q1095402 Sociologia
Barbie: uma imagem que aprisiona

    
   Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
    Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã‐clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.         
    Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê‐las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.

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O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
De acordo com Karl Marx, a dialética da produção e do consumo culmina na percepção de que uma relação permanente entre os dois termos significa a dependência recíproca de ambos e, ao mesmo tempo, a primazia do segundo termo.
Alternativas
Q1095403 Sociologia
Barbie: uma imagem que aprisiona

    
   Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
    Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã‐clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.         
    Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê‐las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.

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O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
Nas sociedades baseadas no mercado, o corpo se tornou objeto de consumo na busca pelo modelo ideal, ora respondendo às necessidades da saúde, ora às necessidades dos padrões estéticos de hegemonia eurocêntrica.
Alternativas
Q1095404 Sociologia
Barbie: uma imagem que aprisiona

    
   Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
    Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã‐clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.         
    Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê‐las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.

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O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
A boneca Barbie, representante do modelo adulto ideal de mulher e produzida com plástico, foi criada em 1959 e, desde então, nunca deixou de ser alvo de críticas dos movimentos feminista e ambientalista, que a apontam como um modelo de beleza inalcançável.
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Q1095405 Sociologia
Barbie: uma imagem que aprisiona

    
   Barbie prometeu a todas as meninas, de várias gerações, um mundo cor de rosa repleto de acessórios e acabou nos aprisionando nesse sonho. No final dos anos 1950, o casal Ruth e Elliot Handler, fundadores da fábrica de brinquedos Mattel, encontraram um nicho de mercado, ainda não explorado, ao observar as brincadeiras de sua filha Barbara, de sete anos de idade, com bonecas de papel. Nessa época, não existia uma boneca tridimensional de corpo adulto com a qual a criança pudesse fantasiar e realizar seus sonhos. Foi nesse momento que Ruth criou a Barbie e seu mundo pink, revolucionando para sempre as brincadeiras das meninas que, até então, brincavam exclusivamente com bebês, como um exercício para a maternidade. Desde a chegada da Barbie nas prateleiras, garotas do mundo todo passaram então a experimentar, em suas brincadeiras, a falsa ideia, no contexto de então, de que as mulheres adultas podiam ser o que desejassem: médicas; astronautas; bailarinas, mas, claro, desde que fossem magras e belas. Assim, a boneca virou o jogo e passou não só a ditar as regras da brincadeira, mas também os desejos da garotada, por esgotar, em seu corpo magro, oco e de plástico, as possibilidades de ser, pois passava valores que priorizavam o ter.
    Barbie, hoje com mais de cinquenta anos de idade, continua sendo a boneca mais amada e vendida no mundo todo e acabou conquistando um fã‐clube de mais de dezoito milhões de membros, desfiles inspirados em seus modelos de roupa, exposições em museus mundo afora e até mais de 36 cirurgias plásticas em um único corpo. A estética da Barbie é hoje imposta pela cultura da moda e, principalmente, pelas imagens publicitárias, mobilizando milhões de meninas e adolescentes a fazer de tudo para conquistar o corpo ideal, vendido como passaporte para a felicidade.         
    Esse fato é tão verdadeiro que, na semana passada (julho/2012), um exemplo chegou à maioria dos jornais brasileiros, chocando a todos: duas adolescentes inglesas de dezesseis anos de idade, da cidade de Crewkerne, chegaram ao baile de formatura do colégio empacotadas dentro de caixas da Barbie em tamanho natural, como verdadeiras bonecas de plástico, encenando uma entrada triunfal. As caixas de papelão de 1,80 m X 0,60, com flores pintadas à mão, foram feitas por uma das mães, que gastou 250 libras para realizar o sonho das meninas. Bom, se a intenção era roubar a cena, elas conseguiram. A cidade toda parou para vê‐las passar, aprisionadas em seu sonho de infância. Onde vamos parar? No baile de formatura! Agora, vale a reflexão... Se, de alguma maneira, nós mulheres nos libertamos dos espartilhos de nossas bisavós, as adolescentes da atualidade continuam aprisionadas ao culto do corpo perfeito, em uma busca incansável pela magreza e felicidade que não lhes dá sossego.

Internet: http://www.consumismoeinfancia.com/ (com adaptações).

