Questões de Concurso Público CREFONO - 1ª Região 2020 para Profissional Administrativo
Foram encontradas 8 questões
O novo presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse, no dia 10 de dezembro de 2019, que quer uma agenda ambiciosa com o Brasil, “restaurando” o vínculo de irmandade entre os países, independentemente de diferenças pessoais entre os governantes conjunturais.
Internet: <https://noticias.uol.com.br>
Quanto ao assunto abordado no texto acima e a temas correlatos, julgue o item.
Rompeu‐se uma longa tradição: desde a
redemocratização em ambos os países, os presidentes
brasileiros sempre compareceram à posse de todos os
presidentes argentinos.
O novo presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse, no dia 10 de dezembro de 2019, que quer uma agenda ambiciosa com o Brasil, “restaurando” o vínculo de irmandade entre os países, independentemente de diferenças pessoais entre os governantes conjunturais.
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Quanto ao assunto abordado no texto acima e a temas correlatos, julgue o item.
O ministro das Relações Exteriores foi o representante
oficial do governo brasileiro na cerimônia de posse de
Alberto Fernández.
O novo presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse, no dia 10 de dezembro de 2019, que quer uma agenda ambiciosa com o Brasil, “restaurando” o vínculo de irmandade entre os países, independentemente de diferenças pessoais entre os governantes conjunturais.
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Quanto ao assunto abordado no texto acima e a temas correlatos, julgue o item.
A Argentina, maior parceiro comercial do Brasil no
hemisfério ocidental, é destino da maior parte das
commodities exportadas pelo Brasil.
O novo presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse, no dia 10 de dezembro de 2019, que quer uma agenda ambiciosa com o Brasil, “restaurando” o vínculo de irmandade entre os países, independentemente de diferenças pessoais entre os governantes conjunturais.
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Quanto ao assunto abordado no texto acima e a temas correlatos, julgue o item.
O atual vice‐presidente argentino, diferentemente de
Fernández, integra o que se chama, naquele país, de
“direita moderada”.
A desigualdade no Brasil é uma das piores do mundo. Os 10% mais ricos detêm 41,9% da renda total. Já o 1% mais abastado concentra 28,3% da riqueza. É a segunda maior concentração de renda do mundo nesse segmento da população, um índice vergonhoso. Esses dados chocantes foram reafirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em seu relatório mais recente sobre o desenvolvimento humano.
Internet:<https://istoe.com.br>
Tendo o texto acima apenas como referência inicial e refletindo sobre o índice de desenvolvimento humano (IDH), julgue o item.
A classificação do Brasil no último ranking do desenvolvimento humano caiu ligeiramente, ocupando uma posição abaixo em relação ao relatório anterior.
A desigualdade no Brasil é uma das piores do mundo. Os 10% mais ricos detêm 41,9% da renda total. Já o 1% mais abastado concentra 28,3% da riqueza. É a segunda maior concentração de renda do mundo nesse segmento da população, um índice vergonhoso. Esses dados chocantes foram reafirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em seu relatório mais recente sobre o desenvolvimento humano.
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Tendo o texto acima apenas como referência inicial e refletindo sobre o índice de desenvolvimento humano (IDH), julgue o item.
Na América do Sul, o Brasil apresentou resultados inferiores aos do Chile, da Argentina e do Uruguai.
A desigualdade no Brasil é uma das piores do mundo. Os 10% mais ricos detêm 41,9% da renda total. Já o 1% mais abastado concentra 28,3% da riqueza. É a segunda maior concentração de renda do mundo nesse segmento da população, um índice vergonhoso. Esses dados chocantes foram reafirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em seu relatório mais recente sobre o desenvolvimento humano.
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Tendo o texto acima apenas como referência inicial e refletindo sobre o índice de desenvolvimento humano (IDH), julgue o item.
Os estudos mostraram estagnação nos indicadores
ligados à educação e uma ligeira melhora nos
relacionados à longevidade e à renda per capita.
A desigualdade no Brasil é uma das piores do mundo. Os 10% mais ricos detêm 41,9% da renda total. Já o 1% mais abastado concentra 28,3% da riqueza. É a segunda maior concentração de renda do mundo nesse segmento da população, um índice vergonhoso. Esses dados chocantes foram reafirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em seu relatório mais recente sobre o desenvolvimento humano.
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Tendo o texto acima apenas como referência inicial e refletindo sobre o índice de desenvolvimento humano (IDH), julgue o item.
A desigualdade de renda no Brasil, apesar de ainda alta, vem apresentando uma tendência histórica de forte redução.
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