O consumismo e os reflexos dessa prática de consumir são uma realidade evidente nas sociedades alicerçadas no mercado. Tendo essa perspectiva e o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
A relação de admiração das duas adolescentes inglesas com a boneca Barbie e a tentativa de se transformarem nela gerou um processo social conhecido como ostentação. A ideia de se tornar uma boneca e chegar ao baile embalado em uma caixa mostrou que o processo de ostentação significa o afastamento do real, processo este que foi vivido pelas duas estudantes‐formandas encaixotadas como bonecas.
Alternativas
Q1095406 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Para a sociologia, a discussão sobre política encontra seu pilar em Max Weber, pois este escreveu sobre os diferentes tipos de dominação política, destacando o papel da burocracia no Estado moderno.
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Q1095407 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Os estudos sobre a participação política no Brasil ganham amplitude a partir da década de 1930, com as obras de Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda como clássicos dos estudos sociais sobre a formação da sociedade brasileira.
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Q1095408 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Os desafios políticos e sociais próprios da sociedade brasileira contemporânea exigem que a participação política se fixe na representação e decisão por meio do voto, pois este é o canal formal e ativo de possível efetiva ação do cidadão brasileiro.
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Q1095409 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
É uma participação política de todos, ou, pelo menos, da maioria, que pode superar o individualismo e as práticas que garantem vantagens materiais e poder para alguns, quase sempre uma minoria, em detrimento de outros, quase sempre a maioria.
Alternativas
Q1095410 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
O voto feminino nacional, advento do ano de 1932, decorre de um decreto assinado pelo então presidente Getúlio Vargas, liberando todas as mulheres a exercerem a sua cidadania por meio da participação política nas eleições brasileiras.
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Q1095411 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
O conceito de participação política tem seu significado fortemente vinculado historicamente à conquista dos direitos de cidadania, tendo cidadania como um conceito de variável contextual.
Alternativas
Q1095412 Sociologia
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
Para Weber, na obra A ciência e a política: duas vocações, o Estado precisa estar organizado burocraticamente para que as relações que se estabelecem dentro dele, inclusive as de participação política, sejam desenvolvidas em prol da manutenção do próprio Estado e de sua limitação.
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Q1095413 Ciência Política
O que é participação política?

    A participação política envolve a possibilidade de influenciar, de forma efetiva, as políticas locais, regionais, nacionais e internacionais. Calcada a partir da ação intencional, visa a impactar na agenda pública, na participação legal do sistema representativo, a partir do voto,nas campanhas, nas eleições e na estrutura legislativa. A participação política ocorre, também, pela participação nas estruturas, nas atividades e no trabalho partidário, em grupos organizados e em manifestações orientadas a exercer influência na pauta dos atores políticos e institucionais dos governos.
     É muito comum se ouvir comentários de que a juventude hoje não se interessa por política, que é uma geração apática, alienada e consumista que passa a maior parte do seu tempo na frente da TV. Além disso, há inúmeras comparações da atual geração de jovens com aqueles que viveram os anos de ditadura no Brasil na década de 1960 e 1970. Com um tom de saudosismo, se diz que a juventude já não é como antes, que saía às ruas para protestar contra a repressão do governo e se arriscava em associações clandestinas para lutar pela liberdade de expressão e pela democracia.
    Aqueles que estão convencidos de que isso é verdade podem se surpreender. Em novembro de 2005, o IBASE e o Instituto Polis lançaram o resultado da pesquisa Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e políticas públicas, que ajuda a desmistificar essa apatia da juventude. Foram entrevistados oito mil jovens em sete regiões metropolitanas brasileiras.
     Alguns dados interessantes: 28,1% dos oito mil jovens entrevistados faziam parte de algum grupo; 85,8% dos jovens afirmaram se informar sobre o que acontece no mundo; 89% dos jovens acreditam que as pessoas devem se unir para defender seus interesses; e 85% dos entrevistados disseram que é preciso abrir canais de diálogo entre cidadãos e governo.
     É fato que muitos jovens que desejam participar mais não sabem como fazer. Participação política pode ser bem mais do que votar em uma eleição. Esta é apenas uma das formas, por isso é muito importante tornar público quais os espaços já existentes e de que maneiras é possível participar!

Internet: http://www.infojovem.org.br/  (com adaptações).

Desde  a  Grécia  Antiga,  o  conceito  de  participação  política  vem  sendo  discutido  no Ocidente.  A  participação  política é  um  dos  aspectos  fundantes  das  democracias  atuais,  hoje  sendo uma referência indentitária do modo de vida social no  Ocidente.  Tendo  o  texto  apresentado  e  os  conceitos  de  participação  política,  democracia  e  identidade  como  referências iniciais, julgue os próximos itens.  
A participação política dos jovens no Brasil ganhou ênfase a partir de 2005, com a implementação da Política Nacional da Juventude (PNJ), que permite o diálogo entre a sociedade civil e o Poder Público, a ampliação das políticas públicas para os jovens e a inserção de suas reivindicações nas agendas de governo.
Alternativas
Respostas
77: E
78: C
79: C
80: C
81: C
82: E
83: C
84: C
85: E
86: C
87: E
88: C
89: C
90: E
91: C
92: E
93: C
94: C
95: C